São muito sixties, o que me agrada, e muito airosas... de repente estamos nos bailes de garagem dos nossos pais... Pop simples e orelhudo para o Verão... Até sabe bem...pois ultimamente a música mais "alegre"que tenho ouvido é dos Smiths... Isto é piada, para quem não percebeu...
Here are the young men, the weight on their shoulders Here are the young men, well where have they been?
sexta-feira, 28 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
The Divine Comedy - Bang goes the Knighthood
Se evocarmos a história dos melhores momentos que a música popular conheceu nos anos 90 o nome de Neil Hannon será inevitável presença e com uma espantosa mão cheia de grandes discos e grandes canções, traduzindo o saldo de uma década que nele afirmou uma das mais interessantes figuras “pop” do fim de século… Hannon conta hoje com mais de vinte anos de carreira e Bang Goes The Knighthood é o décimo álbum que edita como The Divine Comedy. Estamos todavia já longe desse fim de século que conheceu em discos como A Short Album About Love (1997) e Fin de Siècle (1998) a definitiva concretização de uma ideia pop teatral, de pompa por vezes sinfonista, veículo de um sentido de humor cortante, no mais clássico sentido “brit”… Os anos zero não foram tão favoráveis a Hannon, pelo menos a bordo dos Divine Comedy, as suas melhores gravações da segunda década de trabalho surgindo em colaborações (com Yann Tiersenn ou o colecvtivo God Help The Girl) ou numa aventura pop sobre o cricket, de que foi co-protagonista, no projecto The Duckworth Lewis Method. O seu álbum anterior como Divine Comedy, Victory For The Comic Muse (2006) representou inclusivamente um tropeção maior, nunca antes imaginado… Bang Goes The Knighthood (que assinala a estreia do grupo na sua própra editora) recupera alguns pontos, num alinhamento com as características clássicas da música de Divine Comedy, da grandiosidade de uma música com alma de drama e palco à voz pungente de Hannon, não esquecendo o humor de sempre (que se escuta, por exemplo, no retrato que serve em The Complete Banker). Não está ao nível dos discos do tal fim de século inesquecível. Mas ao menos não desilude tanto como o fez em alguns títulos mais recentes…
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Filme tailandes vence em Cannes
Depois de longos dias de noticiário centrado nos conflitos nas ruas do centro de Banguecoque, a Tailândia volta a surgir nas primeiras páginas por uma outra razão: a vitória em Cannes de Lung Boonmee Raluek Chat, (em português vai estear como Meu Tio), do realizador Apichatpong Weerasethakul, que venceu a Palma de Ouro. Para arrumar ideias, aqui fica a lista dos premiados principais nesta edição do Festival de Cannes:Palma de Ouro: Lung Boonmee Raluek Chat, de Apichatpong WeerasethakulGrande Prémio: Xavier Beauvois, por Des Hommes et des DieuxMelhor realizador: Mathieu Amalric, francês, por Tournée Melhor argumento: Poetry, de Lee Chang-dongActriz: Juliette Binoche, em Copie ConformeActor: Javier Bardem, em Biutifil e Elio Germano, em La Nostra Vita (ex-aequo)Prémio do Júri: Um Homem que não Acredita que um Urso Dance, de Mahamat-Saleh HarounCâmara de Ouro: Año Bisiesto, de Michael Rowe.Melhor curta metragem: Chienne d'histoire, de Serge AvédikianPrémio do Júri (curta metragem): Micky Bader, de Frida KempffPrémio 'Un Certain Regard’: Ha ha ha, de Hong SangsooPrémio do Júri (‘Un Certain Regard'): Octubre, de Daniel e Diego Vega
fonte: http://sound--vision.blogspot.com/
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terça-feira, 25 de maio de 2010
Números de 'Lost' vão muito além dos misteriosos 4, 8, 15, 16, 23 e 42
RIO - Os números de "Lost" não se restringem apenas aos emblemáticos 4, 8, 15, 16, 23 e 42. Ao longo de suas seis temporadas, a série acumulou outros números, se não tão misteriosos, igualmente impressionantes como os da frase anterior, um dos (muitos) mistérios da ilha solucionados ao longo da última temporada. "Lost" causou impacto desde o primeiro episódio, exibido em 22 de setembro de 2004: custou cerca de U$ 14 milhões, o que o tornou o mais caro piloto de uma série produzido até hoje. Abaixo, uma lista de números igualmente espantosos acumulados por "Lost" em sua história:
- Em seis temporadas, foram produzidos 121 episódios. Apenas entre 2006 e 2009, sua produção consumiu US$ 228,2 milhões, e empregou 973 pessoas em tempo integral na ilha de Oahu, no Havaí, onde a maior parte da série foi gravada.
- Nas cinco temporadas anteriores, a série recebeu 176 indicações para prêmios como Emmy, Globo de Ouro e Saturn Awards. Destas, faturou 50 troféus.
