quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

E o vencedor da década é...



E desculpem lá, mas está lá chapado os sixties que eu tanto amo! Não que importe muito a opinião de um guitarrista que poucos devem conhecer, de uma banda pouco conhecida, que se chama U2, Edge disse apenas que gostaria que os U2, um dia, conseguissem fazer um álbum destes...puro!

Inicialmente era para postar apenas três álbuns que me marcaram esta década, a saber: e pela ordem de preferência: Fleet Foxes – Fleet Foxes; Benji hughes - A love extreme e Strokes – This is it, mas pensando melhor e tendo em conta as vezes que ouvi os diferentes álbuns que aqui enuncio, achei melhor não me esquecer destes abaixo indicados, até porque, e á medida que o tempo passa outros irão ocupar um lugar especial mos meus ouvidos!
Seguem aqui os álbuns desta década, não há ordem específica de preferência, mas que são boas malhas, lá isso são. Ainda vão a tempo de os comprar porque realmente são marcantes da década que hoje acaba.

COLDPLAY – PARACHUTES
RADIOHEAD – KID A
GODSPEED YOU BLACK EMPEROR - LIFT YOUR SKINNY FISTS LIKE ANTHENAS
U2 - ALL THAT YOU CAN´T LEAVE BEHIND
STROKES – IS THIS IT?
A – HÁ - MINOR EARTH MAJOR SKY ( SIM.. A – HÁ, NÃO ME ENGANEI)
DIVINE COMEDY - REGENERATION
MANIC STREET PREACHERS – KNOW YOUR ENEMY
BADLY DROWN BOY – HAVE YOU FEED THE FISH
IRON & WINE - THE CREEK DRANK THE CRADLE
GRANDADDY – SUMDAY
SUPER FURRY ANIMALS - PHANTOM POWER
ARCADE FIRE - FUNERAL
DA WEASEL – RE DEFINIÇÕES
DEVENDRA BANHART - REJOICING THE HANDS
ELLIOT SMITH - FROM A BASEMENT ON THE HILL
FRANZ FERDINAND- FRANZ FERDINAND
ANDREW BIRD – EGGS
SILVER JEWS - TANGLEWOOD NUMBERS
AIR – POCKET SYMPHONY
CAT POWER – THE GREATEST
RACONTEURS—CONSOLERS OF THE LONELY
BEACH HOUSE - DEVOTION
BON IVER - FOR EMMA, FOREVER AGO
FLEET FOXES - FLEET FOXES [2008]
BENJI HUGHES - A LOVE EXTREME
THE_WALKMEN-YOU &ME
BUENA VISTA SOCIAL CLUB - AT CARNEGIE HALL
MANIC STREET PREACHERS - JOURNAL FOR PLAGUE LOVERS
THE CARDIGANS - LONG GONE BEFORE DAYLIGHT
DINOSAUR JR. – FARM
THE.XX.-.[XX]
DAMIEN RICE – O
BECK: SEA CHANGE
INTERPOL: TURN ON THE BRIGHT LIGHTS
THE NATIONAL - BOXER
THE LEISURE SOCIETY – THE SLEEPER


domingo, 27 de dezembro de 2009

AVATAR


Lembro-me de ouvir dizer, isto no século passado, que o mundo dividia-se em dois tipos de pessoas, as que tinham lido o Senhor dos Aneis e as que não o tinham feito.

Hoje, e no século em que estamos digo mais... o mundo divide-se em dois tipos de pessoas, as que viram Avatar e as que não viram.

Porquê? Vejam!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Bom Natal e Boas Festas


É o que desejo aos amigos, colegas e aos muitos amigos virtuais...

E lembrem-se o Natal is Just another day in the life!



terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Balanço do Ano

Fazendo uma súmula do ano que passou, tive cerca de 5000 visitas, o que não é mau...bem... 4000 devem ter sido minhas, tem a ver com aquelas tretas da autoajuda e etc...
Os posts que são baseados em outros blogues é que salvam este blogue pois os que são escritos inteiramente por mim...uiiii, Pronto é a decadência total! E eu que até sei escrever com as duas mãos no teclado... não tenho é muito tempo. Se aborreci os 4 ou 5 visitantes diários do meu blogue peço desculpa, mas há dias em que o aborrecimento até é porreiro, lembro-me agora dos dias das eleições, etc...
Ainda vou cá postar até ao final do ano os meus dois (em princípio) álbuns favoritos da década 00, que fino...00 até parece ser coisa de espionagem esta década. Fez-se muita música boa, bons filmes ( já viram o Gran Turino?).
Bem mas este post era apenas para falar dos meus seguidores, a eles as minhas sinceras desculpas por receberem no email, ou noutro sítio qualquer os posts decadentes que por cá foram aparecendo, do género deste. São 10 sobreviventes que estão preparados para qualquer tipo de tortura psicológica, isto é, se forem apanhados pelos arrumadores de carros, Pais Natal, aqueles tipos que nos querem impingir cartões de crédito, enfim...the Scum of the Earth. Já agora explico porque às vezes escrevo em Inglês... primeiro é fino e segundo, eu, como professor de Inglês, que com pena minha já não lecciono a disciplina há cerca de 10 anos, preciso de manter a prática...
Agora lanço um desafio aos visitors, followers, e gente que calhou cá ao acaso: usem a vossa lista de contactos e enviem a morada do meu blog para que mais gente se torne ... (não encontro o adjectivo certo...) parva? talvez... mas só enviem aos pseudo intelectuais, como eu... os que gostam de futebol definitivamente não!
Obrigado,
O mojorising is Alive

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Dexter: a entrevista no final da temporada

Como fiquei estupefacto com o final da temporada e ainda o estou a assimilar apresento cá no blog a entrevista inédita a Michael C. Hall, o actor que dá a cara a Dexter, o serial killer mais cool do planeta.
Após o season finale de Dexter e antes de saber das indicações ao Globo de Ouro, a publicação EW, Entertainment Weekly, conversou com o protagonista da série, Michael C. Hall. Confira o que ele falou sobre o final da temporada:


Qual foi sua primeira reação ao saber que Rita (Julie Benz) morreria no final da temporada?


MH: Eu sabia o que ia acontecer há três ou quatro semanas antes de acontecer. Mas como ia acontecer eu só soube depois. Eu achei brilhante. Fiquei muito orgulhoso dos roteiristas da série, do canal, por não terem medo de dar um passo tão ousado. Realmente nos impulsionou muito e não poderia ser diferente. O que isso significa para o personagem é muito amplo.


Realmente, são muitas possibilidades. Dexter vai criar seu filho como pai solteiro? Ele estava dando mais sinais de humanidade, agora ele vai retornar com seu lado negro ainda mais forte?


MH: Será que ele fechou a porta para isso? Será que é “Bem, eu me ferrei. Meu pai tinha razão.”? E se essa for a conclusão, o que isso significa? Eu não estou dizendo que isso realmente vá acontecer. Difícil dizer. É uma coisa difícil imaginar o que um trauma como esse pode causar. Eu não sei o que isso pode fazer a uma pessoa.


Como foi filmar a cena da banheira em que Dexter descobre Rita e Harrison?


MH: Foi muito duro. A questão é que quando você assiste, parece uma espécie de slow motion lírico, mas na gravação foi tudo mais frenético e direto ao ponto. Entrar e ver esse bebê no sangue, deixar o banheiro, tudo aconteceu muito mais rápido do que a cena mostra. Mas foi horripilante. É o tipo de coisa que você só pode lidar com as conseqüências. De uma forma ou de outra, Dexter vai ficar vacilante por um bom tempo. Mas a Julie na banheira foi de cortar o coração, e o bebê no chão então… Foi muito sombrio. E também muito secreto. Algumas pessoas no set tinham acabado de saber o que ia acontecer. Então acho que todos estavam num processo privado, processando que estava sendo gravado, sobre o que isso significava para a série e para Julie.


