domingo, 31 de maio de 2009

The Leisure Society ~ The Sleeper


I've spoken about this band and this album earlier on my blog, but as time goes by I became a fan of the band and the álbum. Remember the impcat of debut's album of Fleet Foxes... this one is also great!
Distilling into one record everything that’s good about Badly Drawn Boy ; the folk-pop novelty of Noah And The Whale; the gentle, pastoral reverie of early Lambchop; the quirky nonchalance of Clem Snide and a good measure of the Neil Hannon’s knack for self-conscious superiority, The Leisure Society have perhaps written and recorded a near perfect debut. It’s hyperbole, but who cares: this album is a classic from start to finish. Floating on a swell of guitar, autoharp, ukulele, banjo, steel and strings, The Sleeper could be the classic album Penguin Cafe Orchestra never released were it not for the vocals! Transatlantic in influence (the whimsical waltz, 'The Last of The Melting Snow’ has clearly ripped off Only Love Can Break Your Heart), but curiously English, the album has a maturity, space and depth that is truly refreshing, yet the never superfluous vocals could be dispensed with, and the music alone would still have a deeply affecting quality.Give us more, and deliver it soon. The album’s too short, but otherwise brilliantly conceived, organised and realised music - perfect.

sábado, 30 de maio de 2009

Bob Dylan e Paul McCartney poderão gravar juntos no Verão


Primeiro Paul McCartney afirmou publicamente que colaborar com Bob Dylan era uma das suas maiores ambições. No princípio deste mês, numa entrevista à revista americana "Rolling Stone", Bob Dylan mostrou abertura para uma colaboração com o ex-Beatle.Agora as duas figuras icónicas da cultura popular preparam-se para fazer mesmo história, aprontando uma parceria inédita que, segundo o jornal britânico "Daily Express", citando uma fonte próxima dos dois, poderá acontecer durante o Verão, na Califórnia, onde ambos os músicos têm casa. Segundo o jornal, ambos costumam passar uma temporada na Califórnia e será nessa altura, num ambiente privado, que ambos se encontrarão.A história teve o seu primeiro capítulo no ano passado quando McCartney afirmou que "seria muito agradável" gravar com Dylan "porque o [admira] muito". Este escancarou a porta para uma eventual colaboração, há semanas, dizendo que "seria fascinante fazer algo com Paul", embora tivesse acrescentado que os caminhos dos dois teriam que se cruzar para que algo acontecesse. O assunto surgiu, durante a entrevista, quando lhe lembraram que havia composto, na década de 80, canções com outro ex-Beatle, o falecido George Harrison, no supergrupo Traveling Wilburys, que contou também com outros músicos conhecidos, como Roy Orbison, Tom Petty ou Jeff Lynne da Electric Light Orchestra. Depois da publicação da entrevista, no princípio deste mês, um porta-voz do ex-Beatle veio logo a público afirmar que McCartney estaria interessado num encontro, tendo como finalidade gravarem qualquer coisa, não especificada, em conjunto. Tudo indica, portanto, que o enlace vai mesmo acontecer. Actualmente com 68 anos, Dylan, lançou recentemente o seu 33º álbum de originais, Together through Life, tendo alcançado o primeiro lugar do top de vendas nos Estados Unidos e Inglaterra, os dois tradicionais barómetros da indústria da música. De alguma forma é o renascimento comercial de Dylan que, com a excepção do álbum Modern Times de 2006, já não alcançava um primeiro lugar na tabela de vendas americana desde Desire, de 1976.Com 66 anos, McCartney tem estado mais discreto. O ano passado editou o álbum Electric Arguments referente ao seu projecto paralelo The Fireman. O seu último álbum de originais em nome próprio data de há dois anos, Memory almost Full, um disco que teve um impacto discreto. Agora podem estar prestes a formar a dupla dos sonhos de qualquer produtor musical.

publicado em Público On line 28.05.2009 - 08h12 Vítor Belanciano

sexta-feira, 29 de maio de 2009

The Beatles - White Album/Let It Be [1968/1970]






Música: Pop Rock/Rock & Roll/British Psychedelic Folk Rock/Hard Rock/Album Rock


Better known as the "White Album," this was meant to be the record that brought them back to earth after three years of studio experimentation. Instead, it took them all over the place, continuing to burst the envelope of pop music. Lennon and McCartney were still at the height of their powers, with Lennon in particular growing into one of rock's towering figures. But even McCartney could still rock, and the amazement on "Helter Skelter" was that he had vocal cords at the end. From Beach Boys knock-offs to reggae and to the unknown ("Revolution #9"), this has it all. Some records have legend written all over them; this is one... Sloppy in conception, and even sometimes in the playing, Let It Be often gets a bad rap. Unfairly, as it's often as charming, well written, and (oh yeah) rocking as the Beatles' "better" albums; it's also more outright fun than Abbey Road, the masterpiece it followed into the stores. With Lennon and McCartney working together on the perfect "I've Got a Feeling," "Two of Us," and "Dig a Pony," it's hard to believe these guys were about to implode. Get them both !

IGGY POP PLANS TO REFORM RAW POWER STOOGES

As Iggy Pop goes about the business of promoting his new "Préliminaires" album, he's hinted at the intriguing possibility of a Stooges Mk II reunion.In an interview with The Australian, Pop revealed that he had been discussing the idea with James Williamson, who played guitar in the band during the "Raw Power" era. Williamson replaced Ron Asheton on guitar in 1971, with the latter reluctantly moving to bass when he rejoined the band. Asheton died of a heart attack in January 2009. Williamson, meanwhile, left the chaotic world of the Stooges far behind, and became a high-flying computing executive."I had a meeting in LA last week with James (Williamson),'' Pop told The Australian. "It was the first time we had seen each other in 30 years. So we talked about doing something together. 'Raw Power' would be the repertoire.''Although Ron Asheton was a key original member of The Stooges, Pop commented that "There is always Iggy And The Stooges, the second growth of the band.'' He also suggested that, in the wake of the Pop/Asheton/Asheton reunion a few years ago, Asheton had written six or seven more "hard-driving rhythm tracks" which Pop was considering using in a future project.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Scarlett Johansson & Pete Yorn

Scarlett Johansson vai editar um novo disco em Setembro, resultado de uma parceria com Pete Yorn. Gravado em 2006, ou seja antes do álbum de estreia que a apresentou no ano passado, Break Up é, como revelou o USA Today, um disco inspirado pelos duetos de Serge Gainsbourg com Brigitte Bardot (no final dos anos 60). O álbum incluirá oito originais da autoria de Pete Yorn e uma versão de I Am The Cosmos, de Chril Bell.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Faith No More

Os Faith No More têm regresso confirmado a Portugal, 11 anos após o último concerto da banda, no Coliseu de Lisboa. Mike Patton e companhia vão estar no Festival Sudoeste a 8 de Agosto. No mesmo dia, o festival da Zambujeira do Mar vai receber os californianos Mad Caddies e os portugueses John Is Gone, vencedores do concurso Rock Rendez Worten 2008. Além dos Faith No More, outra das presenças anunciadas no Festival Sudoeste é a dos The Veils, banda londrina que acaba de lançar o novo álbum «Sun Gangs» e que actua a 6 de Agosto. De fora, e por «incompatibilidade de agendas», ficam os DJs Dubfire, Henrik Schwarz, Dixon e Âme e a dupla Amadou & Mariam, anteriormente confirmados no cartaz. Os Faith No More anunciaram, em Fevereiro, o regresso aos palcos depois de mais de uma década de interregno. A 7 de Abril de 1998, a banda norte-americana deu o seu último espectáculo no Coliseu dos Recreios. O Sudoeste TMN 2009 realiza-se entre os dias 6 e 9 de Agosto, na Herdade da Casa Branca, Odemira. Já estão asseguradas as presenças, entre outros, dos Buraka Som Sistema, The National, The Veils, Madcon, Faith No More, Lily Allen e Amy MacDonald.