- A série é uma das mais baixadas ilegalmente em todo o mundo: em 2009, obteve média de 6,3 milhões de downloads por episódio. A rede ABC, produtora de "Lost", não interfere nesse tipo de atividade: para a emissora, esta é uma forma bem eficiente de divulgar o programa.
- "L.A. X", primeiro episódio da sexta temporada, foi assistido por 12,1 milhões de telespectadores apenas nos Estados Unidos.
- Cada inserção comercial no episódio final, que terá duas horas e 30 minutos de duração, custará até US$ 900 mil. São cifras que fazem frente aos mais caros eventos da TV americana, o Superbowl e a cerimônia do Oscar. Uma valorização e tanto em relação ao programa final da temporada passada, quando eram cobrados cerca de US$ 200 mil por 30 segundos de inserção.
- Os editores do blog " Dude, we are lost " fizeram uma conta assombrosa: se a ABC vender metade das inserções comerciais de 30 segundos disponíveis para o episódio final, já terá faturado US$ 45 milhões.
- O " Lostpedia ", espécie de Wikipedia inteiramente dedicada à série, lista 127 mistérios apresentados ao longo de seis temporadas. Destes, considera que 60 estão resolvidos, 44 foram parcialmente solucionados e 23 ainda precisam de explicação. Que muito provavelmente não serão dadas.
- "Lost" gerou, além dos 121 episódios exibidos pela TV, três livros, três jogos online de realidade alternativa, 102 itens oficiais de merchandising (de camisetas a joias) e incontáveis HQs, webcomics e até canções pop.
- No voo 815 da Oceanic Airlines havia 324 passageiros. Destes, 72 sobreviveram à queda do avião, entre elas o cão Vincent. Destes 72 sobreviventes, 14 foram apresentados como os protagonistas e principais coadjuvantes da série. Apesar disso, 158 personagens com nome passaram pela série em seis temporadas - sem contar os inúmeros figurantes.
Capítulo final de 'Lost' passa no Brasil na terça
Jorge Garcia, o Hugo de 'Lost', fala sobre o fim da série e dá pistas sobre o episódio final
Com o fim de 'Lost' e '24 horas', canais investem em pilotos para buscar novo sucesso
Fãs de "Lost" se preparam para episódio final da série
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Neil Hannon: 'I was born old. I was an old man trapped in a young man's body'
The Divine Comedy frontman and Duckworth Lewis Method collaborator has a new album out, a string of live shows and is in a 'lovely relationship'. No wonder he's in good spirits
Towards the end of a gig earlier this month, Neil Hannon was about to play "Alfie", the Divine Comedy's tribute to Michael Caine's dashing, womanising creation. He picked up his guitar and put on a pair of NHS specs. "Who do I look like?" he asked the audience. "Rolf Harris!" someone shouted.
A little harsh on a man who's only turning 40 this November, but Hannon has no fear of ageing. "I was born old," says the wiry, bearded Northern Irishman as he sits next to me, in a suit and trilby. "I was an old man trapped in a young man's body. Now I'm an old man trapped in a middle-aged man's body." He pauses wistfully. "So I'm getting there…"
It is 20 years since the Divine Comedy recorded their first album, Fanfare for the Comic Muse, and since then Hannon's wit-laden songs – with their blend of upbeat poppy tunes and romantic melancholia – have established their own place in Britpop history, peaking in the late 90s when every student in the country seemed to know the words to "National Express". Collaborators have come and gone (Hannon split from the rest of the band after the flop of Regeneration in 2001), but his talent for clever wordplay and grand orchestral arrangements has continued, and last year with Thomas Walsh he created The Duckworth Lewis Method, the world's first concept record about cricket which just lost out to Paolo Nutini in the best album category at the Ivor Novello awards.
However, to promote the Divine Comedy's latest album, Bang Goes the Knighthood, Hannon is – for the first time – touring alone. "For about three weeks before I started doing it I thought, 'What the hell were you thinking? This is insanity!'" he says. "There's no one else to look at! I have to entertain people for, like, two hours!" He points out that he gave up learning piano at grade 2 and that his guitar playing has similar technical shortcomings. "I can't riff, I can't jam, I can't noodle," he says, modestly, before adding: "but I know every chord that's there."
To those who see Hannon as a songwriter in the tradition of Noël Coward, Tom Lehrer et al, the solo show makes perfect sense: at the London gig, his set had an intimate, improvised feel, the numbers punctuated with self-deprecating jokes and audience banter. During one song, his tie fell off and he had to keep playing while it snaked around the keyboard. At the end he announced: "What a fucking disaster. I've lost all credibility. You've seen that I wear a clip-on tie…"
The tie and its accompanying bowler hat are Bang Goes the Knighthood's signature look. Its title track tells the story of a City gent who skulks around in fetish parlours (Hannon refuses to confirm that it was inspired by Max Mosley). "The Complete Banker", meanwhile, was written when "the Allied Irish bank was crumbling and the Irish government were propping it up with our money, and I was thinking this is so unjust," says Hannon. "It's one of the few songs I've ever written really angrily."
