sexta-feira, 31 de julho de 2009

Kurt Cobain ~ Retrato de uma Ausência

Na sua infância gostava de pensar que era um alienígena adoptado pela família, muita coisa começa a fazer sentido sobre a vida, obra e morte do líder da banda Nirvana, que se suicidou em abril de 1994, aos 27 anos.
"Kurt Cobain - Retrato de uma Ausência" é um documentário impressionista, uma colagem de entrevistas concedidas pelo músico a Michael Azerrad (autor do livro "A Historia do Nirvana", cerca de um ano antes de morrer.
A gravação em áudio limita-se a declarações de Cobain sobre sua vida, obra, família, amigos, medos, alegrias, entre outras coisas. Porém, para transformar em filme essas horas de gravação, o diretor AJ Schnack tinha um sério problema. O que fazer em relação às imagens que não tinha? A solução encontrada acabou sendo tão inusitada quanto bem-sucedida.
O que se vê na tela ao longo de uma hora e meia de falas de Cobain são imagens das cidades onde ele morou e citadas no filme - Aberdeen, Olympia e Seattle - e pessoas, ruas, lugares, livrarias, paisagens e afins.
Para fãs que se aproximam do filme esperando gravações de concertos dos Nirvana, "Kurt Cobain - Retrato de uma Ausência" pode ser frustrante. Para aqueles que esperam alguma grande revelação sobre o músico ou sua banda, também. Para aqueles que desejam um mergulho na alma de um artista no topo de sua criatividade e falando abertamente sobre sua vida, o documentário é compensador.
Ao longo de suas entrevistas a Azerrad, Cobain foi franco, abordando não apenas o óbvio - sexo, drogas e rock'n roll - mas também sua infância, problemas emocionais (diz ter sido diagnosticado com transtorno bipolar aos 9 anos), a mulher, Courtney Love (a quem só tece elogios), e, novamente, drogas (com as quais confessa ter chegado a gastar 400 dólares por dia).
Sem o propósito de desvendar o músico, "Kurt Cobain - Retrato de uma Ausência" concede, no entanto, o prazer de ouvi-lo falando sobre si mesmo com franqueza. Diversas vezes ele comenta sobre a ideia de matar-se com uma arma. Essas falas podem não esclarecer o acto que ele cometeu um ano mais tarde, mas não deixa de ser doloroso ouvir dele mesmo.
Ao longo do documentário, Cobain se mostra tão ingênuo quanto comovente, tão sincero quanto perigoso para si mesmo. Ele sabia como chegar aos corações e mentes das pessoas com sua música.
Já o diretor Schnack encontra a intersecção entre a música do Nirvana e como esta definiu a sua era, cheia de contradições, como bem dizem alguns versos da canção mais famosa da banda: "Aqui estamos agora, divirta-nos, eu me sinto estúpido e contagiante."
Embora se ressinta da falta de imagens de apresentações da banda - o que deve estar relacionado a direitos das músicas e de imagens - "Kurt Cobain - Retrato de uma Ausência" é um belo documentário sobre um músico e de como ele foi capaz de influenciar uma geração. Num momento, Cobain diz que "quando o rock morrer o mundo vai acabar". O rock ainda está vivo e o mundo continua - mas só se pode imaginar o que mais de tão brilhante o músico ainda teria feito pelos dois.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Pearl Jam ~ The Fixer

Grande capa para The Fixer, primeiro single do novo álbum dos Pearl Jam, Backspacer, a ser lançado a 20 de Setembro. O disco marca o reencontro da banda com o produtor Brendan O'Brien, com quem não trabalhavam desde Yield (1998); entre as produções mais recentes de O'Brien incluem-se Magic (2007) e Working on a Dream (2009), de Bruce Springsteen. Uma primeira amostra de The Fixer pode ser escutada no MySpace.

in Sound + Vision

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Hobbits de volta

Hobbiton volta a viver. A rodagem de dois novos filmes baseados em O Hobbit, de Tolkien, levaram à recuperação dos cenários da pequena cidade onde residia Bilbo Baggins, Frodo e demais hobbits, na trilogia O Senhor dos Anéis. Falando há poucos dias no Comic Con, em san Diego, Peter Jackson (que produz os filmes), negou que o papel de Bilbo Baggins estivesse já atribuído a um qualquer actor. Já houve notícias sobre a possível presença de Ian McKellen novamente como Gandalf e Andy Serkis como Gollum... Guillermo del Toro será o realizador. A rodagem decorrerá em 2010, estando a estreia do primeiro filme prevista para Dezembro de 2011.

domingo, 26 de julho de 2009

Was 1979 the last great year for pop?