in: http://barcoancorado.blogspot.com/

terça-feira, 26 de maio de 2009

The Cult

Os ingleses The Cult regressam a Portugal no dia 25 de Setembro. A banda de Ian Astbury e Billy Duffy actua no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, num concerto que integra a digressão mundial «Love». Formados em 1983, os The Cult são autores de êxitos do rock como «She Sells Sanctuary» e «Fire Woman». O mais recente disco de estúdio dá pelo nome de «Born Into This» e foi editado em 2007, já depois do regresso ao activo da banda que entretanto tinha entrado num hiato entre 1995 e '99. O vocalista Ian Astbury deu também voz aos Riders On The Storm, projecto que ressuscitou os The Doors em 2002. Os bilhetes para o concerto no Coliseu de Lisboa já estão à venda nos locais habituais e têm o preço único de 25 euros. Astbury convidou Billy Duffy, guitarrista, o baterista Ray Mondo e Jamie Stewart, baixista, e formou os Death Cult. A formação sofreu a primeira alteração logo de seguida, com a entrada de Nigel Preston para o lugar de Ray Mondo. Os Death Cult encurtaram então seu nome, ficando então com a designação definitiva, The Cult. O primeiro álbum dos Cult apareceu no mercado em 1984. "Dreamtime" apresentou sons do mais claro hard rock, declinando assim e em definitivo as conotações com o género gótico, ao qual estiveram antes associados. A saída de Preston, para a entrada de Mark Brzezicki, precedeu o lançamento de um dos singles com mais sucesso, "She Sells Sanctuary", que chegou até ao número 15 do top inglês. "Love" foi o álbum que se seguiu, em 85. O disco alcançou o quarto lugar nas tabelas britânicas e consolidou os Cult como uma das grandes bandas rock. Antes do lançamento de "Electric" em 87, a formação sofreu novas alterações. O resultado foi mais um êxito nos tops, o álbum chegou até ao quarto lugar da lista de preferências britânica, enquanto o single "Love Removal Machine" se quedou pelo 18º lugar. "Sonic Temple", editado em 1989, revelou-se como o maior sucesso dos Cult até então. O single "Fire Woman" trouxe uma dimensão ainda maior à banda de Astbury. Contudo, nem tudo estava bem com a banda. As divergências internas e o uso de drogas acabaram por minar a formação, resultando nas saídas de Sorum para os Guns N' Roses e de Jamie Stewart. As entradas de Mickey Curry e de Charlie Drayton antecederam o lançamento de "Ceremony", em 1991. O disco não teve os mesmos resultados dos registos anteriores, as vendas não tiveram números surpreendentes e as críticas chegaram a ser negativas. O quinto álbum dos Cult acabou por ser o último trabalho em mais de três anos, e só em 1994 é que o mercado conheceu um novo conjunto de originais. "The Cult" contou com a participação de novos elementos, Craig Adams e Scott Garrett. O novo registo teve o mesmo destino que o anterior e foi marcado pela falta de sucesso. A banda acabou por cessar as suas actividades em 1995. Três anos depois, em 98, os Cult voltaram a reunir-se. A formação quase voltou ao formato original, com Matt Sorum na bateria, Billy Duffy na guitarra, Chris Wyse no baixo e Astbury. Os concertos ao vivo e a inclusão de um tema original na banda sonora do filme "Gone In 60 Seconds" foram as suas últimas aparições. Um novo disco surgiu em 2001, intitulado "Beyond Good & Evil". O registo marcou também o regresso da banda aos palcos, onde se incluiu uma passagem por Portugal, em Setembro desse ano, com um espectáculo no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.Um novo interregno surgiria na carreira dos Cult, marcado pela saída temporária de Astbury para assumir o papel de vocalista na nova formação dos Doors (com Robbie Krieger e Ray Manzarek, mais tarde intitulada de Riders On The Storm).Em 2006, o cantor regressaria novamente aos Cult e com uma nova digressão a banda voltaria a território nacional para um concerto no Coliseu do Porto e uma participação no Super Bock Super Rock, em Lisboa. Esse retorno marcaria a substituição de Matt Sorum, na bateria, por John Tempesta. Um ano depois chegaria um novo álbum, intitulado "Born Into This".

in: http://barcoancorado.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Bombay Bycicle Club



São uma banda que importa estar atento ao seu trabalho. Apresentam referências credíveis tais como The Velvet Underground, The Strokes, etc. São Ingleses mas as suas referências são americanas e vêm, na sua maioria, lá de trás. O single Always Like This aproxima-se do que se vai fazendo por estes dias... mais pop do que seria de esperar...

quinta-feira, 21 de maio de 2009

e o vencedor é...


Após 15 dias e um número exagerado de votos (20...sim 20 votos, ainda dizem que estamos em crise) chegou ao fim a sondagem mais participativa da história dos blogues caseiros.... A sondagem era sobre os álbuns dos The Doors e, para tristeza minha, não foi o The Doors (1ºálbum da banda) o mais votado...Nem o Strange Days, ou o L.A.Womam, discos que venero. Enfim...o vendedor foi o An American Prayer com ... e suspendam a respiração... 50% dos votos ( ou seja 10...lembram-se que votaram 20 alminhas) Agradeço a todos os que votaram insistentemente e prometo... não há mais tretas destas no meu blog!

Alguma informação sobre o álbum:
Versão Remasterizada de 1995 ( o lançamento original é de 1978 com gravações da mesma data de John Densmore, Robby Krieger, Ray Manzarek e com vocais de Jim Morrison gravados em 1970)

“Awake” – 0:35
“Ghost Song” – 2:50
“Dawn’s Highway” – 1:21
“Newborn Awakening” – 2:26
“To Come Of Age” – 1:01
“Black Polished Chrome” – 1:07
“Latino Chrome” – 2:14
“Angels And Sailors” – 2:46
“Stoned Immaculate” – 1:33
“The Movie” – 1:35
“Curses, Invocations” – 1:57
“American Night” – 0:28
“Roadhouse Blues” – 5:53
“The World On Fire” – 1:06
“Lament” – 2:18
“The Hitchhiker” – 2:15
“An American Prayer” – 3:04
“Hour For Magic” – 1:17
“Freedom Exists” – 0:20
“A Feast Of Friends” – 2:10
“Babylon Fading” – 1:40
“Bird Of Prey” – 1:03
“The Ghost Song” [extended version] – 5:19

Radiohead ~ Novo álbum à vista...?


De Acordo com o baixista dos Radiohead, Colin Greenwood, o grupo já se encontra em estúdio com o produtor Nigel Godrich a gravar seu próximo álbum.
"Nós começámos a trabalhar dentro do estúdio na semana passada", afirmou ele. "Tem sido muito ´bom e tudo soa maravilhoso. São apenas os primeiros dias e é como se tivéssemos um rascunho no momento, mas ainda assim é óptimo retornar ao estúdio."
O baixista não poupou elogios a Godric, que produziu um dos discos mais importantes da banda, Ok Computer, de 1997.
"Ele é brilhante. Ele consegue fazer tudo soar perfeitamente antes que nós comecemos a querer nos matar", explicou.
Ainda não há uma data definida para o lançamento do sucessor de In Rainbows.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Klum

I guess they will be my next fetish band... look at their influences!