This is a rare political moment for Hannon, who describes himself as a "big woolly liberal" ("I dislike extremism in any way because I've seen what extremism does in Northern Ireland"). The rest of the album charts his more usual course between the absurd and the personal. It includes a track called "When a Man Cries"; I ask him when he last cried. He waits a long time before answering. "This is really pathetic, but it was when I was parting from my girlfriend the other day and I got a bit choked up."
I reply that it sounds like he was pretty loved-up when he wrote the album – it contains three hallmark Hannon love songs – and at first he offers "no comment", but there's a goofy grin on his face that gives him away. "I'm in a lovely relationship," he eventually concedes. "Very happy." He also has an eight-year-old daughter, Willow, with his ex-wife, Orla; he describes fatherhood as "hilarious and time-consuming and fantastic and sometimes completely dull". As an example, he offers their current bedtime reading of Swallows and Amazons. "She really enjoys it. Unfortunately, I'm thinking, 'Arthur Ransome, you dry old git, will you stop talking about reef knots and sails and shit and just get to the story?'"
He laughs: the punchline is that he has written a musical version of Ransome's book, which will be directed by Tom Morris at Bristol's Old Vic this autumn, after three years in development. It was written for the National theatre, which then turned it down; Hannon wonders, teasingly, whether it was too happy for them. "My favourite musicals are The Sound of Music and My Fair Lady. I don't know whether Nick Hytner was looking for something a little more avant garde or 'political'…"
Hannon doesn't worry about labels; he's happy with his position as an "oddball" of the music scene. It is, he admits, a far cry from his 18-year-old self, who wanted nothing more than to be on Top of the Pops, and would have hoped – no, expected – to be filling stadiums by now. One new track, "At the Indie Disco", pays affectionate tribute to the scene that launched him ("Give us some Pixies and some Roses and some Valentines/ Give us some Blur and some Cure and some Wannadies"); it's a gentle, appreciative wave back at his own past. "A lot of indie music is about a fresh new sound," Hannon says thoughtfully. "Well, I'm afraid I don't really have a fresh new sound. I enjoy being contrary. It doesn't do much for album sales, but it's got me a certain niche. And it means I can carry on."
Towards the end of a gig earlier this month, Neil Hannon was about to play "Alfie", the Divine Comedy's tribute to Michael Caine's dashing, womanising creation. He picked up his guitar and put on a pair of NHS specs. "Who do I look like?" he asked the audience. "Rolf Harris!" someone shouted.
A little harsh on a man who's only turning 40 this November, but Hannon has no fear of ageing. "I was born old," says the wiry, bearded Northern Irishman as he sits next to me, in a suit and trilby. "I was an old man trapped in a young man's body. Now I'm an old man trapped in a middle-aged man's body." He pauses wistfully. "So I'm getting there…"
It is 20 years since the Divine Comedy recorded their first album, Fanfare for the Comic Muse, and since then Hannon's wit-laden songs – with their blend of upbeat poppy tunes and romantic melancholia – have established their own place in Britpop history, peaking in the late 90s when every student in the country seemed to know the words to "National Express". Collaborators have come and gone (Hannon split from the rest of the band after the flop of Regeneration in 2001), but his talent for clever wordplay and grand orchestral arrangements has continued, and last year with Thomas Walsh he created The Duckworth Lewis Method, the world's first concept record about cricket which just lost out to Paolo Nutini in the best album category at the Ivor Novello awards.
However, to promote the Divine Comedy's latest album, Bang Goes the Knighthood, Hannon is – for the first time – touring alone. "For about three weeks before I started doing it I thought, 'What the hell were you thinking? This is insanity!'" he says. "There's no one else to look at! I have to entertain people for, like, two hours!" He points out that he gave up learning piano at grade 2 and that his guitar playing has similar technical shortcomings. "I can't riff, I can't jam, I can't noodle," he says, modestly, before adding: "but I know every chord that's there."
To those who see Hannon as a songwriter in the tradition of Noël Coward, Tom Lehrer et al, the solo show makes perfect sense: at the London gig, his set had an intimate, improvised feel, the numbers punctuated with self-deprecating jokes and audience banter. During one song, his tie fell off and he had to keep playing while it snaked around the keyboard. At the end he announced: "What a fucking disaster. I've lost all credibility. You've seen that I wear a clip-on tie…"
The tie and its accompanying bowler hat are Bang Goes the Knighthood's signature look. Its title track tells the story of a City gent who skulks around in fetish parlours (Hannon refuses to confirm that it was inspired by Max Mosley). "The Complete Banker", meanwhile, was written when "the Allied Irish bank was crumbling and the Irish government were propping it up with our money, and I was thinking this is so unjust," says Hannon. "It's one of the few songs I've ever written really angrily."