O produtor executivo Clyve Phillips disse que Julie ficou muito desapontada ao saber o destino de sua personagem. Vocês conversaram sobre isso?


MH: Falamos sobre sua tristeza ao sair da série, mas durante as cenas nós sabíamos que tínhamos uma história pra contar e não queríamos fazer nada para estragar isso, não que isso pudesse acontecer. Eu acho que estava além da imaginação de Dexter que isso pudesse acontecer. A última cena que gravamos juntos foi a em que Dexter disse para Rita que acreditava poder ser seu único mestre, o mestre de sua compulsão, pareceu ser um jeito apropriado de dizer adeus àquele relacionamento. Julie sacrificou seu trabalho em favor da vitalidade da série. Eu devo dizer que minha primeira reação (aos acontecimentos) foi em relação a Julie: “O que vai ser da minha família sem ela?” Do ponto de vista da história foi uma ideia ousada, mas quanto a perdê-la como membro do elenco, foi um golpe para todos nós.


Na última conversa entre Dexter e Rita, ele se mostrou mais humano do que nunca…


MH: Se essa temporada não tivesse terminado do jeito que terminou, há um certo consenso de que ele talvez saísse dessa vida. De que se ele matasse Trinity, quem sabe não houvesse mais a quem matar. Talvez ele tivesse a noção de que esse seria o fim. Mas o final mudou tudo, Dexter experimentou um apetite por vingança que não pode saciar, então provavelmente acabaram as chances de humanidade.


O que você acha que se sobressaiu na cena em que Dexter finalmente mata Trinity?


MH: Tanto eu como John sabíamos o que ia acontecer. Nós definitivamente não queríamos que ela entregasse o que Dexter estava por descobrir. Nós quisemos que fosse uma morte única dentre todas. Por um lado, Dexter estava matando seu alvo mais formidável e havia um senso de orgulho e vitória nisso. E ao mesmo tempo uma real repulsa ao assassino Trinity, uma simultaneidade entre atração e apetite por uma conexão que transpassa pelo relacionamento deles e talvez Dexter tenha considerado até pedir alguns conselhos a ele, o que não poderia fazer a outras pessoas. E então aconteceu a virada. Sua natureza veio a tona e ele acertou a cabeça do cara deliciosamente. Nós tentamos navegar entre essas voltas e reviravoltas, tivemos uma certa malícia, mas demos mais atenção ao apetite de Dex por uma conexão. E claro que John também se aproveitou, na maneira como atuou, com os duplos significados do que disse a Dexter, o que foi extremamente eficiente em suas mãos.


O que você mais gostava no relacionamento entre Trinity e Dexter?


MH: Certamente a trama de Trinity criou um senso de intrigas. Foi sem dúvida o alvo mais formidável que Dexter encontrou, o que revitalizou a necessidade fundamental de Dexter de matar. Eu adorei os níveis que isso trouxe, do fato de Dexter se mostrar alguém diferente do que realmente é, com todo aquele conhecimento de que Trinity também estava fazendo o mesmo, embora houvessem ainda muitos outros segredos para descobrir. Havia sempre algo a ser aprendido e camadas de intriga sob a superfície. John e eu nos divertimos muito fazendo essas cenas. Ele é incrivelmente talentoso, cheio de nuances, inteligente, trazendo um genuíno senso de atuação. Eu acho que ele se divertiu muito fazendo a série e realmente nos infectou com esse senso e entusiasmo.
Qual foi sua cena favorita na temporada?


MH: Essa é difícil. Mas acho que o episódio de Ação de Graças teve o pior almoço de Ação de Graças já filmado. Tudo deu errado tão rapidamente. O dedo quebrado do filho, a filha que deu em cima de Dexter e mãe não se importar. Muitas sementes foram plantadas ali. Sentamos a mesa e ele disse “Cala boca” para a esposa, e 30 segundos depois eu estava no chão apontando uma faca e dizendo “Eu devia ter te matado quando tive a chance!”. Foi muito divertido. Rimos muito, ficávamos dizendo “Isso é tão insano!” Foi um dia muito bom.

Quantas temporadas Dexter pode ter?


MH: Vamos definitivamente fazer mais uma, além disso eu não sei. A série está mais popular do que nunca, e eu acredito que é desejo do canal continuar deixar a bola rolando, mas eu penso em uma coisa de cada vez. Tudo pode continuar infinitamente, e seguir para rumos inesperados, então eu apenas acredito que podemos continuar.


A entrevista original pode ser lida no site do Entertainmente Weekly.


quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

rOlling stOne

Para a revista norte-americana Rolling Stone, Kid A (Radiohead) e Haverá Sangue (Paul Thomas Anderson) foram o álbum e o filme da década, respectivamente — está tudo na edição especial dupla, nº 1094-95. Registe-se, além do mais, a excelência visual e conceptual da capa, porventura ecoando o sentido do texto de apresentação de Rob Sheffield, emblematicamente intitulado "A década das hipóteses perdidas". Entre os conteúdos específicos da Net, a não perder uma conversa gravada em video com quatro elementos da redacção comentando as suas músicas de eleição ao longo da década.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

De pequeno é que se torce o ....


Jason Marz (“I'm Yours”). Dá para perceber, não dá?

IMDB Português ( Não...não é piada...)


Mais um vez o blogue sound+vision encarrega-se de me presentear com mais uma notícia no mínimo curiosa... leiam o texto sff.


Retirado do blogue:

"Digamos que o lançamento da versão portuguesa (?) do site IMDb não é exactamente um primor de cinefilia. Para já, o tom dominante é dado por graves notícias sobre os grandes problemas do cinema — porventura da humanidade — como esta:
Angelina Jolie difundiu fofoca sobre Jennifer Aniston
De acordo com Ian Halperin, escritor do novo livro Brangelina: The Untold Story of Brad Pitt and Angelina Jolie, biografia não autorizada do famoso casal de Hollywood, foi a própria Angelina quem soltou na imprensa o boato de que a ex mulher de Pitt, Jennifer Aniston não queria ter filhos.Para Ian, o único propósito da atriz era aliviar sua barra e tirar de cima o título de 'rouba-maridos', conquistado quando o ator decidiu divorciar-se de Aniston, ao final das filmagens do longa Sr. e Sra. Smith, que protagonizou com Jolie em 2005.De acordo com o site Celebrity Gossip, Halperin comenta no livro que a tal 'fonte' que revelou que Brad se separou de Aniston por causa da questão 'filhos', foi Angelina. Um informante comentou: "Ela achava que essa história ia pesar mais, do que ela ser vista como uma mulher que roubou o marido de outra".
* * * * *
É muito curioso, de facto, que tantas vezes se proclamem grandes crises morais apenas porque "um" crítico escreve alguma coisa mais heterodoxa ou menos unanimista, algures, no seu cantinho, ao mesmo tempo que parece aceitar-se como "normal" esta miséria de relação com o mundo do cinema — e com o género humano.
Além do mais, não são os críticos que se gabam de ter milhões de leitores (certamente contabilizados, não é isso que está em causa) — lembremos apenas que o discreto valor estatístico dos críticos os torna, pelo menos, um bocadinho menos responsáveis pelo sistemático aniquilamento dos valores cinematográficos e cinéfilos.O exemplo citado é apenas um, entre vários possíveis, tanto mais penoso quando envolve o nome de uma actriz tão talentosa como Angelina Jolie. Mas convém acrescentar que até podia ser sobre uma qualquer mediocridade artística: o problema de fundo seria rigorosamente o mesmo. A saber: a degradação do espaço público — consumo + fruição + cultura — do cinema."