Urban legends and Hollywood productions certainly have a hand in molding the common perception of being in a band. Want a bowl of M&Ms in your room after the show, with all the brown ones removed? It’s on the way, sir. How about suggestively introducing some groupies to live seafood? Sounds fun. Between urban legends like these and the handful of pseudo-rockumentaries in the vein of Almost Famous, the romanticized concept of existing within a popular band has existed at least since the British invasion’s introductory use of rock ‘n’ roll stereotyping in the early ‘60s. Since that time, what these aspects of film often seem to overlook are the artistic obstacles involved in this creative process. They instead choose to focus on the overly grandiose lifestyles and unique personalities of the band members themselves, often showing artistic struggles as the result of drug addiction or non-commitment. After all, what is going to sell more: sex and drugs or watching an aging band attempt to write songs together? Commercialism tells us that it is the former, so it remains difficult to criticize these filmmakers for attempting to make the elements of existing within a popular band accessible and engaging. To deal with such expected fallacies though, looking at the reasons for the California-based Klum’s imminent success should enlighten many fans in regard to the inner-workings of a successful group more than any overly dramatized film or VH1 special.
When one looks back upon the most successful rock groups of the 20th century, it is distinctive that practically every group was based on collaborative quality. Led Zeppelin, The Beatles, and Pink Floyd all had some members that attracted the spotlight more than other members, but their mutual infusion of collaborative quality was a distinction that allowed their music to live without any major constraints that ended their careers as a group too abruptly. Many of these groups included members that could pick up nearly any instrument and start strumming away to perfection, indicative of their musical talent but also of their willingness to make communication between members as clearly as possible. Instrumental differences are a common detriment to a cumulative songwriting process, as the greatest songwriters tend to exhibit audible mastery of every instrument included in their work. Being a multi-instrumentalist or at least having a respectable grasp of a broad array of instruments makes working with others significantly easier, as their ideas can be extracted easily and fused with others to create something genuinely worthwhile. The six members in Klum are all multi-instrumentalists and it allows their songwriting to serve as a display of an extraordinarily impressive cumulative effort, reinforced by a mutual dedication to melodic astuteness and successful pop experimentation that each member demonstrates in their own unique way.

Klum’s second full-length album, We Carelessly Turned Amazingly Into Nothing, can show the band’s excellent chemistry just in the quality of the eleven songs alone, but experienced listeners will likely walk away more impressed by their ceaselessly unpredictable approach and tactful cohesiveness. Klum delivers the type of experimental pop music that hardly sounds experimental, an oddly exciting result that derives from infectious melodies, uplifting brass arrangements, and an unpredictable assortment of instrumentation and vocalists. As far as the classification of their genre goes, Klum and their efforts on We Carelessly Turned Amazingly Into Nothing are not restricted by any linear stylistic identity. “For Sale a New Life” plays like an amiable indie-pop charmer with its twinkling keys and ukulele accompaniment, while the fascinating “The Showmen” benefits from boisterous electric guitars, backing pub-like yelps, and concise brass arrangements. The former sounds like some spawn of Unicorns and The Leisure Society, while the latter finds distinctive comparisons to Elbow, British Sea Power, and art-rockers in the vein of Franz Ferdinand and Dogs. These comparisons alone suggest a vast difference in style on a track-by-track basis, which is true. But what must not go overlooked is Klum’s apparent ability to implement the stylistically diverse into a style that is honest, unique, and something that they can truly call their own.
While “For Sale a New Life” does a great job of showing off the band’s indie-pop leanings and “The Showmen” fulfills the task of successfully exposing Klum’s grittier, rock-oriented side, it is a few of the more interesting tracks on We Carelessly Turned Amazingly Into Nothing that really make it one of the most memorable debuts of the year thus far. The opening “Bashing for the Kids” plays with over-the-top guitar riffs and ardent vocal deliveries in a way that Black Kids would envy, indicative of Klum’s ability to bring out the expressively effective without appearing melodramatic. In fact, Klum seem free-spirited and fun most of the time, even during the somber chamber-pop balladry of “My Baby’s Just Stardust” and the twinkling build-up to the distorted angst of “Our Monster’s End.” Perhaps the biggest gem on the album though comes from “Nonbeliever”, an undeniably fist-pumping frenzy of a track that shows the group’s talents most prevalently. The various vocal melodies howl like wolves at the moon when the first verse is introduced, led astray over a catchy piano progression and a variety of samples that allow the song to be simultaneously haunting and infectious. The overlapping vocal harmonies of Brock Flores, Joe Fraley, and Aaron Arkenburg allow concurrent high-pitched and low-pitched vocals to supplement the brilliant intricacies of “Nonbeliever” as it flawlessly concludes the track. “Nonbeliever” should be all a listener needs to be convinced of Klum’s blatant ability, but the likes of “For Sale a New Life” and “The Showmen” also do a fine enough job. In fact, if I were forced to choose one track to represent this album, it would prove extraordinarily difficult. We Carelessly Turned Amazingly Into Nothing is too consistently memorable for such linear classifications.

in obscure





segunda-feira, 18 de maio de 2009

Lost - Final da 5ª Temporada


Nó na cabeça! É o que tenho a dizer sobre o final desta temporada do Lost. Há guionistas que merecem todo o crédito que têm. Enredo cada vez mais cativante, personagens caracterizadas na perfeição e o resto é imaginação, muita imaginação... não é Jacob?

Durante toda a quinta temporada foram várias as situações de conflito intelectual, qual Xadrez, Sodoku, etc. Os avanços e recuo no tempo eram uma constante, as reviravoltas eram de uma dimensão continental e a ilha era apenas um ponto inconstante. Raro foi o episódio onde não perdia uma meia hora a partilhar com a minha mulher o que tinhamos visto e quais as previsões para os próximos episódios, e tal como as previsões do tempo, errávamos sempre. Ainda bem, porque a surpresa é que nos cola à série.

A série corre o risco de se tornar numa religião, se já não o é, semelhante ao que aconteceu com os X-Files nos anos 90.
Já há inclusivé uma wikipedia Lost para os mais perdidos como eu... Já agora apresento-vos o Jacob... aquele que pensávamos que vivia numa barraca...

Conor Oberst ~ Outer South

" Nem todos os músicos resistem bem a surtos de atenção mediática. Durante anos, através de várias bandas e colaborações, Conor Oberst gravou discos que hoje ajudam a escrever alguns dos melhores episódios da história indie dos anos 90 e da presente década. A edição simultânea de dois álbuns em 2005 e histórias paralelas no reino das celebridades deram-lhe uma visibilidade que até então lhe era quase alienígena. Segiu-se um álbum menor de Bright Eyes em 2007. E, depois, uma nova etapa com discos em nome próprio, o segundo dos quais é o primeiro que co-assina com a Mystic Valley Band, um colectivo que reuniu para gravar (e pontualmente consigo escrever) as novas canções. Ao ouvir, agora, Outer South, fica claro que o que parecia um inesperado desnorte no álbum de 2008 se confirma como um programa de busca de outras paragens. O que, como o disco revela, nem sempre acaba com bons resultados. Outer South mostra como nem todo o trabalho de equipa segue a equação que diz que a soma do todo é melhor que as partes em separado. Na verdade, e no que cabe a Conor Oberst (que aqui cede frequentemente o protagonismo a outros outores e mesmo vozes), o disco deixa claro que estava melhor a solo, mesmo com nome de banda, que agora com banda, assinando com nome próprio. Não necessariamente mal acompanhado, mas claramente sem as rédeas nas mãos. Contudo, quando se ouve o belíssimo Ten Women, onde a sua identidade emerge, fica certo que nem tudo está perdido..."

in http://sound--vision.blogspot.com/

sábado, 16 de maio de 2009

Armen Firman


The alternative band of the month.