This is a rare political moment for Hannon, who describes himself as a "big woolly liberal" ("I dislike extremism in any way because I've seen what extremism does in Northern Ireland"). The rest of the album charts his more usual course between the absurd and the personal. It includes a track called "When a Man Cries"; I ask him when he last cried. He waits a long time before answering. "This is really pathetic, but it was when I was parting from my girlfriend the other day and I got a bit choked up."
I reply that it sounds like he was pretty loved-up when he wrote the album – it contains three hallmark Hannon love songs – and at first he offers "no comment", but there's a goofy grin on his face that gives him away. "I'm in a lovely relationship," he eventually concedes. "Very happy." He also has an eight-year-old daughter, Willow, with his ex-wife, Orla; he describes fatherhood as "hilarious and time-consuming and fantastic and sometimes completely dull". As an example, he offers their current bedtime reading of Swallows and Amazons. "She really enjoys it. Unfortunately, I'm thinking, 'Arthur Ransome, you dry old git, will you stop talking about reef knots and sails and shit and just get to the story?'"
He laughs: the punchline is that he has written a musical version of Ransome's book, which will be directed by Tom Morris at Bristol's Old Vic this autumn, after three years in development. It was written for the National theatre, which then turned it down; Hannon wonders, teasingly, whether it was too happy for them. "My favourite musicals are The Sound of Music and My Fair Lady. I don't know whether Nick Hytner was looking for something a little more avant garde or 'political'…"
Hannon doesn't worry about labels; he's happy with his position as an "oddball" of the music scene. It is, he admits, a far cry from his 18-year-old self, who wanted nothing more than to be on Top of the Pops, and would have hoped – no, expected – to be filling stadiums by now. One new track, "At the Indie Disco", pays affectionate tribute to the scene that launched him ("Give us some Pixies and some Roses and some Valentines/ Give us some Blur and some Cure and some Wannadies"); it's a gentle, appreciative wave back at his own past. "A lot of indie music is about a fresh new sound," Hannon says thoughtfully. "Well, I'm afraid I don't really have a fresh new sound. I enjoy being contrary. It doesn't do much for album sales, but it's got me a certain niche. And it means I can carry on."
sábado, 22 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Músicos dos Raconteurs e Fleet Foxes revisitam álbum de Graham Nash
'Songs for beginners', de 1971, foi regravado na íntegra.Disco-tributo será lançado no próximo dia 25.
Os músicos Brendan Benson, da banda Raconteurs, e Robin Pecknold, dos Fleet Foxes, uniram-se num projecto em homenagem ao cantor e compositor Graham Nash (Crosby, Stills, Nash & Young, The Hollies) e regravaram, na íntegra, seu disco de estreia "Songs for beginners", de 1971. As informações são do site da revista norte-americana "Rolling Stone".
"Be yourself: a tribute to Graham Nash's 'Songs for Beginners'"será lançado no próximo dia 25 e conta também com a colaboração de outros artistas, como Bonnie 'Prince' Billy, The Moore Brothers e Nile Nash, filha do músico.
"Ainda não ouvi o suficiente sobre Nash. Acho que ele continua subestimado e ignorado, relativamente falando, claro. A qualidade da sua voz é tão diferente de outros cantores, é uma coisa meio (John) Lennon. É inexplicável, realmente", explicou Brendan Benson.
A ideia de "Be yourself" surgiu no ano passado, quando Nile Nash juntou-se a Britt Govea — músico por trás do projeto Folk Yeah! — convidou alguns de seus artistas favoritos para colaborar com o tributo. Depois de reunir uma dúzia de músicos, concedeu a cada um o generoso prazo de cinco meses para que finalizassem a canção escolhida dentro do repertório de "Songs for beginners". A própria Nile participou com regravações de "Wounded bird" e "We can change the world (reprise)".
Para comemorar o lançamento, alguns dos colaboradores do álbum participarão num concerto em Oakland, na Califórnia, no dia 4 de junho.
Brendan Benson conta que ainda não tem certeza se o homenageado gostou do resultado. "Nunca falei com ele, mas ouvi dizer que adorou. De qualquer forma, já fiquei muito feliz de ter participado", concluiu.
"Be yourself: a tribute to Graham Nash's 'Songs for Beginners'"será lançado no próximo dia 25 e conta também com a colaboração de outros artistas, como Bonnie 'Prince' Billy, The Moore Brothers e Nile Nash, filha do músico.
"Ainda não ouvi o suficiente sobre Nash. Acho que ele continua subestimado e ignorado, relativamente falando, claro. A qualidade da sua voz é tão diferente de outros cantores, é uma coisa meio (John) Lennon. É inexplicável, realmente", explicou Brendan Benson.
A ideia de "Be yourself" surgiu no ano passado, quando Nile Nash juntou-se a Britt Govea — músico por trás do projeto Folk Yeah! — convidou alguns de seus artistas favoritos para colaborar com o tributo. Depois de reunir uma dúzia de músicos, concedeu a cada um o generoso prazo de cinco meses para que finalizassem a canção escolhida dentro do repertório de "Songs for beginners". A própria Nile participou com regravações de "Wounded bird" e "We can change the world (reprise)".