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Foi a 15 de Dezembro de


1955 - Nasceu Paul Simonon, baixista dos Clash.


1979 - Os Pink Floyd começavam uma corrida de cinco semanas no primeiro lugar da tabela de singles britânica com 'Another Brick In The Wall (part 2)'.


1988 - James Brown era condenado a seis anos de prisão por posse de droga, armas e resistência às autoridades.


1990 - Rod Stewart casava com a modelo Rachel Hunter em Beverly Hills.


1999 - Durante um espectáculo em Dorset, em Inglaterra, Boy George desmaiava em palco depois de uma bola de espelhos lhe ter caído em cima da cabeça. (Que pena...!)


2005 - Segundo a revista Americana Billboard a tournée mundial mais lucrativa de 2005 foi a 'Vertigo Tour' dos U2, que arrecadou cerca de 260 milhões de dólares.Em segundo lugar, aparecem os Eagles cuja digressão rendeu 117 milhões de dólares, seguidos por Neil Diamond, com valor total estimado em mais de 71 milhões de dólares

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

John Frusciante leaves Red Hot Chili Peppers?


Sources say the guitarist has been replaced by Josh Klinghoffer.
Red Hot Chili Peppers' guitarist John Frusciante has left the band, according reports.Frusciante is said to have already been replaced by Josh Klinghoffer, states Musicradar.com. Klinghoffer toured with Red Hot Chili Peppers, still featuring Frusciante, in 2007."Josh Klinghoffer has been playing with the group for a couple of months now," a source close to the band explained. "Optimistically, the Peppers are trying to lock down a replacement for John, who has apparently quit."Mentally, John checked out a long time ago. He's interested in doing his own thing, his own albums - the whole big rock band machinery just doesn't appeal to him anymore."As a session guitarist, Klinghoffer has worked with artists including Perry Farrell, Tricky, PJ Harvey, Neon Neon and Gnarls Barkley. He also played with Frusciante on several of the guitarist's solo projects.

Joan Baez em Portugal


Joan Baez vai estar em Portugal no mês de Março. A artista vai actuar a 8 de Março na Casa da Música (Porto) e dois dias depois no Coliseu dos Recreios. Os bilhetes custam 40 euros (Porto) e variam entre os 20 e os 55 para Lisboa.

A carreira profissional de Joan Baez começou em 1959 no "Newport Folk Festival", onde com 18 anos foi a grande revelação. Lançou pela Vanguard Records no ano seguinte o seu álbum de estreia, "Joan Baez", uma colecção de baladas tradicionais que vendeu moderadamente bem, chamando a atenção pela qualidade do repertório e pelo seu talento na guitarra acústica, aliado à sua bela voz de soprano. O álbum seguinte, "Joan Baez, Vol. 2", foi lançado em 1961. Ganhou um disco de ouro, o mesmo acontecendo com "Joan Baez in Concert", de 1962.
Em 1963, já era considerada uma das cantoras mais populares dos Estados Unidos. Em 1964 lança o disco Joan Baez/5, incorporando neste trabalho uma selecção de populares canções folk dos Estados Unidos e da América Latina. Além de folk tradicional e canções de protesto, ajudou a promover Bob Dylan, impressionada com as suas composições iniciais e incluindo várias delas no seu repertório. Baez e Dylan foram mesmo namorados mas o relacionamento acabou em 1965. Entre os sucessos históricos dessa época, podem ser citados "We shall overcome", "With God on our side" e "All my trials", além de outros.



Assim como Dylan, Baez foi influenciada pela invasão britânica e passou a usar, ainda que discretamente, acompanhamento eléctrico. Em 1969 a cantora lançaria um álbum duplo inteiramente dedicado às canções de Bob Dylan, "Any day now", e tocou em Woodstock, numa época em que estava inteiramente envolvida na luta contra a Guerra do Vietname.
Nesta altura, já Baez estava influenciada pelo country rock. A sua versão de "The Night They Drove Old Dixie Down" foi um sucesso, entrando para o top ten americano.
Já na década de 1970 deu-se a sua incursão pela pop, culminando com o elogiado "Diamonds & Rust". Em 76, voltou a apresentar-se com Bob Dylan e gravou o duplo ao vivo "From every stage". No final dos anos 70, Baez mudou para a CBS Records, lançando "European Tour" um disco ao vivo, acústico, que marca o regresso a uma certa simplicidade musical e talvez ao melhor formato artístico para o seu estilo.



Já nos anos 90, apesar das mudanças constantes de gravadora, Joan Baez continuou a lançar álbuns. O CD "Ring them bells", de 1996, foi considerado o melhor trabalho de folk contemporâneo do ano, por revistas especializadas no género.
Em 2008, comemorou 50 anos de carreira musical com turnés pelos Estados Unidos e Europa e lançou o CD “Day After Tomorrow”, produzido pelo cantor e compositor Steve Earle. Um trabalho que marcou o regresso ao Top 200 da Billboard.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Charlotte Gainsbourg aborrecida


No seu tom imperativo, é uma bela expressão — define um estilo jornalístico e também uma pose criativa individual: "Brusquez-moi!". Que é como quem diz: surpreendam-me, mas com brusquidão, porventura com alguma aspereza emocional e violência estética. É o título da entrevista de Charlotte Gainsbourg à revista francesa Les Inrockuptibles (8 de Dezembro). Com duplo pretexto: a estreia do filme Persécution, de Patrice Chéreau, por ela protagonizado, e o lançamento do seu álbum IRM, produzido por Beck — recorde-se que Charlotte protagoniza também o Antichrist, de Lars von Trier, contracenando com Willem Dafoe [estreia portuguesa: 28 de Janeiro]. Com a presença de Beck, justamente, se faz uma das suas novas canções, Heaven Can Wait, aqui encenada num espantoso teledisco assinado por Keith Schofield, a provar que nas relações entre natural e virtual está tudo em aberto.
fonte:http://sound--vision.blogspot.com/

Charlotte Gainsbourg - Heaven Can Wait from Charlotte Gainsbourg on Vimeo

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Jimi Hendrix rules

O clássico de 1968 de Jimi Hendrix, 'Voodoo Child (Slight Return)', foi considerado o tema com o melhor riff de guitarra de sempre pelo site MusicRadar.com.A lista de 50 temas foi elaborada através dos votos de mais de cinco mil utilizadores do site.Hendrix bateu 'Sweet Child o' Mine' dos Guns n' Roses, tema que se ficou pela segunda posição. 'Whole Lotta Love' dos Led Zeppelin, 'Smoke On the Water' dos Deep Purple e 'Layla' de Derek and the Dominos fecham o top five da contagem.
Na lista de 50 temas não faltam riffs da autoria de Angus Young (AC/DC), Keith Richards (Rolling Stones), Jack White (White Stripes), Kurt Cobain (Nirvana), John Lennon/Paul McCartney (Beatles), Tony Iommi (Black Sabbath) e Matt Bellamy (Muse), entre muitos outros.

Serviço Público


Como o meu blog também é serviço público achei esta notícia interessante e capaz de evitar chatices... pelo menos aosmeus leitores americanos...

