Uma cópia da verdadeira “lista de Schindler”, que junta os nomes dos 1200 trabalhadores forçados judeus durante o regime nazi salvos pelo industrial alemão Schindler, desde ontem em exposição na Alemanha.Segundo anunciaram as autoridades, uma reprodução desta lista num mau estado de conservação, pode ser vista nos arquivos de Bad Arolsen, no centro do pais, onde estão guardados milhões de documentos da época nazi, segundo a administração que gere estes arquivos (ITS). Dois terços dos 30 milhões de documentos relativos a 17,5 milhões de vítimas do nazismo são originais do período nazi e da fase imediatamente a seguir à II Guerra Mundial. Entre outras reproduções que acabam de ser realizadas, estão também a carta de deportação da jovem holandesa Anne Frank, ou o dossier da Gestapo, a polícia secreta nazi, relativo a Konrad Adenauer, que mais tarde se tornou chanceler da República Federal da Alemanha. Para salvar os 1200 trabalhadores de uma morte certa, o empresário Oskar Schindler conseguiu transferi-los bem como as suas mulheres e filhos de uma fábrica sua, perto do campo de concentração de Plaszow, para uma outra fábrica sua em Brünnlitz, na República checa. A sua história inspirou o filme de Steven Spielber com o mesmo nome.
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