Para comemorar o lançamento, alguns dos colaboradores do álbum participarão num concerto em Oakland, na Califórnia, no dia 4 de junho.
Brendan Benson conta que ainda não tem certeza se o homenageado gostou do resultado. "Nunca falei com ele, mas ouvi dizer que adorou. De qualquer forma, já fiquei muito feliz de ter participado", concluiu.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Brook Street
O Händel House Museum assentou arraiais num prédio de Londres, no qual viveram tanto George Frideric Händel como Jimi Hendrix.
As duas lendas da música estão ligadas pela mesma morada na capital britânica, apesar da óbvia distância quanto ao estilo de música que preconizaram.
Händel nasceu na Alemanha, mas viveu na casa georgiana da Brook Street durante 40 anos. Entre as obras compostas por si naquela morada, encontra-se a sua obra-prima, "Messias". Händel viria mesmo a falecer na casa em questão, em 1759.
Jimi Hendrix viveu no número 25 da Brook Street ao lado da namorada Kathy Etchingham, entre 1968 e 1970, ano da sua morte num hotel londrino. Nas palavras de Hendrix, aquele sótão feito apartamento foi «a minha primeira casa».
Segundo o The Guardian, no século XVIII, Händel pagava 60 libras (cerca de 70 euros) por mês pelo aluguer de toda a casa. Nos anos 60 do século passado, Hendrix pagava 30 libras (35 euros) por semana, apenas pelo sótão.
A directora do museu revela ao jornal britânico que «quando soube que vivia na mesma casa onde tinha vivido Händel, Jimi Hendrix foi a correr a várias lojas de discos para comprar tudo o que houvesse do compositor anglo-germânico».
Durante os próximos meses, os responsáveis pelo Händel Museum vão ter que pôr de lado os seus pertences, para abrirem as portas à romaria de fãs de Hendrix, no ano em que se assinala o 40º aniversário sobre a sua morte.
Curiosamente, as divisões que outrora foram ocupadas por Hendrix e Etchingham são hoje os escritórios do museu e, por isso, ficam fora do percurso das visitas. A memória é mantida pelo staff do museu, através da exibição de alguns posters do guitarrista. Mas mais nada além disso. A casa foi restaurada para se aproximar do estilo georgiano original e qualquer indicação da passagem do mais famoso guitarrista de sempre pela casa foi apagada.
A exposição de celebração do legado de Jimi Hendrix é inaugurada em Agosto e decorre até Novembro.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Band of Horses ~ Infinite Arms
Featuring a new lineup, an open-ended definition of Americana, and the backing of a major label, Band of Horses’ third album is a game changer. What began as a partnership between Ben Bridwell and Mat Brooke has since blossomed into a five-piece band, with Bridwell serving as the only link between the group’s 2006 debut, Everything All the Time, and the present. It’s only natural, then, that Infinite Arms sounds wholly different from the albums that came before it, both of which mixed guitar-driven rock with dusty, jangled folk. There’s still plenty of folk to be found here, and Band of Horses bang their way through “Compliments” as a concession to their rock fans. Infinite Arms is a borderline pop album, though, dressed up in flannel and facial hair to disguise the fact that these melodies are, with few exceptions, the sweetest of the group’s career. There are harmonies galore, simple fifths and thick, Sacred Harp-type chords that beef up Bridwell’s vocals while drawing parallels to Fleet Foxes and the Beach Boys. At times, it’s hard to separate Band of Horses from such influences; “Blue Beard,” although downright gorgeous, cops its verse from Smile-era Brian Wilson and its bridge from the Starland Vocal Band, and “Older” is the country-rock single Gram Parsons never wrote. But the album’s willingness to sample from so many different genres -- roots, soft rock, alt.country, power pop, indie folk -- makes it sound like nothing else in 2010, and Band of Horses connect the dots by layering everything with canyon-worthy reverb and cinematic guitars. For those who let it sink in, Infinite Arms could be a contender for the year’s best summer album, not to mention the band’s most cohesive album to date.
fonte: http://allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=10:knfrxzysldae
terça-feira, 18 de maio de 2010
Ian teria hoje 53 anos
Faz hoje exactamente 30 anos que Ian Curtis decidiu deixar o planeta, pelo menos o nosso, pois ele, à sua maneira foi vivendo alternadamente entre os planetas que existiam na sua mente. É figura incontornável e atrevo-me mesmo a dizer que os Joy Division fizeram uma música que mudou o próprio conceito de música. A música servia de exorcismo aos fantasmas que o atormentavam, o conceito de música para ouvir/descontrair deixava de fazer sentido numa Manchester negra. Como era "cool" a depressão, a angústia e o sofrimento. Os New Order fugiram a sete pés mal puderam... é que ali cheirava-se a terra molhada.
Termino com este excerto do Diário de Notícias acerca da data que hoje se relembra:
Passam hoje 30 anos desde que morreu o mítico vocalista dos Joy Division.