Metade das jovens americanas têm doenças sexualmente transmissíveis
Um estudo realizado pela Universidade de Indiana, nos EUA, revelou que as adolescentes têm pelo menos uma entre três doenças sexualmente transmissíveis

Durante oito anos 386 raparigas entre os 14 e os 17 anos foram acompanhadas periodicamente para ser avaliada a presença de micro-organismos causadores de doenças sexualmente transmissíveis (DST), como a clamídia, gonorreia e tricomoníase. As conclusões não foram nada animadoras: metade das adolescentes dos EUA tem pelo menos uma DST, dois anos após o início da sua vida sexual.
Mais: 25% delas tinham sido contaminadas, em média, com 15 anos e a doença mais frequente era a clamídia. Os resultados revelaram ainda que há infecções de repetição. Isto é, após quatro ou seis meses de tratamento, 25% eram reinfectadas.
O estudo, realizado por pesquisadores da Universidade de Indiana, já foi publicado na " Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine ".

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mulholland Drive


O Blog Sound+vison que visito regularmente e que por vezes transponho posts que são do meu agrado pessoal está a fazer já há umas semanas aquilo que eu gostaria mas não tenho tempo. Uma súmula dos melhores filmes e álbuns da década. Sempre que achar algum que partilhe a mesma opinião colocarei cá no blog...



Começo com o Mulholland DriveDavid Lynch, 2001.Começou por ser um novo projecto para televisão. Mas ganhou outro rumo, acabando David Lynch por desenvolver o episódio piloto para o formato de um filme. Narrativa algo surrealista (há a explique e ordene, há quem a prefira antes sentir), é expressão clara de uma linguagem muito pessoal e um dos melhores filmes do realizador. A espantosa direcção artística, fotografia e música (uma vez mais de Angelo Badalamenti) acompanham a chegada de uma jovem actriz a Hollywood e o encontro com uma mulher amnésica, que descobre no apartamento da sua tia…



Eu NUNCA percebi o filme... mas também não sou assim tão esperto! Se alguém que o tenha entendido faça o favor de colocar as "soluções" nos comentários.

Portishead e os Direitos Humanos


A assinalar a passagem de mais um dia dos Direitos Humanos, a Amnistia Internacional apresenta uma nova canção dos Portishead. Com o título Chase The Tear, o tema está à venda em formato digital, revertendo o dinheiro daí recolhido para a Amnistia Internacional.Pode escutar a canção no site da Amnistia Internacional. Encontra-se aí também um link para o site onde se pode adquirir esta nova canção dos Portishead.
Fonte: Sound+Vision

Lars Von Trier no planeta Melancholia

Lars Von Trier vai embarcar em terrenos próximos da ficção científica no seu próximo filme. O filme apresentará uma narrativa psicologicamente tensa num planeta ficcional (chamado Melancholia), que se aproxima perigosamente da Terra… O argumento é da responsabilidade do próprio realizador.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Trabalhos de casa dos nossos filhos...


Tema: Profissão da mãe.
Prezada Professora Jones,
Eu gostaria de deixar bem claro que eu não sou, nem nunca fui, uma "dançarina exótica".Eu trabalho numa loja de ferramentas e contei à minha filha o quanto a última semana foi tumultuada, antes do nevão. Nós vendemos todas as pás de neve que tínhamos. Todas, menos uma, que estava escondida no depósito e que foi alvo de disputa entre os clientes.Portanto, o desenho que minha filha fez não me mostra dançando em torno de um poste. Ela mostra-me a vender a última pá de neve que tínhamos na loja.De agora em diante, eu lembrar-me-ei sempre de verificar os trabalhos de casa dela mais cuidadosamente antes de entregar.
Atenciosamente,
Mrs. Smith

Este foi o trabalho de casa entregue pela menina à sua professora:





A 9 de Dezembro de...



1958 - Nasceu Nick Seymour, baixista dos Crowded House.

1967 - Jim Morrison, vocalista dos Doors era preso em New Haven após se ter envolvido numa briga nos bastidores com seguranças que o confundiram com um fã.

1978 - Os Chic começavam uma corrida de sete semanas no Nº1 da tabela de singles americana com 'Le Freak'.1988 - De acordo com uma votação, levada a cabo nos E.U.A, a música de Neil Diamond era a preferida como banda sonora para uma noite de sexo. As composições de Beethoven apareciam em segundo lugar e Luther Vandross estava em terceiro.

1995 - Michael Jackson conseguia o seu sexto Nº1 no Reino Unido, com a entrada de 'Earth Song' para o topo da tabela de singles britânica, tema que aí permaneceu durante seis semanas consecutivas.

2001 - O canal de televisão britânico Channel 4, pedia desculpa aos telespectadores depois de Madonna ter dito um palavrão durante a transmissão da entrega de prémios Turner, em Londres, para a qual tinha sido convidada para entregar um prémio a Martin Creed.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A 8 de Dezembro de...


1943 - Nasceu Jim Morrison, vocalista dos Doors.

1959 - Nasceu Paul Rutherford, vocalista dos Frankie Goes To Hollywood.

1969 - Mick Jagger confessava que não gostava muito de cantar e que preferia tocar guitarra, apesar de não saber tocar.



1969 - No tribunal de Toronto, sob acusação de posse de droga, Jimi Hendrix era absolvido após afirmar que apenas tinha fumado erva quatro vezes na vida, snifado cocaína duas vezes, que não tomou LSD mais do que cinco vezes, e que já tinha deixado as drogas.

1980 - John Lennon era baleado 5 vezes por Mark Chapman, um fã de 25 anos, em frente ao edifício Dakota, em Nova Iorque, onde o cantor vivia com Yoko.

2000 - Sting juntava-se aos 'grandes' de Hollywood, quando uma estrela com o seu nome foi inserida no Passeio da Fama de Hollywood.

From a special Doors' fan

Morrison was born o 8th December 1943.

Chris sent me these by email... thanks Chris... let´s keep teh man alive.

***In honor of James Douglas Morrison*** I put my Magic Morrison Suit(tm) on and unleashed the Electric Poet, he slipped once in my mind in a terrible car crash. "

">

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Beach House – Teen Dream (2010)



Merely a few months after I started this site, I deemed an album by Beach House to be “the most atmospherically beautiful debut of the year.” Although slightly rough around the edges, their debut showed a band on the brink of something special. This was back in 2006, and seeing the Baltimore-based duo grow into the masterminds behind the stunning Teen Dream has further convinced me of their rare maturity. With this, multi-instrumentalist Alex Scally and vocalist/organist Victoria Legrand may in fact have taken one of the largest leaps in music over the past several years, which is all the more respectable considering they did not significantly alter their style or image. True success is measured by sincerity and talent, so it would make little sense to toy with other genres if one is intent in their ways and already critically acclaimed. Beach House’s 2008 follow-up, Devotion, realized just this and decided to evolve from the debut as opposed to turning over a new leaf. An insatiable hunger for success, while artistically healthy, can be detrimental in its approach if it results in unnatural stylistic hesitation. Beach House’s third album, Teen Dream, is remarkable not only because of its sheer quality and consistency, but also in its willingness to stick with what Beach House are most natural at doing.

The word “natural” is often used objectively in the sciences, but in the arts it tends to pertain to an indescribable feeling garnered by witnessing both sincerity and skill from an artist. When something fits superbly in music, we tend to describe the effect as providing a “natural flow” or the artist as being “a natural”. The question then is, do so-called naturals improve their skills, acquire new ones, or do both? Teen Dream answers this in an interesting manner. Beach House have maintained their original sound, but modifications in production make their music more vividly effective than ever. There are is more emphasis on instrumental variety, crisper sounding production, and an exuberant confidence that results in monumental success, all while sounding distinctively like the duo we already know and love. There is still a sense of enjoyable ambiguity surrounding the duo though, mainly attributed to Legrand’s uniquely powerful vocals. Her voice is very fascinating in this release, emitting more confidence than on any of their prior albums. She finds rare pitch in her voice that is not relative to male or female, which is so remarkably unique that some first-time listeners may have no clue who is singing.