If there is one genre that has been weakened by this decade’s demand for simplicity in popular music, alternative-rock likely takes the cake. There are groups like Nickelback and Feeder that constantly attempt to replicate a single idea, purely based on that idea’s prior success on the commercial market. As a result, many people have to come generalize alternative-rock as being naturally repetitive and devoid of any emotional variation. As the past shows, that could not be further from the truth. The definition of “alternative-rock” has undoubtedly changed since the ’80s, but most of us can remember when groups like R.E.M. and The Replacements ruled the alt-rock realm. Bands like those had a distinctive style that was incomparable to their peers; they also were able to make their material eclectic, unique, and engaging in ways that only an oblivious imitator could replicate. Guitars often led the pack of instrumentation, but it was never a given and song structures were generally just as unpredictable. Nowadays, you have alt-rock groups that literally use the same structure, instrumentation, and so-called “hook” for each and every one of their songs. They find success based on how they disguise this one-dimensional idea, not on whether they are able to impact the genre in an inventive and captivating way.

The lack of quality alternative-rock groups this decade has admittedly put the genre in an odd situation. The groups with plenty of exposure are often the ones that are least worthwhile, while a few of the others that strive for even a glance of success usually have the right influences in mind to emit an interesting enigma. I get a lot of the former in the mail from bands that are desperately trying to imitate the radio’s interpretation of quality alternative-rock. The latter, though, still tends to show up from time to time, in this case being the five guys in Armen Firman. Their name derives from the name of a man that reportedly attempted to fly in the year 852, with his conquest becoming a failure after his garment-fueled device fell to the ground. He sustained minor injuries though, mainly because he invented the parachute in the process of his own failure. When applied to this Australian five-piece, the name seems like a rather apt choice. Their style recalls a distant style of alternative-rock that has become nearly extinct since its disappearance in the late ‘90s, using a somewhat outdated approach to achieve success that is unparalleled by most new alt-rock groups of a similar vein. For a genre like this, going back in time is usually beneficial.
Although their debut EP consists of only five songs, Your Name in My Skin shows listeners all they need to know in providing surefire examples of Armen Firman’s throwback style of alt-rock. The production is often thick with a bustling rhythm section, aided by guitars that one would expect and orchestral implementations that one would not. A mixture of conventionalism and innovation is what Armen Firman do best on Your Name in My Skin. Conventionally accessible song structures and melodies allow their material to flourish in front of first-time audiences, but the differences between Armen Firman and other contemporaries is their variation. In regard to emotional depth, choice of instrumentation, and cumulative ardency, each track differs on Your Name in My Skin with deep resonance. They seem stuck in an age where groups like The Smashing Pumpkins, Yo La Tengo, and The Wrens stood tall with their diverse presentation of alt-rock, and sometimes being stuck in time can be the greatest thing in the world for a band of Armen Firman’s nature. The Melbourne natives seem well accustomed to alt-rock stemming from the US or UK, allowing them to tread the fine line between replicating influences and creating original gems.
Armen Firman’s songs, as a whole, tend to present an exterior that seems familiar, perhaps too familiar for some. But when listeners dig deeper and begin to treat the five-piece like, say, an alt-rock groups from the ‘80s or ‘90s, enjoyment should be imminent. Take “Porch Dweller” for instance, their first single. The song initially sounds like a journey into the world of dream-folk, taking on a twangy guitar progression, the steady use of a tambourine, and the subtle scent of an organ. When the other guitar track appears and begins to show the group’s intricate songwriting ability, it appears more reminiscent of exotic post-rock in the vein of Radiohead’s “Paranoid Android.” The chorus then strips itself down, led by the quick strums of a guitar and the concurrent usage of a delicate piano. A heavily reverbed guitar solo then paves the way for the song’s excellent conclusion. All these moments prove indicative of the band’s impressive grasp of variation, a skill that many contemporary artists fail to recognize despite their genre or level of commercial success. “In the Water” is a great display of the group’s energy, mainly because it allows vocalist Tom Whitty to cohesively show off his chops. The way his voice intensifies during the effervescent chorus reminds me of Chris Cornell, whose voice continues to impress me despite his music being mediocre at best. The ballad-like fluidity of “Only I Know You” shows the group’s impressive diversity even more, making a legitimate case for Your Name in My Skin being one of the better alt-rock EPs of the past several months.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Manic Street Preachers album cover censored by supermarkets

Journal for Plague Lovers is to be stocked in plain slipcases because its artwork, which features a painting of a boy's face apparently splattered with blood, is deemed 'inappropriate'


The Manics' James Dean Bradfield ... 'We just thought it was a beautiful painting'. Photograph: PR

British supermarkets are to hide the cover of the new Manic Street Preachers album, Journal for Plague Lovers, because of what a Sainsbury's representative described as "inappropriate" artwork. Instead, copies will be stocked in plain slipcases.

"It is bizarre that supermarkets actually think that [the cover is] going to impinge on anyone's psyche," the Manics' James Dean Bradfield said to BBC 6 Music. Journal for Plague Lovers, like 1994's The Holy Bible, uses for its cover an oil painting by Cambridge artist Jenny Saville, this time featuring a boy who appears to be splattered with blood.

"We just thought it was a beautiful painting," Bradfield said, rejecting the bloodier interpretation. "If you're familiar with [Seville's] work, there's a lot of ochres and browns and reds ... Perhaps people are looking for us to be more provocative than we are being. We just saw a much more modern version of Lucian Freud-esque brushstrokes."

For supermarkets like Sainsbury's, Tesco and Asda, however, it doesn't matter what the Manics intended. "We felt that some customers might consider this particular album cover to be inappropriate if it were prominently displayed on the shelf," Sainsbury's music buyer said. "As such, the album will be sold in a sleeve provided by the publisher."

Journal for Plague Lovers is Manic Street Preachers' ninth album, their sixth since the disappearance of founding member Richey Edwards in 1995. The album's lyrics are largely drawn from Edwards's notebooks.

"You can have lovely shiny buttocks and guns everywhere in the supermarket on covers of magazines and CDs, but you show a piece of art and people just freak out," Bradfield said. "We're not going to censor it or anything ... It is what it is."