É impensável imaginar a cultura pop das últimas três décadas sem a figura de Ian Curtis. Porquê? Só nos últimos dez anos vimos nascer uma série de grupos que certamente não teriam sido os mesmos se, por mero acaso, Curtis nunca se tivesse juntado a Peter Hook, Bernard Sumner e Stephen Morris e formado os Joy Division. Dos Interpol aos Bloc Party, passando pelos Editors, Mount Sims ou The National, todos incorporam claras influências do grupo nascido em Manchester no final dos anos 70.
No entanto o músico só precisou de gravar dois álbuns com os Joy Division para marcar para sempre os caminhos da música popular. Não é por isso de admirar que o tema Love Will Tear Us Apart, o maior sucesso do grupo, se tenha tornado numa das canções que mais vezes foi reinterpretada por outros nomes que não os Joy Division, dos Smashing Pumpkins aos Nouvelle Vague até aos portugueses Moonspell.
Nos últimos anos vimos também um despontar de filmes centrados na figura de Ian Curtis e/ou da banda em que se celebrizou. Em 2008 chegou às salas de cinema o documentário de Grant Gee simplesmente intitulado Joy Division. Como seria de prever, este título faz um percurso pela história dos quatro músicos de Manchester que, segundo reza a lenda, depois de verem um concerto dos Sex Pistols a 4 de Junho de 1976, decidiram formar uma banda. Primeiro com o nome Warsaw (inspirado no tema Warsawa de David Bowie), e mais tarde adoptando o nome Joy Division.
Se o documentário de Grant Gee se foca na história do grupo, já Control (2007), realizado por Anton Corbijn, é concretamente um biopic de Ian Curtis, baseado na biografia escrita pela mulher do músico, intitulada Carícias Distantes (editada em Portugal em 1996 com tradução de Ana Cristina Ferrão). O actor britânico Sam Riley, nascido em 1980, interpretou o músico que se suicidou nesse mesmo ano. Já a história de Anton Corbijn não se faz sem referir os Joy Division, uma vez que o holandês é não só autor de algumas das fotografias mais emblemáticas do grupo, como chegou mesmo a realizar um teledisco para Atmosphere, oito anos depois da morte de Curtis.
O seu suicídio é um daqueles momentos que se tornou lenda na história da cultura pop. Ninguém pode afirmar ao certo as razões que o levaram a tomar essa decisão nas vésperas dos Joy Division iniciarem uma digressão pelos EUA e que significaria também um "salto" para um maior mediatismo. E como várias vezes já aconteceu na história da música popular, foi somente depois da trágica morte do cantor que os Joy Division começaram a ter uma maior projecção global.
Não são raros os casos de músicos que assumem publicamente que não teriam sido os mesmos sem ouvir Ian Curtis. Inclusivamente em Portugal. Basta recordar as palavras de Pedro Oliveira, vocalista da Sétima Legião, que chegou mesmo a dizer: "Ouvi-o (Ian Curtis) cantar e aquilo mudou a minha vida".
A importância que o músico e os Joy Division tiveram na cultura popular, muito pela reinvenção pop de que foram responsáveis, foi claramente registada em 2002 no filme 24 Hour Party People, de Michael Winterbottom. O filme foca-se essencialmente no movimento musical que nasceu em Manchester no final dos anos 70 à volta da editora Factory, e mesmo que os Joy Division só tenham existido até ao dia da morte de Curtis, eles foram dos grandes protagonistas do que então se viveu.
Aqui fica uma ode à saudade. Continuo a ouvir Joy Division e a ficar imóvel perante tal beleza!
Ronnie James Dio faleceu
Faleceu ontem Ronnie James Dio, vítima de cancro do estômago, num hospital de Houston, nos Estados Unidos.
O malogrado vocalista substituiu Ozzy Osbourne na formação dos Black Sabbath entre 1979 e 1982 e militou recentemente nos Heaven & Hell (compostos por ex-membros dos Black Sabbath).
Ronnie James Dio foi uma referência para a cultura do heavy metal, não só por causa da sua poderosa voz, mas também por ter popularizado mundialmente o gesto do cornudo entre a numerosa comunidade metaleira durante a sua curta passagem pelos Black Sabbath.
A sua mulher e manager Wendy Galaxiola foi actualizando, através de comunicados na net, o estado de saúde de Dio, deixando sempre no ar uma nota de optimismo até às vésperas da morte do cantor quando começou a confirmar o estado debilitado do seu marido a publicações especializadas.
O cancro de estômago de Ronnie James Dio foi anunciado a 25 de Novembro de 2009 (há quase seis meses). Os Heaven & Hell chegaram a estar agendados para a edição do Optimus Alive!10 mas a pioria da saúde de Dio ditou o cancelamento.
Ronnie James Dio tinha 67 anos de idade.
Veja em baixo Ronnie James Dio a actuar com os Black Sabbath.