Beach House have always been associated with subtle brilliance, which is what Teen Dream applies well. The opening track, “Zebra”, is reminiscent of old Beach House tracks like “Saltwater” where brilliantly constructed mood reigned most. The chorus itself is not capable of much variation, unlike the explosive choruses in “Walk in the Park” or “Better Times”, but it remains a very strong effort. It does well to establish a new methodology for the group, which clearly involves crisper and less rigid efforts that rely less on droning reverb and more on melody and instrumentation. It is not waving its arms in your face, but “Zebra” quietly plays like a gem of an opener with the warmth of Legrand’s mixing cohesively with Scally’s guitar tremolos to create a trademark Beach House performance. Singles like “Used to Be” and “Norway” are richer in their sound and instrumental intricacy, specifically in the backing vocal harmonics used in “Norway” over the quickly paced guitar arpeggio. The backing vocals are very light and caressing, which makes the arrival of Legrand’s leading voice as a musky and powerful enigma that much better. “Don’t you know it’s true,” she sings, dragging out the “true” with her vocal versatility to touch nearly every pitch on the scale. The melodic variation on each track is also breathtaking; it is usually heard in the last minute or so of every track. When “Norway” succumbs to an alternate bridge in its final minute it is one of the many chills this album will place upon your spine. Like the sudden shift in the organ’s melody during the conclusion of “Lover of Mine”, the transition is so welcomed because of its precise and valuable addition.







“Lover of Mine” is fascinating specifically in Legrand’s revolving array of organs, which seems to alternate as the lead with slight percussion and muted guitar chords. The lead organ that appears in the chorus certainly has a Far Eastern vibe, making comparisons could the funk-soul experiments of Chaka Khan or the dreamy pop of Fleetwood Mac pretty agreeable. Either way, the dominance of organs and wistful melodic lore is strongly reminiscent of the ’80s synth-pop movement that momentarily took hold of the mainstream. As far as the latter comparison goes, vocal resemblances to Stevie Nicks are bound to spread with Legrand’s increased accentuation and variation throughout Teen Dream. Their pitch and emission of hooks differ dramatically, but both vocalists’ deliveries pack a stellar punch that rides on quivering seductiveness and complementary harmonics. All surprising variations are welcome, like when an entirely new organ arrangement emerges in “Lover of Mine” to masterfully conclude an effort that succeeds in both heartfelt nostalgia and contemporary relevance. The track itself is illustrative of lust and youthful fun in which consequences are of no concern. It finds a suitable reprieve between the tragic “Used to Be” and the more optimistic “Better Times”, suggesting that Teen Dream encompasses more thematic depth than it may initially let on.

Few want to listen to a break-up album past high school, but Teen Dream is a different type of ordeal. As the title may suggest, the album interprets the feelings of unparalleled triumph and obliterated desires from the perspective of one in the process of maturation. Two of the strongest Beach House efforts to date, “Walk in the Park” and “Better Days”, showcase this beautifully. The former is awashed in a shoegaze-like glow, accentuated by glistening keyboard tremolos and graceful guitar licks. This also appears as the strongest vocal performance of Legrand’s career, which is saying quite a bit. The repeating keyboard melody only makes her presence more prominent and important. She alternates between a psychedelically subdued chorus and anthemic chorus of soaring synths in a way that leaves me in awe, particularly because her variation is breathtakingly precise. Scally has a lot of fantastic ideas throughout the album like this and Legrand coordinates perfectly with them, producing a truly collaborative effort that relied on the creative genius of both members. “Better Days” is just as perfect, its inspiration being somewhat rooted in John Lennon’s Imagine with its delicate, Eastern-inspired vein of pop. Their complementary effects of these two absolutely gorgeous songs creates for great thematic tension; “Walk in the Park” values true love over all material possessions, while “Better Days” appears as the re-acquisition of this ideology after finding greener pastures.

Despite the success of every track on the album, some tracks fall shorter than others. “10 Mile Radio” is more a display of vocal power than songwriting brilliance, the latter of which most of the songs on Teen Dream have. This one seems to stutter a bit, complemented by a somewhat disappointing chorus containing a screeching synth and muted arpeggios. It has plenty of mood and anguish with Legrand’s vocals generating a demanding presence over Scally’s subtle instrumentation, but never catches up to its initial potential. Beach House have the ability to make anything sound good, even an untuned piano, so faults like these are purely through comparative songwriting. The last three songs on the album appear to emphasize the lyrical construction of the album; “Real Love” singularly employs the same piano progression for most of the song and the beautiful “Take Care” is similarly coherent in its glow of ascending synths. “10 Mile Radio” and “Real Love” are the only hiccups to speak of though, and this is just in comparison to the other spectacles of brilliance on the album. It must be hard to be a decent track on an album full of outstanding ones.

Beach House’s Teen Dream does the same thing that Animal Collective’s Merriweather Post Pavillion did to the 2009’s year in muic. Being one of the few music masterpieces of the decade, it set a climate of high expectations for the following year. Whether or not 2010 will live up to the towering Teen Dream remains the question, but what is certain is the legitimacy of Beach House’s newest as the first truly great album of the 2010s. Calling something a masterpiece always seems premature, and this stunning album’s fate will tell of that. But when looking at the sheer consistency, stylistic beauty, and pure awe-inspiring skill put into Teen Dream, I would be shocked if its fate was any different.
in:http://obscuresound.com/?p=3702

domingo, 6 de dezembro de 2009

XX

São a banda que ando a ouvir ultimamente e tenho experimentado várias sensações ao ouvi-los. Um pouco de 80's, pop baratucho, secções ritmicas impressionantes, relaxados, guitarras em espiral e silêncios abundantes mas não constrangedores. Agora são três ( um dos membros não aguentava a pedalada dos concertos) ingleses ( dois partilham as vozes) e para álbum de estreia até poderemos estar perante um dos álbuns do ano.
Ver e ouvir os vídeos...


sábado, 5 de dezembro de 2009

Jim Morrison update


James Douglas 'Jim' Morrison (1943-1971)
PHOTO BY Frank Lisciandro


American rock singer and rock lyric who achieved after his death a cult position among fans. Morrison wished to be accepted as a serious artist, and he published such collections of poetry as An American Prayer (1970) and The Lords and The New Creatures (1971). The song lyrics Morrison wrote for The Doors much reflected the tensions of the time – drug culture, the antiwar movement, avant-garde art. With his early death Morrison has been seen as a voluntary victim of the destructive forces in pop culture. However, he was not ignorat about the consequences of fame and his position as an idol. Morrison once confessed that "We're more interested in the dark side of life, the evil thing, the night time."

"This is the end, beautiful friend.
It hurts to set you free,
But you'll never follow me.
The end of laughter and soft lies.
The end of nights we tried to die.
This is the... end."


James Douglas Morrison was born in Melbourne, Florida, on December 8, 1943. His father, George “Steve” Morrison, was a U.S. Navy admiral, born in Georgia in 1920. In 1942, after graduating from the Naval Academy, he had married Clara (Clarke) Morrison, the daughter of a lawyer. In 1946 he returned from the Pacific and during the following years the family moved according to his numerous postings. Jim was their eldest son. When he began performing in public, he broke with his father and mother and never saw them again. George Morrison died in 2008.