Journal for Plague Lovers is released on Monday
in: http://www.guardian.co.uk/music/2009/may/15/manic-street-preachers-album-supermarkets

The Cure há 30 anos em Paris

Aqui estão os Cure, antes dos cabelos longos e de todo o make-up, e a tocarem, ao vivo, em Paris, para um programa de tv. O primeiro tema, denominado "At Night" acabou, com diferenças principalmente nas letras, sendo o "A Forest". Depois sucedem-se "Three Imaginary Boys" e Killing an Arab".

quinta-feira, 14 de maio de 2009

From the valleys to VeniceThe Velvet Underground's John Cale has never forgotten his Welsh roots. Now he is representing his home country at the Venic

Wales scared me. It was going nowhere ... John Cale. Photograph: Sarah Lee

It sounds at first like an electronic whine, a build-up of noise in the amplifier. Then there's Lou Reed's voice, young but hardened: "When the smack begins to flow, and it shoots up the dropper's neck, and I'm rushing on my run, then I feel just like Jesus's son." Behind it all, there's that strange keening, humming note. Listen to the Velvet Underground's Heroin on headphones and you realise it's not feedback after all, not a synthesised warble, but the rich timbre of a violin playing a single note, held for a disturbingly long time. It's the darkest thing in the darkest of songs. If Reed sounds as if he's made a pact with the devil, then the musician who plays that buzzing fiddle - John Cale - must be the devil himself.
The Venice Biennale
Starts 7 June
Until 22 November
labiennale.org
When I was 15, I used to come home every night from school to Cale, listening to my German compilation of Velvet Underground classics on headphones, escaping from north Wales to downtown Manhattan. I remember buying their second album, White Light/White Heat, and finding a track called The Gift especially arresting. A spoken-word recording, it tells the story of how a young man tried to mail himself to his girlfriend, who unfortunately decided to open the package with a saw. But this wasn't Reed's accent - it was a Welsh voice. Not my part of Wales, but south Wales. Apparently, one of these unimaginably sophisticated Manhattan art-punks was Welsh, like me.
John Cale is Welsh all right - so Welsh that he is representing his nation at this year's Venice Biennale. Next month, he will make his debut as a visual artist, with an ambitious audio-visual installation in the Wales Pavilion at the world's most famous art festival. And here he is, sitting in a corner, a cup of coffee in his hand. I have to admit I find myself thinking more about the Velvets than Venice: sure, it's great he's made an art film - but what about the night Andy Warhol got the Velvet Underground to play a convention of psychiatrists at Delominco's steak house? The psychiatrists were appalled. "That was revenge - Lou's revenge," Cale says, "and I was all for it." As a teenager, Reed had been given electric shock treatment to "cure" him of homosexuality. "Lou and I were going to put out a record with his psychiatrist's letter on one side and my arrest record on the other," he says. "I was arrested for being in posession of chemical substances." This wasn't Warhol's fault: Cale was arrested earlier in the 1960s, while playing viola in an avant-garde classical ensemble, La Monte Young's Theatre of Eternal Music.
Cale was born in Garnant in the valleys, and played viola in the Welsh Youth Orchestra. He went to America on a prestigious Tanglewood music scholarship, having survived an interview with the composer Aaron Copland, and first visited New York to hear a summer concert at the Lincoln Centre. "I remember being apalled by the smell of the city," he tells me. "It was hot and humid - it stank. I was terrified, but I had to just put my head down and charge. All the happenings were going on - people were just putting events on at the drop of a hat."
What I have wanted to know since I was 15 is not just how Cale got to New York, but why. Why did a nice Welsh boy who played the viola want to live among the freaks of Warhol's Factory, and make freakish music? Cale's Venice installation, Dyddiau Du/Dark Days - a confrontation with his heritage, a return to his home town - offers some kind of answer. What has it been like, filming in Wales? He can't get over the landscape, he says. He's been in Snowdonia, where he walked up the unstable slate heaps of Dinorwic quarry - "I'd hear clink, clink, clink all the way up the mountain." It's been a moving, sometime upsetting experience, and he's exhausted by it. Wales in the early 1960s, he remembers, was somewhere you had to leave: "The place scared me; it was going nowhere." He went to the US, seduced by "the eternal optimism of American society". Today, whenever he has a gig in Wales, there is a Cale clan gathering. It's a typical family reunion, he says, everyone bickering, tensions rising.
Cale's first language is Welsh, even though his father, a miner, was exclusively English-speaking. The family home was dominated by his grandmother, who enforced a Welsh-only rule. He learned English at school and wasn't able to speak to his father until he was seven. He grew up among the sounds of a musical nation, and on the film's soundtrack he includes a rugby crowd roaring the national anthem: this is played over film of him being tortured by waterboarding, a scene that suggests some ambivalence towards his homeland.
The image of a house ruled by the grandmother - the "nain" - is troubling, but typical of a Wales where the older generation have a particular kind of authority. In the 1980s, my own escape from this was to listen to Heroin; Cale's was a lot less vicarious.
His musical brilliance got him to New York and there, in 1963, aged 21, he performed in an eight-hour piano marathon of Erik Satie's Vexations, organised by avant-garde composer John Cage. He then joined La Monte Young's band, which was experimenting with "drone" - the sustaining of the same note for a very long time. The point of drone, for Cale, is sensory deprivation - "but what I was really hoping for was something that could reach into the subconscious. I though we could do that with the Velvet Underground." The difference between John Cale playing one note and other, later punks playing one note is that he could play all the others, too - if he wanted. The reason he didn't was because, at the time, he evidently didn't want to be the good Welsh boy, deep as his patriotism is.
It is not surprising that Cale has now turned to art, for he owes so much to an artist: Andy Warhol produced the Velvets' first album and designed its banana peel cover. No figure in modern culture is more misunderstood than the Velvets' manager, and nobody speaks up for Warhol more eloquently than Cale. He won't hear a word against Andy. The Factory, he insists, was a true underground - "it was outrageously creative and vital" - and Warhol cared about, and properly curated, the Velvets. A rare bit of footage Warhol shot in the Factory shows Cale fiddling with the amplifier, while Reed strums and drummer Maureen Tucker knocks out her steady, dry beat. Warhol listened carefully, and remembered it all. "He was the one who'd remind us of an idea we'd forgotten."
Cale is still smarting from what he sees - amazingly - as the tragic waste of the band. Warhol took them to the west coast, he tells me. While they were away, Bob Dylan's manager took out a lease on their Manhattan venue. This was part of Dylan's feud with Warhol, whose world is caricatured in lyrics on the 1966 album Highway 61 Revisited. Then Reed sacked Warhol and Cale. A new manager, says Cale, "appealed to Lou's desire for glory". In the years since, Reed and Cale have occasionally got back together - but from the furious way he talks, I'd say any further reunion was unlikely.
All through the solo career that followed, Cale has returned again and again to his Welshness. He has recorded Dylan Thomas poems, and in the early 1970s composed a nostalgic Thomas-inspired song, A Child's Christmas in Wales. And apart from the Thomas obsession, there is a lyricism to his music, one that struggles with his severity and evokes all those years in the Welsh Youth Orchestra.
Weeks after we meet, I am watching Cale's work for Venice on curator Bruce Haines's laptop. (Haines secured the commission after writing to Cale's record company and inviting him to make an artwork - simple as that.) Seeing a five-screen video projection on a computer screen is not ideal, and sounds that in Venice will echo through a brewery reach me on headphones. I am told by Haines to skim through the bits that drag.
I don't touch the cursor once. I am transfixed. This is fantastic. It was one thing hearing Cale talk about his return home, another watching this raw material transformed. The camera focuses on architectural details in an old house - Cale's old house. As it scrutinises peeling paint on a door frame, a passionate, wistful song fills the soundtrack. Cale sings of having to "Hollywood" this place - as if the very act of filming it is a betrayal. In a wonderful spoken-word recording, like a cross between Dylan Thomas and William S Burroughs played on an old radio, Cale says his childhood home was "the first place he became aware of symmetry". On film, he is walking up a mountain, his feet clinking on loose black slate.
The images in Dyddiau Du/Dark Days are lucid and exact, but it is the audio that makes this film extraordinary. In effect, Cale has created a filmed concept album and called it an artwork. It is utterly compelling, deeply felt. His renewed relationship with Wales continues to grow: he has just finished filming a documentary about drug-taking in the valleys for BBC Wales.
You can leave Wales, but Wales doesn't leave you, it seems. Cale's Welshness is in everything he does - in the melancholy of his voice, the anger of his music. It is there in his string-saturated version of Leonard Cohen's Hallelujah: Cale gives the song all the passion of a Welsh choir. And in his Venice work, you see him go up to a piano in an old Welsh chapel. He sits there, opens it; sits there some more; gets up. He never plays it.
The segment is a homage to John Cage, and at the same time an eloquent expression of this exile's return. He wants to play that piano again, but he can't. It resembles the instruments and the halls where he first knew music. He wants to be in the place he needed to get away from, but he can't. Cale has created a magnificent allegory of migration and loss, a poem of memory and distance.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

google analytics



Segundo o Google Analytics que instalei no meu blog, no último mês, o blog "amigo" que me visitou mais vezes foi o almagrande. ficou em terceiro lugar, com 82 visitas a seguir às pesquisas do google. Obrigado Almagrande pelas visitas!