">
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Este eu tenho em vinil...€€€
Editadas em 1988, as antologias Past Masters representaram a primeira das edições dos Beatles posteriores à separação do grupo a entrar para o que podemos definir como a sua discografia “canónica”, tendo inclusivamente sido representadas na recente reedição remasterizada da sua obra gravada. As duas antologias surgiram na sequência da reedição, em 1987, da discografia do grupo em CD, agrupando os temas não incluidos nos álbuns para permitir assim a sua representação no novo suporte. As antologias tiveram também edição em vinil, correspondendo ao último lançamento no formato de títulos dos fab four (as subsequentes edições em vinil representando tiragens limitadas). A primeira das duas compilações – editada como Past Masters, Volume 1 – juntava num disco 18 temas, da versão em single de Love me Do (de 1962) a I’m Down, um lado B de Help! (de 1965).
fonte:sound+vision
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Bloodbuzz Ohio
terça-feira, 11 de maio de 2010
The National High Violet
Comentário do Mojorising: Por mim podem fechar o ano de 2010. Este disco chega-me para este ano. Absurdamente bom e não é o álbum a seguir ao Boxer... o boxer foi apenas um aperitivo. Aconselho. É o disco de que hoje se fala. E não é por acaso. Entrados em cena em inícios dos anos zero com um álbum homónimo, levaram algum tempo a cativar atenções. Os primeiros sinais de “alerta” chegaram em Sad Songs For Dirty Lovers, em 2003. Mas foi apenas mais tarde, quando entre os álbuns Aligator (2005) e The Boxer (2007) fixaram uma identidade e respectiva linguagem, que o nome The National entrou num patamar claramente visível dentro do espectro do panorama indie rock. Melancolia projectada em canções bem construídas e com horizontes largos, herdeira de escolas maiores da vida pop/rock “alternativa” dos últimos 30 anos (Joy Division e The Smiths entre as fileiras, a música dos The National atingiu assim um ponto de invulgar unanimidade a caminho do final da década dos zeros. E é assim que, perante a chegada de novo episódio, High Violet surgisse como eventual candidato a garantir ao grupo norte-americano o “salto” para um outro nível, com visibilidade agora à escala global… A potencialidade, convenhamos, está claramente expressa num lote de canções que não escondem horas de meticulosa reflexão, a voz profunda de Matt Beringer ajustando-se a uma cenografia de arranjos de grande elegância. Num tempo em que o dia a dia se faz de dúvidas e receios, estes hinos sombrios podem mesmo acabar como uma das bandas sonoras de referência de 2010. Será este, assim, o disco que, como Out Of Time fez aos R.E.M. ou The Unforgetable Fire aos U2, elevará os The National a um espaço de vivência mainstream?... Isso só o tempo o dirá… Certo é que, se assim acontecer, não será fruto de uma qualquer “batota” do grupo que, na verdade, mais não faz em High Violet que apresentar uma evolução directa do que nos mostrara sobretudo nos dois discos anteriores. Se o “fenómeno” acontecer é porque o tempo presente se identificou com os The National (e não o contrário).
fonte: http://sound--vision.blogspot.com/
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sexta-feira, 7 de maio de 2010
John Grant ~ “Queen Of Denmark”
Conhecemo-lo a bordo dos The Czars, banda de Denver (Colorado) que, entre 1996 e 2009 editou uma sequência de álbuns nos quais revelavam um gosto pela canção pop talhada com alguma eloquência (quase) sinfonista… Uma carreira injustamente ignorada, acrescente-se, com momento maior (a recuperar, sem dúvida) no álbum de 2001 The Ugly People Vs The Beautiful People. Agora a solo, num disco no qual conta com a colaboração dos elementos dos Midlake, John Grant mantém o rumo dos seus interesses bem firme. O músico tem finalmente neste disco a solo a colecção de canções, o momento e, convenhamos, os colaboradores, para que desta vez tudo dê certo. Espírito assombrado, viveu em tempos sob o fardo de uma sensação de alienação face aos outros e em particular à família religosa onde nasceu no Michigan. A sua alma torturada, que foi já cantada em magníficas composições dos The Czars, conhece neste disco talvez a sua mais bela exposição de sempre. Queen Of Denmark é um álbum feito de canções arrepiantemente belas, tristes mas luminosas, a alma folk dos Mildake, o gosto sinfonista (que vinha já dos Czars) e a voz profunda, de barítono, de John Grant juntando-se num encontro que, como poucos, se revela absoluramente perfeito. O alinhamento é essencialmente conduizido por baladas elegantes, de arranjos elaborados, o “sal” que abre pontuais rasgos para terreno pop (com electrónicas) surgindo ocasionalmente (sobretudo no CD extra que a edição inclui). Longe de ser uma estreia absoluta (afinal esta música decorre directamente da obra dos The Czars), o primeiro álbum a solo de John Grant é mesmo assim uma das grandes (e boas) surpresas de 2010 até ao momento.