Morrison was early interested in literature, he excelled at school, and he had an IQ of 149. Morrison studied theatre arts at the University of California. With his fellow student Ray Manzarek, keyboardist, John Densmore, drummer, and Robbie Kriger, guitarist, he formed a group which was in 1965 christened The Doors. They never added a bass player to their group. Its name was taken from Aldous Huxley's book on mescaline, The Doors of Perception, which quoted William Blake's poem ("If the doors of perception were cleansed / All things would appear infinite"). All the members of the band read much, not only Morrison. Their first album, The Doors (1967), mixed performances from Bertolt Brecht/Kurt Weil's 'Alabama Song (Whisky Bar)' to Willie Dixon's 'Back Door Man'. It also included such Doors classics as 'Break on Through' (to the Other Side)' and 'The End'. The lyrics Morrison wrote in 1965 dominated the first two Doors albums. In July 1967 the band had its first single chart success with 'Light My Fire'.

Between childhood, boyhood,
-------------adolescence
& manhood (maturity) there
should be sharp lines drawn w/
Tests, deaths, feasts, rites
stories, songs & judgements
(from Wilderness, 1988)

Like in the late 1950s when the beatniks tried to unite jazz and poetry, Morrison found from music a channel to project his poetry, and add to it a theatrical aspect. Thus improvising and unpredictableness was a part of the band's show on stage. The mythical Lizard King, Morrison's alter ego, appeared first in the best-selling record Waiting for the Sun (1968) in a poem that was printed inside the record jacked. I was entitled 'The Celebration of the Lizard King'. Part of the lyrics were used in 'Not to Touch the Earth' and the complete 'Celebration' appeared on record Absolutely Live (1970).

Morrison's drinking, exhibitionistic performances, and drug-taking badly affected his singing and input at recordings. "Let's just say I was testing the bounds of reality," he confessed in 1969 in Los Angeles. "I was curious to see what would happen. That's all it was: just curiosity." In Miami in 1969 the audience thought it saw Jim's "snake" – he was charged with exposing himself on stage, in full view of 10.000 people. The police did not arrest him on the spot, for fear that it would cause a riot. Next year Morrison was sentenced 8 months' hard labor and a $500 fine for "profanity" and "indecent exposure", but he remained free while the sentence was appealed against. The Soft Parade (1969), which experimented with brass sections, was received with mixed emotions but it had a hit single, 'Touch me'.

After Miami everything changed and Morrison put his leather pants in closet. He grew a beard, started to take distance to his fans, and devote more time with projects outside the band. John Densmore has later told in an interview, that although he knew Jim well, there was so much about him that he could not find out. Possessed by his inner visions and urge to write and create music, Morrison also had troubles to explain his aims. He also felt that his time was running short: "O great creator of being, grant us one more hour / to perform our art and perfect our lives."

In April 1970 Morrison Hotel hit the lists in the U.S. and England. It was hailed as a major comeback. One song on it, 'Queen of the Highway', was dedicated Pamela Courson, his common-law wife, who called herself Pamela Morrison. Jim called Pamela his "cosmic mate". Morrison had also an affair with Linda Ashcroft from 1967 to 1971. With Patricia Kennealy, a rock critic, he had romance which started in 1969; supposedly they were joined in a Wiccan ceromony, known as a Handfasting. Morrison did not take the ritual seriously.

On his 27th birthday, Morrison made the recordings at Elektra's LA studio of his poetry, which later formed the basis of An American Prayer. The Doors played their last concert with Morrison in New Orleans. It was a disaster – Morrison smashed the microphone into the stage, threw the stand into the crowd and slumped down.

After finishing sessions for a new album, L.A. Woman, Morrison escaped to Paris, where he hoped to follow literary career. "See me change," he sang. He never came back from Paris. His first book, The Lords and the New Creatures, was published by Simon and Schuster in 1971. It went into paperback after selling 15.000 in hardback. An earlier book, An American Prayer, was privately printed in 1970, but not made widely available until 1978. On 3 July 1971 Morrison was found death in his bathtub. He had regurgitated a small amount of blood on the night of July 2, but claimed he felt fine. Recently had consulted a local doctor concerning a respitory problem.

Morrison was buried at Pére Lachaise cemetary in Paris, which houses remains of many famous artists, statesmen and legendaries from Edith Piaf to Oscar Wilde.

In 1990 his graffitti-covered headstone was stolen. Pamela Courson Morrison, died in Hollywood of heroin overdose on April 25, 1974.

In 1979 Francis Ford Coppola used The Doors' performance of 'The End' in his Vietnam War film, Apocalypse Now, and in 1991 director Oliver Stone made the film biography The Doors, starring Val Kilmer. Wilderness: The Lost Writings of Jim Morrison was published in 1989. It was compiled from the Morrison literary estate by his friends.

For further reading: No One Here Gets Out Alive by Danny Sugerman (1980); Mr. Mojo Risin': Jim Morrison, the Last Holy Fool by David Dalton and J.C. Suares (1991); Riders On The Storm by John Densmore (1990); The Lizard King by Jerry Hopkins (1992); Strange Days by Patricia Kennealy-Morrison (1992); The Doors Complete Illustrated Lyrics by Danny Sugerman (ed.); Break On Through by James Riordan and Jerry Prochnicky (1992); Rimbaud and Jim Morrison: The Rebel As Poet by Wallace Fowlie (1994); Angels Dance and Angels Die: The Tragic Romance of Pamela and Jim Morrison by Patricia Butler (1998); Light My Fire by Ray Manzarek (1998): Wild Child: Life With Jim Morrison by Linda Ashcroft (1998); The Poet in Exile by Ray Manzarek (2001); Jim Morrison: Life, Death, Legend by Stephen Davis (2005) - SEE ALSO: John Lennon
Poems and other fiction and non-fiction by Jim Morrison:
An American Prayer, 1970 (poems, privately printed)
The Lords and the New Creatures, 1971 (poems) - Jumalat & Uudet olennot: runoja (suom. Jantso Jokelin, 2006)
Wilderness: The Lost Writings of Jim Morrison, 1989
The American Night: The Writings of Jim Morrison, vol.1, 1990
The American Night: The Writings of Jim Morrison, vol. 2, 1991
Selected discography:
THE DOORS, 1967
STRANGE DAYS, 1967
WAITING FOR THE SUN, 1968
THE SOFT PARADE, 1970
ABSOLUTELY LIVE, 1970
MORRISON HOTEL, 1971
13, 1971
L.A. WOMAN, 1971
OTHER VOICES, 1971 (without Morrison)
FULL CIRCLE, 1972 (without Morrison)
WEIRD SCENES INSIDE THE GOLD MINE, 1972
THE BEST OF DOORS, 1973
THE BEST OF THE DOORS, 1974
AN AMERICAN PRAYER, 1978
THE DOORS GREATEST HITS, 1980
ALIVE, SHE CRIED, 1983
IN CONCERT, 1991
THE DOORS SOUNDTRACK, 1991
AN AMERICAN PRAYER, 1995 (reissue with new material)
GREATEST HITS, 1996
LIVE IN HOLLYWOOD: HIGHLIGHTS FROM THE AQUARIUS THEATRE PERFORMANCES, 2002
PERCEPTION, 2007
Videos and films:
Jim Morrison collaborated on a screenplay with poet Michael McClure and produced the film A Feast of Friends, 1970, directed by Paul Ferrara. He had made films to accompany 'Break on Through' and the 1968 single 'The Unknown Soldier'. HWY: An American Pastoral (1969), a 50-minute-long film in which Morrison acted in the leading role, was made in collaboration with Frank Lisciandro, Babe Hill, and Paul Ferrara

U2 barulhentos




Os U2 vão ser multados pelas autoridades irlandesas por causa do nível de ruído elevado dos seus três concertos em Croke Park, Dublin, efectuados em Julho passado.