Principais origens de tráfego


Origens Visitas % de visitas


google (organic) 253 42,95%


(direct) ((none)) 83 14,09%


almagrande-ria.blogspot.com (referral) 82 13,92%


blogger.com (referral) 25 4,24%


google.pt (referral) 20 3,40%

Se eu tivesse uma banda...

ela soaria exactamente assim...

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Os mais influentes segundo a Time


O mais recente número da revista Time apresenta a lista anual das cem pessoas mais influentes no mundo. A votação que as escolheu não traz surpresas de maior, sobretudo nos campos da política. Nas artes e cultura o inesperado aqui e ali, surgindo na lista final nomes como os de M.I.A., Werner Herzog, John Legend, Gustavo Dudamel, Tina Fey, Michael Evis (o organizador de Glastonbury) ou Zac Efron. O mais interessante desta lista não são os nomes escolhidos, mas a forma de os apresentar, tendo a Time convidado figuras de relevo para escrever sobre cada um dos eleitos. Assim, Gordon Brown escreve sobre Barack Obama, Oprah Winfrey sobre Michelle Obama, JK Rowling sobre Gordon Brown, Madleine Albright sobre Hillary Clinton, Arnold Swarzenegger sobre Ted Kennedy, Gwyneth Paltrow sobre Stella McCartney, Michael Moore sobre Bernie Madoff, Peter Jackson sobre Kate Winslet, Lou Reed sobre William Kentridge, Bem Kingsley sobre Penelope Cruz, Herbie Hancock sobre Lang Lang, Meg Ryan sobre Tom Hanks, Jimmy Fallon sobre Jay Leno, Bill Gates sobre Jeff Bezos, Roger Federer sobre Tiger Woods, Bono sobre George Clooney...

domingo, 10 de maio de 2009

Nineties

Bem, acho que posso dizer que no meu tempo a música era bem melhor do que a que se faz agora, mas estaria a cair na mesmo erro dos meus avós, pais, etc. Mas sem dúvida os anos noventa foram, para mim, o WAKE UP CALL para a música mais alternativa. São as bandas dos anos noventa que me levaram lá atrás a descobrir os oitenta, porque os sessenta e setenta sempre estiveram presentes na minha vida.

Dark Night Of The Soul

É o novo projecto de Danger Mouse, trabalhado em colaboração com os Sparklehorse e David Lynch. Tem por título Dark Night Of The Soul e tem como objecto central um disco no qual colaboram nomes como os Flaming Lips, Black Francis, Iggy Pop ou Suzanne Veja. A acompanhar o lançamento, previsto para o Verão (ainda sem data exacta anunciada), uma instalação abre portas na Michael Kuhn Gallery, em Los Angeles, a 30 de Maio. As imagens que acompanham o projecto têm a assinatura da David Lynch, que assim volta a ter intervenção directa numa aventura musical.
Publicada por Nuno Galopim em Quinta-feira, Maio 07, 2009 http://sound--vision.blogspot.com/

sábado, 9 de maio de 2009

Mão Morta

Convém não nos esquecermos que Mão Morta continua ,hoje em dia, a ser uma pedrada no charco... e é no charco que gosto de estar! Que tempos ao som desta música...ui!

Today I'm feeling



GREAT ... just make it loud!

Fleet Foxes take trople at MOJO honours list



MOJO Magazine announced today the nominations for The 2009 MOJO Honours List as voted for by readers of the magazine online at www.mojo4music.com. The winners will be revealed on Thursday 11 June as legends of music, unsung heroes and contemporary talent join together to celebrate the MOJO year in music. Now in its 6th year, The MOJO Honours List has become the most respected of all music magazine awards ceremonies, featuring five public nominated categories and special awards decided by MOJO Magazine.Fleet Foxes top a triumphant year with nominations in an incredible three of the five public nominated categories. Fleet Foxes have enjoyed a meteoric rise, releasing their eponymous debut album just eleven months ago, and garnering critical and public acclaim which has propelled this Seattle-based quintet on to double platinum status in the UK alone. Their three nominations are for Album Of The Year, Best Live Act and Song Of The Year for 'White Winter Hymnal’.British alternative rock favourites Elbow and Tennessee foursome Kings Of Leon are best placed to spoil Fleet Foxes night both with two nominations each for Album Of The Year and Song Of The Year. Making their first ever MOJO nominations, Elbow are nominated for their Fiction released album 'The Seldom Seen Kid’ and single 'One Day Like This’. Also receiving debut MOJO Honours List nominations are the mighty Kings Of Leon with the album 'Only By The Night’ and single 'Sex On Fire’ both of which hit number 1 in the UK charts.Paul Weller, following his MOJO Honours List 2008 Award for Outstanding Contribution to Music, confirms his continued longevity as his UK number 1, ninth studio album ’22 Dreams’ is nominated for Album of the Year. Paul Weller’s second nomination is for Best Live Act, hotly contested by other outstanding live performances from Fleet Foxes, Leonard Cohen, Seasick Steve and Radiohead.The Breakthrough Act, one of the most sought after MOJO Honours List awards, throws a spotlight on new talent destined for mass appeal, an honour previously awarded to The Last Shadow Puppets, Seasick Steve, Corinne Bailey Rae and The Magic Numbers. The 2009 nominees are Gallows, White Lies School Of Seven Bells, Eli 'Paperboy’ Reed & The True Loves and Glasvegas.It was also announced today that the legendary and influential 60’s band The Pretty Things will be honoured at The MOJO Honours on 11 June, receiving the MOJO Hero Award. Bestowed by the magazine in recognition of a career in music that is both groundbreaking and, in our opinion, unsung. Previous recipients have included: Roger McGuinn, Roy Harper, Prince Buster, The Only Ones and Motörhead.The full nominations are:Album of the YearFleet Foxes – 'Fleet Foxes’ (Bella Union)Kings Of Leon – 'Only By The Night’ (RCA)Paul Weller – ’22 Dreams’ (Island)Elbow – 'The Seldom Seen Kid’ (Fiction)PJ Harvey And John Parish – 'A Woman A Man Walked By’ (Island)Best Live ActFleet FoxesPaul WellerLeonard CohenSeasick SteveRadioheadBreakthrough ActGallowsWhite LiesEli 'Paperboy’ Reed & the True LovesSchool Of Seven BellsGlasvegasCompilation of the YearVarious Artists – 'Dark Was The Night’ (4AD)Various Artists – 'Take Me To The River: A Southern Soul Story’ (Ace)Various Artists – 'War Child: Heroes’ (Parlophone)Various Artists – 'The Sound Of Wonder: The First Wave of Plugged-In Pop atthe Pakistani Picture House’ (Finder’s Keepers)Various Artists – 'Cadillac Records OST’ (Music World Music / Columbia)Song of the YearElbow – 'One Day Like This’ (Fiction)Fleet Foxes – 'White Winter Hymnal’ (Bella Union) Kings Of Leon – 'Sex On Fire’ (RCA)Franz Ferdinand – 'Ulysees’ (Domino)Animal Collective – 'My Girls’ (Domino)The MOJO Honours List nominations were announced during a day of celebration of music that took place at HMV’s flagship store in Oxford Street. The incredible line-up included, Ian Broudie (Lightning Seeds), this year’s MOJO Hero recipients, The Pretty Things, Breakthrough Act nominee, School of Seven Bells and Kasabian.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