fonte: http://sound--vision.blogspot.com/
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Avi Buffalo... vou estar atento
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Stephin Merritt dos Magnetic Fields no IndieLisboa
Um dos melhores títulos da selecção de filmes este ano apresentadas na secção Indie Music, do IndieLisboa leva-nos hoje ao universo em redor de Stephin Merritt, a alma central dos Magnetic Fields (e de vários outros grupos, dos Gothic Archies aos The 6ths). Com o título Strange Powers: Stephin Merritt and the Magnetic Fields, o filme toma por centro da acção o estúdio que o músico instalou na sua própria casa em Nova Iorque (e mais tarde em Los Angeles), aí regressando entre breves visitas a momentos de palco, entrevistas com os restantes membros do grupo, admiradores (como, por exemplo, Peter Gabriel) e frequentes incursões por memórias de arquivo registadas em vídeo. Apesar de conduzir a arrumação do percusro dos Magnetic Fields segundo uma ordem cronológica, o filme evita o fastio era-uma-vez que tantas vezes torna as histórias de músicos e bandas um prazer exclusivo para admiradores e convertidos. O feitio nada fácil de Stephin Merritt (e quem o já entrevistou mais que uma vez confirma que não é fama tipo mito, é realidade), o seu humor peculiar, a inesperada entrada em, cena da sua mãe e de memórias que o fazem tapar a face com as mãos, são ingredientes que lançam constantemente motivos de interesse. As ideias, as canções e o mundo prático em volta de uma actividade artística são igualmente destinos frequentes num filme que sabe contar uma história. E que dá uma vontade tremenda de voltar a ouvir alguns dos discos ao regressar a casa. Passa à meia noite no Cinema São Jorge.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
At The Indie Disco
domingo, 2 de maio de 2010
Jim Morrison's last notebook, Paris 1971
Jim Morrison's last notebook, Paris 1971 together with one of the final photographs taken of him A very rare and important lot a stenographers spiral bound notebook with 20 pages of handwritten musings, finished and unfinished and reworked poems and lyrics in blue ballpoint pen in the hand of Jim Morrison possibly started prior to his departure from Los Angeles and the majority written during his last days in Paris. Jim Morrison using the alias (part of his name) 'James Douglas' arrived in Paris in March 1971 to take a break from performing and the concentrate on his writing. His long-time girlfriend Pamela Courson (who used the name Morrison on occasion) had travelled before him and arranged for them to rent the large 19th century apartment in the Fourth Arrondissement of model and starlet Elizabeth Lariviere known as Zozo, where Jim planned to spend his days writing. Jim had a habit of carrying several spiral bound notebooks with him at all times to jot down notes, poems and ideas as they came to him, he took some of these notebooks with him when he went to Paris. Throughout June of 1971, Jim carried a white plastic shopping bag from the 'Samaratine' department store with him wherever he went. It usually contained one or two of his spiral notebooks, some personal photographs, a tape of his 1970 birthday poetry reading, a pack of Marlboros, a lighter a few ballpoint pens and some interviews and articles about The Doors. Jim found it increasingly difficult to write, becoming unsettled, erratic and ultimately ill and resorted to his old ways of drinking hard
sábado, 1 de maio de 2010
Morrison de novo em filme? Desta vez sobre os últimos dias...
De acordo com a Rolling Stone Brasil, a vida do líder do THE DOORS, Jim Morrison, vai ser mais uma vez retratada no cinema. "The Last Beat" focará os últimos dias do "mestre" e começa a ser rodado ainda neste ano. A informação é do Hollywood Reporter. Quem assinará o roteiro e a direcção do filme será o cineasta Robert Sautzyk (Godspeed). A idéia de retratar os últimos momentos de Jim Morrison foi inspirada no filme de Gus Van Sant, "Últimos Dias", de 2005, que falou sobre o final de vida do líder dos Nirvana, Kurt Cobain.
"The Last Beat" vai focar, de maneira não oficialmente biográfica, os últimos dias de Morrison, enquanto "navega entre os relacionamentos que teve com duas mulheres em Paris" - a glamurosa condessa francesa Clemence, e a "alma gêmea" do cantor, a californiana Pamela . O ator Shawn Andrews ("Cidade Fantasma") foi o escolhido para dar vida a Morrison. As gravações estão previstas para começarem no mês de Outubro, em Paris, e a produção está a cargo da Zero Gravity Management. A expectativa é que o filme seja lançado em 2011.
"The Last Beat" vai focar, de maneira não oficialmente biográfica, os últimos dias de Morrison, enquanto "navega entre os relacionamentos que teve com duas mulheres em Paris" - a glamurosa condessa francesa Clemence, e a "alma gêmea" do cantor, a californiana Pamela . O ator Shawn Andrews ("Cidade Fantasma") foi o escolhido para dar vida a Morrison. As gravações estão previstas para começarem no mês de Outubro, em Paris, e a produção está a cargo da Zero Gravity Management. A expectativa é que o filme seja lançado em 2011.
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