O grupo irlandês terá que pagar cerca de 36 mil euros pela violação do limite de volume de som regulado por lei, através de uma multa aplicada pelo município da capital irlandesa.

Após as queixas dos residentes às autoridades locais, foi desenvolvida uma investigação que concluiu que a banda de Bono ultrapassou os decibéis permitidos por lei.

O valor da multa causou revolta junto de algumas associações de residentes que consideram que os lucros dos U2 superam em muito os números da coima.

Antes dos propalados concertos em Croke Park, tinham ocorrido protestos dos habitantes locais contra a parafenália que rodeou a montagem dos espectáculos, em especial os 100 camiões que circulavam na zona e que causaram transtornos no trânsito local.

fonte:m80

Foi a 5 de Dezembro de...


1938 - Nasceu JJ Cale.

1960 - Elvis Presley começava uma corrida de dez semanas no primeiro lugar da tabela de álbuns americana com 'G.I. Blues', o seu quinto álbum Nº1 nesta tabela.



1976 - O semanário britânico NME criticava o tema 'Anarchy In The UK', single de estreia dos Sex Pistols, dizendo que Johnny Rotten cantava sem nenhuma emoção, que a canção era de uma inocência hilariante e que no geral aquilo parecia uma imitação barata dos The Who.

1987 - O tema 'Heaven Is A Place On Earth' de Belinda Carlisle atingia o Nº1 da tabela de singles americana.

2004 - Pela terceira vez, a Band Aid 20 voltava a entrar para o primeiro lugar da tabela de singles britânica com a sua nova versão de 'Do They Know It's Christmas', que contava com a participação de Bono e Robbie Williams, entre outros.

2006 - Um conjunto de letras de músicas dos Beatles escritas à mão por Paul McCartney era vendido em leilão, em Nova Iorque, por cerca de 192 mil dólares.
No mesmo leilão, uma guitarra de Jimi Hendrix foi vendida por 168 mil dólares e um bloco de apontamentos de Bob Marley, que continha algumas letras das suas músicas, arrecadou 72 mil dólares.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Morrisey metido num sapato

Para mim acaba por não ser grande novidade a analisar como a sua carreira estava a correr ultimamente, desde expulsar fans de concertos, enfim... um começo de um fim triste para um grande artista e sim... esta notícia não é sobre música... é sobre as tretas à volta da música.
In Fonte: M80 Morrissey, homem de muitos talentos, parece ter virado a sua atenção para a moda, depois de ser revelado que pretende lançar uma linha de calçado co-assinada pela estilista Stella McCartney (os dois na imagem).

Os dois vegetarianos convictos estão a trabalhar em conjunto na criação de uma colecção de sapatos sem pele ou qualquer outro material de origem animal. «Ainda estamos nos preliminares, mas os sapatos podem muito bem ser lançados no ano que vem», comentou a filha de Paul McCartney ao Daily Mail.Nos planos da estilista britânica parece estar também uma colaboração para desenhar uma linha de roupa, com a também vegetariana, Leona Lewis.

Mais um aparte o vetegarianismo do Morrisey parece-me que também já vaipassando pela música...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Efemérides

Foi a 01 de dezembro que...

1993 - comecei a namorar com a que é hoje a mamã do meu filhote...

1944 - Nasceu John Densmore, baterista dos The Doors.

1964 - Os The Who davam o primeiro de vinte de dois concertos, a ter lugar às terças-feiras à noite no The Marquee Club, em Londres, recebendo de cachet 70 euros.

1981 - Vince Clarke, teclista dos Depeche Mode anunciava que ia sair dos Depeche Mode para se dedicar ao projecto Yazoo juntamente com Alison Moyet.

1982 - Michael Jackson lançava o álbum 'Thriller'.

1984 - Jim Diamond estava no primeiro lugar da tabela de singles britânica com 'I Should Of Known Better'.

1990 - Vanilla Ice começava uma corrida de quatro semanas no primeiro lugar da tabela de singles britânica com 'Ice Ice Baby'.


segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Die Young And Save Yourself



Shaun’s “Die Young & Save Yourself” series has finally made its way into print! Based off a lyric from a song by Brand New, the series is a tribute to certain famous young folks who tragically died before reaching the age of 29. Each poster is a 12″ X 16″ two color screenprint on 150lb white stock.

More info, pics, and availability after the jump …
The “Die Young & Save Yourself” series is meant to pay homage to each famous subject, and was created out of boundless respect for each artist’s legacy.

Aside from being quality, hand pulled screen prints, each poster also has a custom stamp on the back labeling the name of the subject, age at death, and cause of death. Check out this one as an example -





Do you know who they all are? I bet you do, because you are cool and smart. The title poster is an ambigram (if you flip it over it says the exact same thing – cool huh?) that says “dieyoung.”

If you like the prints, you can get the series as a full set (the right way!), or as individual pieces at ethenender.



domingo, 29 de novembro de 2009

TV 2


A noite de sexta-feira na RTP2 foi um caso exemplar da televisão que temos e, sobretudo, da que não temos -- este texto foi publicado no Diário de Notícias (27 de Novembro), com o titulo 'Delírio intelectual'.

A noite de hoje [27 de Novembro], na RTP2, é um luxo. Assim, podemos começar com mais um episódio de Mad Men, série que nos mostra, serenamente, que o principal aparelho político das sociedades modernas se chama... publicidade. Por volta da meia-noite e meia, será possível ver uma fascinante aventura de ficção científica: THX 1138, primeira longa-metragem de George Lucas, produzida em 1971, quando o seu autor ainda era uma rapaz simples. Enfim, por volta das duas da madrugada, uma preciosidade absoluta: um concerto dos Nirvana, gravado em 1992, no Festival de Reading.
O panorama é revelador do contexto televisivo em que definhamos. De facto, será preciso uma enorme hipocrisia argumentativa para sustentar que estes três programas convocam referências indecifráveis pelo comum dos cidadãos ou pertencem a zonas mais ou menos esotéricas de consumo. Nada disso: são mesmo casos modelares de uma cultura visceralmente popular que, no nosso radioso Portugal, foram empurrados para zonas de consumo mais ou menos “especializado”. Mérito da RTP2, sem dúvida. Mas também sintoma muito cru da degradação geral dos padrões televisivos.
Ultimamente, essa degradação faz-se através da boa consciência dos debates. Boa consciência, insisto. Muitos profissionais e decisores das nossas televisões resistem, heroicamente, a qualquer sentimento de culpa através da multiplicação dos espaços de “discussão”. E quando falo em multiplicação, a palavra apenas peca por defeito. Na verdade, será preciso que alguém nos explique em que é que horas e horas de “análise” do penalty que foi e do “penalty” que não foi contribuem para uma salutar relação com esse desporto fascinante que dá pelo nome de futebol. Será preciso também que possamos compreender como é que horas e horas de especulação sobre os palavrões que José Sócrates disse ou não disse favorecem a energia democrática da nossa sociedade. Apetece aplicar a pedagogia do saudoso Diácono Remédios e dizer: “qualquer dia”... discute-se se o primeiro-ministro pensou em aplicar alguma asneira começada por “f”, ou se terá ficado pelas letras antes do “f”. Herman José faz-me falta, reconheço. Coisas de intelectual, não liguem.
fonte: Sound+vision

Efemérides deste dia

1959 - Frank Sinatra ganhava um Grammy Awards na categoria de 'Artista Revelação'.