United States of Tara


United States Of Tara é a minha nova série. A começar pelo título que é genial e descreve na perfeição a série. Os estados unidos da Tara é uma série que reflecte a vida de Tara ( Toni Collette).
Ora bem, e a vida de Tara não é assim tão simples de descrever, porquê? Porque ela tem alguns alter - egos que podem vir a ser um pouco problemáticos. Ela sofre de uma perturbação da personalidade que a faz transformar-se, de um minuto para o outro, noutra pessoa completamente diferente. A Alice ( dona de casa a preceito dos anos cinquenta), T. ( uma adolescente de 15 anos) e Buck (sim um homem, pelo que parece, veterano do Vietname e que supostamente perdeu "as partes intimas" num ataque de granada).
Para além disto tudo tem dois filhos adolescentes e o rapazote é gay. O marido ( rica paciência) atura aquilo tudo...só não está autorizado a ter relações com os alter - egos... senão a Tara poderá ficar chateada... confusos?
A série é criada por
Diablo Cody e produzida por um desconhecido Steven Spielberg. Vi 8 episódios de seguida e hoje vou acabar a primeira temporada. Já estão marcadas as gravações da segunda temporada...promete!

Cópia da lista de Schindler em exposição desde ontem na Alemanha

Artigo publicado no Público On line em 06.05.2009
Uma cópia da verdadeira “lista de Schindler”, que junta os nomes dos 1200 trabalhadores forçados judeus durante o regime nazi salvos pelo industrial alemão Schindler, desde ontem em exposição na Alemanha.Segundo anunciaram as autoridades, uma reprodução desta lista num mau estado de conservação, pode ser vista nos arquivos de Bad Arolsen, no centro do pais, onde estão guardados milhões de documentos da época nazi, segundo a administração que gere estes arquivos (ITS). Dois terços dos 30 milhões de documentos relativos a 17,5 milhões de vítimas do nazismo são originais do período nazi e da fase imediatamente a seguir à II Guerra Mundial. Entre outras reproduções que acabam de ser realizadas, estão também a carta de deportação da jovem holandesa Anne Frank, ou o dossier da Gestapo, a polícia secreta nazi, relativo a Konrad Adenauer, que mais tarde se tornou chanceler da República Federal da Alemanha. Para salvar os 1200 trabalhadores de uma morte certa, o empresário Oskar Schindler conseguiu transferi-los bem como as suas mulheres e filhos de uma fábrica sua, perto do campo de concentração de Plaszow, para uma outra fábrica sua em Brünnlitz, na República checa. A sua história inspirou o filme de Steven Spielber com o mesmo nome.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Interpol frontman to release solo album



Interpol frontman Paul Banks is readying a new solo album, which will be released under the moniker Julian Plenti.The new album is titled 'Skyscraper', and is due out in the US August 4.Banks has written under the Plenti penname for many years, according to Billboard. Some of the songs on the album are brand new, but others were written more than 10 years ago. The album reportedly has a "cocky, sexy" feel.Meanwhile, Interpol have been busy rehearsing new material for the follow-up to 2007's 'Our Love To Admire'.--By our Los Angeles staff. in NME Online

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vote



Orelha de Van Gogh poderá ter sido cortada por Paul Gauguin com uma espada


"Esqueça tudo o que sabe sobre a orelha de Van Gogh, porque talvez nada corresponda à verdade. A tese de que o pintor holandês cortou a orelha a si próprio num acesso de loucura é agora refutada por um estudo que indica que foi Gauguin, também pintor e grande amigo de Van Gogh, quem lhe cortou a orelha com uma espada, durante uma discussão.“A orelha de Van Gogh: Paul Gauguin e o pacto de silêncio” é o nome do livro que, ao longo de 392 páginas e depois de muitos anos de estudo, explica a teoria desenvolvida por Hans Kaufmann e Rita Wildegans, dois investigadores e historiadores de arte alemães.Afinal, o que sucedeu naquela noite de 23 de Dezembro de 1888? A história até agora divulgada sempre deu Vincent van Gogh como autor da própria mutilação. Gauguin e Van Gogh viviam juntos em Arles, no sul de França, e as diferentes opiniões que tinham sobre a arte, como comprovam os quadros A cadeira de Van Gogh e A cadeira de Gauguin (ambos de Dezembro de 1888), originavam sérias discussões.Diz-se que na noite de 23 de Dezembro, depois de Gauguin ter decidido pernoitar numa pensão em consequência de mais uma discussão, Van Gogh cortou a própria orelha com uma navalha, em casa. Remorsos, tristeza pela ausência do amigo ou, simplesmente, loucura, foram as razões sempre apontadas para o acto do pintor. No entanto, os dois investigadores da Universidade de Hamburgo trazem agora uma versão totalmente diferente, que teve como ponto de partida as declarações de Gauguin relativamente ao sucedido. A nova versão afirma que Gauguin decidiu abandonar a casa que partilhava com Van Gogh e saiu nessa noite com a bagagem e a espada – era um experiente esgrimista - na mão. Gauguin foi seguido pelo amigo que, horas antes, lhe tinha atirado um copo de vidro. Ao aproximarem-se de um bordel a discussão intensificou-se e Gauguin cortou a orelha esquerda de Van Gogh com a espada que empunhava. Van Gogh embrulhou a orelha e ofereceu-a a Rachel, uma prostituta. Os historiadores deixam em aberto duas hipóteses: o pintor francês pode ter mutilado o amigo propositadamente e por raiva ou pode ter agido em legítima defesa. Para chegarem a esta conclusão, Kaufmann e Wildegans consultaram documentos policiais, notícias da imprensa e arquivos municipais. A teoria anterior nunca os tinha satisfeito. “A realidade é que a versão aceite até agora provinha de contradições e de falta de rigor”, afirmou Hans Kaufmann, citado pelo diário espanhol "El Mundo". O historiador sustentou que “ninguém se tinha interessado realmente em apurar as circunstâncias do episódio”, talvez “porque se tenha aceite com indulgência os testemunhos que Gauguin documentou anos depois”. Talvez este incidente justifique a súbita ida de Gauguin para Paris. Fosse ou não verdade que a relação dos artistas era tempestuosa, a partida de Gauguin foi, segundo os investigadores, fruto deste episódio. A verdade nunca veio ao de cima devido a um pacto de silêncio entre os dois. “No dia seguinte, Gauguin foi interrogado pela polícia. Foi então que inventou a história da auto-mutilação”, explicou Kaufmann ao jornal britânico "Daily Mail". Van Gogh tinha sido encontrado na cama a esvair-se em sangue mas nunca contou nada à polícia. O livro agora lançado diz que o choque de que foi vítima o levou a suicidar-se com um tiro no peito, sete meses depois. Tinha 37 anos.Os historiadores baseiam a tese do pacto de silêncio nas palavras finais de Van Gogh para o amigo: “Tu estás calado e eu estarei também”. Além disso, foram encontradas pistas para o sucedido na correspondência entre o pintor holandês e o seu irmão, Theo. “Van Gogh adorava Gauguin. Não queria que este fosse para Paris mas, ao mesmo tempo, a necessidade de o proteger impôs-se. Existia a real possibilidade de acabar na prisão. Não há dúvidas de que o afastamento de Gauguin agravou a saúde mental de Van Gogh”, explicou ao "El Mundo" a investigadora Rita Wildegans.Os dois historiadores alemães apresentam esta teoria a 17 de Junho, no âmbito da exposição "Entre a Terra e o Céu: as Paisagens", que inclui setenta pinturas de paisagens da autoria de Vincent Van Gogh, no Kunstmuseum de Basileia, na Suíça."