1965 - Durante a passagem da digressão americana dos Rolling Stones pelo The Denver Coliseum, no Colorado, o governor John A. Love declarava o 'Dia dos Rolling Stones'.

1976 - O governo local do condado de Lancaster, em Inglaterra, cancelava um concerto dos Sex Pistols no Lancaster Poly, declarando oficialmente: «Não queremos este nojo de banda nos limites da cidade».

1980 - Com a entrada de 'Super Trouper' para o topo da tabela de singles britânica, os Abba conseguiam o seu nono e último Nº1 no Reino Unido.

2001 - Aos 58 anos, George Harrison morreu em Los Angeles vítima de cancro no pulmão.

2003 - Bono, Queen, Peter Gabriel, Eurythmics, Youssou N'Dour, Anastacia, The Corrs, Jimmy Cliff e Chaka Khan, eram alguns dos nomes do cartaz do espectáculo solidário de uma campanha de luta contra a SIDA, a ter lugar no Greenpoint Stadium, na Cidade do Cabo - África do Sul, que seria também transmitido em simultâneo na Internet.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Efemérides do dia


1942 - Nasceu Jimi Hendrix.
1960 - Nasceu Ashley Ingram, vocalista dos Imagination.
1982 - Os Abba conseguiam o seu oitavo álbum Nº1 no Reino Unido com a entrada de 'The Singles - The First Ten Years' para o primeiro lugar da tabela de álbuns britânica.
1986 - Os Bon Jovi estavam no Nº1 da tabela de singles americana com 'You Give Love A Bad Name'.
2001 - Uma estrela com o nome de Elvis Presley era introduzida no Passeio da Fama do Gospel.
2006 - Após ter pedido a revisão da lei para estabelecer o alargamento dos actuais 50 anos de Copyright para 95 anos, para que os músicos pudessem receber durante mais tempo os direitos de autor pelas suas obras, Sir Cliff Richard perdia a batalha em tribunal.

Stones e os Cavalos Selvagens


Os Rolling Stones reeditaram o clássico de 1971, 'Wild Horses', num pacote digital já disponível para download, que inclui a versão original, uma versão minimalista editada em 1995 no disco "Stripped" e ainda um vídeo com uma interpretação ao vivo, gravada em 1976.

Aparentemente, a banda britânica não quis que o tema ficasse na memória das novas gerações apenas devido à versão de Susan Boyle, tema que é também o primeiro avanço para "I Dreamed a Dream", o disco de estreia do fenómeno do programa "Britain's Got Talent". O álbum chegou ontem às lojas.
A cantora escocesa foi a convidada de domingo do equivalente norte-americano do talent show britânico, "The X-Factor", durante o qual interpretou precisamente a sua rendição para 'Wild Horses'.

A versão original de 'Wild Horses' foi escrita em 1969 pelo guitarrista dos Stones, Keith Richards, e pelo vocalista Mick Jagger, mas só viria a ser editada no disco de 1971, "Sticky Fingers". Hoje em dia é um dos temas mais conhecidos dos Rolling Stones, tendo sido objecto de versões de artistas tão díspares como The Sundays, Neil Young, Garbage, Iron & Wine, Guns n' Roses, Jewel, Mazzy Star, Dave Matthews e Natasha Beddingfield, entre muitos outros.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Efemérides deste dia



Foi a 26 de Novembro de:

1939 - Nasceu Tina Turner, nome artístico de Annie Mae Bullock.
1945 - Nasceu John McVie, baixista dos Fleetwood Mac.
1973 - Aos 31 anos, John Rostill dos The Shadows, morria electrocutado enquanto tocava guitarra no seu estúdio de gravações caseiro.
1976 - Os Sex Pistols editavam o single 'Anarchy In The UK'.
1988 - Para comemorar o lançamento do single 'Fine Time' dos New Order, o semanário britânico New Musical Express lançava um concurso para os fãs cujo prémio era uma guitarra Black Gibson Les Paul de 1959 que pertenceu a Bernard Sumner, vocalista e guitarrista da banda.
1989 - Os Rolling Stones davam um concerto no Death Valley Stadium em Clenson, nos E.U.A. para angariar dinheiro para as vítimas do furacão Hugo

O biógrafo Charles Cross veio a público anunciar a sua teoria de que o sucesso do clássico de 1971 dos Led Zeppelin, 'Stairway to Heaven', se deve ao facto de ter a duração necessária para os radialistas fazerem uma pausa para fumar um cigarro.Segundo o principal biógrafo da histórica banda britânica, pelo menos 100 locutores de rádio afirmaram que o tema «tem a duração perfeita de uma pausa para o cigarro».
«A canção tornou-se um sucesso por acaso. Juro que falei com mais de 100 DJs que me confessaram que só passavam a música porque dava tempo para saírem do estúdio e fumarem um cigarro até ao fim. Bastava ter um minuto a mais que já seria longa demais», comentou Cross ao New York Post.
Curiosamente 'Stairway to Heaven' nunca foi lançada como single pela banda, mas é um dos temas mais rodados de sempre dos Led Zeppelin. Segundo Cross, a popularidade da música tem hoje em dia efeitos diferentes dentro do próprio grupo já que o guitarrista Jimmy Page adora tocar o crescendo de guitarra que torna o tema tão reconhecível, solo que é odiado pelo vocalista Robert Plant. O biógrafo indica mesmo que o ódio de Plant pela canção é a principal razão para a resistência à reunião da mítica banda, tudo porque «Plant não quer cantar 'Stairway to Heaven' todos os dias».
Recordando... e é uma das minhas favoritas...



quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Portfolio Grunge


Nirvana, 1990. "This was the first day I had ever met Kurt [Cobain]," says Lavine of the photo session he took in his New York City apartment in 1990. "When they arrived, Kurt was asleep in the van. He was totally exhausted from touring. At that time, no one had any idea who Nirvana were" In the ensuing years, Lavine would become a trusted friend of the band: he was the one to suggest they take on cellist Melora Krieger as a touring member of the band for their final European tour in 1994.





Hole, 1991"Courtney [Love] was just a whirlwind," says Lavine. "She'd come in and talk very fast, she was moving all the time. And she was really, really smart. For this shoot, she was obsessed with Kurt. This was before Nevermind was released. She kept saying, 'Let me see the Kurt pictures, Let me see the Kurt pictures!' It was hard to keep up with her."




Sonic Youth, 1988




Soundgarden, 1990. "That's a toy gun," says Lavine. "I just had props like this around the studio. Soundgarden were the funnest band to shoot because everyone was just so cool. They enjoyed the process. They came over and hung out, we got drunk, we took a lot of photos."

The Smashing Pumpkins, 1991



Kurt Cobain and Courtney Love, 1992. "This picture has never been shown," says Lavine of an outtake for a Sassy magazine photo shoot from 1993. "There was a little drama with this shoot: we had to send the band the pictures so they could approve it. They were a little wacky, I don't know. I guess there was a lot of pressure on them and how they were to be perceived. This was the only session of them in the studio together. And they totally loved each other. They were all over each other. Kurt was really stoned that day."


Pearl Jam, 1992



Dinosaur Jr., 1989
"We took this picture in J Mascis' mom's basement in 1989," says Lavine. "Those are romance novels behind the band; J's mother collects them. I remember I didn't get along with the band at all. J was awkward and difficult and you can see Lou [Barlow] has all his hair in his face. But sometimes you don't have to connect with your subject to make a great picture; sometimes being friendly with your subject just gets in the way."