Notícia publicada no Público Online de 05.05.09 por Patrícia Fernandes

terça-feira, 5 de maio de 2009

Journal For Plague Lovers


Manic Street Preachers anunciam que não haverá singles para promover o próximo álbum: Journal For Plague Lovers. O objectivo é que reconheçam este trabalho como um todo onde não existem partes que valem por si só. Todas as letras foram escritas pelo guitarrista da banda, Richey Edwards, antes de desaparecer em 1995. Adiantam que o álbum é um tributo ao guitarrista e não estão nada preocupados com a questão lucrativa.
O álbum, que foi escrito à máquina de escrever, foi também gravado de forma analógica, sem computadores. por mim tudo bem e espero sinceramente que nos tragam os MSP dos anos noventa. Ainda hoje, até me dói só de pensar que em 1993 poderia ter visto os MSP na queima académidas fitas de faro por dois contos mas preferi ir para um rally das tascas...bem ...nem comento!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Mascotes

As bandas de música que se prezam arranjam uma mascote. Eis alguns exemplos que passo a mostrar:

Os Radiohead arranjaram este ursinho sónico, já é ícone da banda.


Os Ramones fizeram-se acompanhar por este Pinhead nos seus concertos.


Jamiroquai também é conhecido pelo homem búfalo.


E os velhinhos Grateful Dead com a sua caveira e relâmpago.


Contribuam!











domingo, 3 de maio de 2009

Who's the owner? Quem é o dono?

Can you tell me?

CocoRosie

As CocoRosie vêm a Guimarães em Junho. As irmãs Bianca Leilani e Sierra Rose Casady actuam no Centro Cultural de Vila Flor no dia 20 de Junho e estarão em Lisboa, no Centro Cultural de Belém, no dia seguinte. Ainda não há indicação quanto ao preço dos bilhetes. “The Adventures of Ghosthorse and Stillborn” é o último álbum das CocoRosie e, seguramente, virá na bagagem do grupo para estes concertos em Portugal. CocoRosie é um duo americano, formado em França pelas irmãs Sierra Rose Casady e Bianca Leilani Casady, que toca indie rock, indie electrónico ou "dream pop".Sierra nasceu em Fort Dodge, Iowa, e Bianca, cujo apelido é Red Bone Slim, no Havaí. São a terceira e a quarta filhas do espiritualista Timothy Casady e da artista e professora Tina Hunter.Quando Sierra tinha 5 anos e Bianca 3 os seus pais separaram-se e cada uma foi criada por um deles. Reencontraram-se em Paris, em 2003, no apartamento em que Sierra vivia desde 2000.Inicialmente, Sierra e Bianca fizeram um álbum de hip hop sob a alcunha de Word to the Crow, apenas alguns dias antes do primeiro álbum das CocoRosie, La Maison de Mon Rêve.Em 2004 as duas irmãs fizeram vários concertos pelos EUA e Europa, onde tocaram com os TV On The Radio, Bright Eyes e Devendra Banhart, entre outros.

sábado, 2 de maio de 2009

Pearl Jam ~ Casos Arquivados

Pela primeira vez, os Pearl Jam permitem a utilização de músicas suas numa série televisiva. Os dois episódios finais da temporada “Cold Fact” (exibida em Portugal sob o título “Casos Arquivados”), a serem transmitidas em Maio nos Estados Unidos, vão passar 16 músicas da banda de Eddie Vedder.Muitas das músicas que vão ilustrar os dois episódios da série “Casos Arquivados” pertencem ao álbum de estreia da banda de Seattle, “Ten”, de 1991, recentemente reeditado.“Casos Arquivados” é uma série dramática sobre um departamento policial de Filadélfia especializado em casos que ficam por resolver. A série tem por hábito preencher determinados episódios só com músicas de um artista (isso já aconteceu com Bruce Springsteen, os U2, Johnny Cash, Bob Dylan, os Nirvana ou John Mellencamp). Geralmente, o uso da música da série é adaptada à data em que ocorrem os casos. Os Pearl Jam anunciaram uma mini-digressão europeia para Agosto, não estando prevista qualquer actuação em Portugal. A banda norte-americana começará essa digressão no dia 13 em Roterdão, na Holanda, prosseguindo em Berlim no dia 15, em Manchester no dia 17 e, finalmente, dará um concerto em Londres no dia 18 de Agosto.
"I've got the spirit but loosing feeling"
Disorder JD

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Fireflies In The Garden

Isto é uma melodrama. Por isso, a chuva não é meramente decorativa. Nela se projectam as evidências e também os enigmas de um estado de alma: Michael (Cayden Boyd) acaba de descobrir que a relação com o pai não se rege necessariamente pelos mitos que os livros registam ou as famílias alimentam. E essa amargura nem a chuva a fará desaparecer: vai colar-se-lhe à pele, para sempre.Assim é este filme de estreia de Dennis Lee: Um Segredo Muito Nosso — cujo título original adopta um verso de Robert Fost: Fireflies in the Garden — surge como um inesperado retorno ao carácter mais genuíno do melodrama clássico, para mais através de uma narrativa em ziguezague temporal sustentada pelo rigor da montagem de Dede Allen (temos que voltar a falar dela...). Lee parece ter esse dom, melodramático por excelência, de envolver os actores num clima de tocante ambiguidade emocional. E não é todos os dias que um estreante — embora já relativamente conhecido nos EUA pelo impacto da sua curta Jesus Henry Christ (2003) — consegue reunir um elenco com Julia Roberts, Willem Dafoe, Ryan Reynolds, Emily Watson e Carrie-Anne Watson... De tal modo que Jesus Henry Christ vai ser transformado em longa-metragem e terá Julia Roberts como produtora.
In Sound + vision

Videodrome

A Universal deu luz verde a um remake do “clássico” Videodrome, de David Cronenberg. O filme de 1983 que tem a televisão (e a procura de novas “soluções” de programação) como ponto de partida e que cruza linguagens da ficção científica e do thriller, vai ter o argumento original de Cronenberg rescrito por Ethel Krueger. Segundo a Variety, que avança a notícia, não se sabe ainda se o realizador canadiano terá algum papel neste remake. Cronenberg entretanto prepara a produção de The Matarese Circle, que terá Tom Cruise e Denzel Washington no elenco.
Devo dizer que o original é para mim um filme de culto. A ver vamos o remake.
Em Sound + Vision