Does pop music matter now, or has it turned into pap? I find myself increasingly asking this question, and fear that I'm becoming an archetypal anti-youth, middle-aged specimen myopically revisiting a mythical golden era. But am I?
It was 30 years ago when my family moved from the countryside to the town and I plunged headlong into the pop realm. It was the same year Smash Hits and the Sony Walkman were launched. I was eight years old and religiously taped the top 40 every Sunday. Though I didn't realise it then, there was a revolution happening in pop, usurping the tired old guard.
A cursory glance of 1979's top 10s shows that sandwiched between Elton John's Your Song and Barbra Streisand and Neil Diamond's horrendous duet You Don't Bring Me Flowers, was Ian Dury and the Blockheads' Hit Me With Your Rhythm Stick at No 6. We didn't understand the song's playful connotations then, but the line "I like to be a lunatic" was appealing.Pink Floyd's Another Brick in the Wall (Part 2), an unlikely Christmas No 1, became a playground chant for us nascent rebels: "We don't need no education, we don't need no thought control." In our Victorian primary school, we deliberately kicked our feet so we didn't have to eat spotted dick with pink custard. And as for the frequent corporal punishment, at least we had Roger Waters to stick up for us. By November 1979, the mod revival was in full flow with the Jam's Eton Rifles. At the same time 2 Tone fully reared its head, with the Specials, Selecter and Madness all appearing on the same Top of the Pops show, and new wave reached critical mass with Squeeze, Elvis Costello, Gary Numan and the Pretenders filling Smash Hits' pages. The Skids and XTC flexidisc given away with the first issue underlined the mass appeal of the new pop aesthetic.
Pop and minimalist nihilism became bedfellows with M's Pop Muzik and the Flying Lizards' Money, while Tubeway Army's Are "Friends" Electric? and the Buggles' Video Killed the Radio Star both marvelled and feared a future shock. Pop was, as the Police's No 1 suggested, like Walking On the Moon.
While 1979's pop revolution negated the tacky glam-pop formula, the counter-revolution of Stock, Aitken and Waterman in the mid 80s turned pop back to meaningless manufactured mush. Never before had so many outlandish ideas as those of 1979 been so mass-consumed, and at a time when single sales were at a peak. The pop world that my eight-year-old daughter now inhabits is sadly bereft of Smash Hits and Top of the Pops, and instead is suffocated by the utter schmaltz of X Factor and High School Musical, with only the occasional, rather faux-radical, rehash of 1979-style music (yes, you, the Enemy) hitting a largely irrelevant hit parade. Given that the 1979 pop revolution coincided with the reign of Margaret Thatcher – new-funk escapism and anthems of tangible anger – our only hope now is that David Cameron's assent to PM spurs on a new dawn of hard-biting pop gems as the Tories proceed to wreck the nation.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Mad Gregs


Ando sempre à cata de novas coisas na área da música. Estes loucos são bem simpáticos e a sua música faz lembrar os Fleet Foxes, logo penso que os vou seguir com atenção.
Fica aqui a música Safe in Sound e o seu clip.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Sunday Morning everyday...without church...



Esta música é para mim o simbolo de uma nova vida e uma nova perpectiva dessa vida, por isso considero que é talvez a música que me transmite mais inner peace. Fiquei curioso quando Beck resolveu fazer uma versão dessa preciosidade e posto aqui para que tirem conclusões... quanto a mim a versão está espectacular e o vídeo nem se fala, assombroso, de repente estamos em 1967 em estúdio com a Nico , Cale , Reed e Sterling Morrison e MacAlise. Oiçam, vejam e digam da vossa alma se não é algo fabuloso...42 anos depois.


terça-feira, 21 de julho de 2009

Hey man ... You're on the moon!


Cinebiografia de Andy Kaufman (Jim Carrey), considerado o mais excêntrico, inovador e enigmático comediante de seu tempo. Um mestre em provocar o público, Kaufman podia gerar gargalhadas, um silêncio sepulcral, lágrimas ou até mesmo brigas, o que lhe valeu a fama de gênio da comédia americana. Um homem na lua em todo o seu explendor.

O título é o mesmo de uma canção dos R.E.M. — incluída no álbum Automatic for the People (1992) e no próprio filme —, canção que homenageia Kaufman através de um tocante e desconcertante barroquismo lírico:


If you believed they put a man on moon
Man on the moon
If you believed there's nothing up his sleeve
Then nothing is cool

Concerto do movimento Rock the Vote: os R.E.M., com Bruce Springsteen, interpretam Man on the Moon.


domingo, 19 de julho de 2009

The Dead Weather

Alison Mosshart e Jack White um pouco zangados e a querer que os tratemos como se fossem a nossa mãe...

Tá bem.


The Dead Weather - Treat Me Like Your Mother
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sábado, 18 de julho de 2009

Joy Division man appeals for return of Ian Curtis' memorial


Joy Division and New Order drummer Stephen Morris has spoken to NME.COM about the recent stealing of Ian Curtis' gravestone..Hearing that the stone had been taken from its site at a cemetery in Macclesfield, Morris said he could not comprehend why someone would take it."I just don't understand why anyone would do it," he said. "You couldn't sell it on eBay - it's ridiculous and very upsetting."He added: "There had been the [Joy Division] films (the 2007 'Control' movie and the recent eponymous documentary) so maybe someone thought they could cash in… or maybe it's someone who is a bit deranged - you'd have to be."The drummer explained that he and those associated with the band and Curtis' family were upset by the theft."I'm speechless. It really is not a very nice thing at all," he said. Morris then urged the culprit to "have a bit of dignity about it" and to anonymously leave the gravestone somewhere it could be found.
in MNE

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Joy Division cover designer Peter Saville makes rare LA appearance


Renowned designer Peter Saville, who created iconic album covers for bands including Joy Division, New Order, Suede and Roxy Music, gave his first ever public discussion in Los Angeles about his work last night (April 1).

The Manchester native took part in a Q&A in Beverly Hills in which he discussed his time working with Tony Wilson at Factory Records in the late 1970s and early 1980s, and the Hacienda nightclub, as well as his new role as Creative Director for the City of Manchester.

"We founded Factory Records out of idealism and naivety," he said of the legendary label that was home to Joy Division, New Order and Happy Mondays. He went on to explain that the first money the label made came after Joy Division's singer Ian Curtis died, and they didn't know what to do with it.

"There was a hole in the ground in Manchester and we proceeded to throw Joy Division's money into it and then New Order's," he said, referring to the Hacienda nightclub where the 'Madchester' scene was born.

Speaking about his design philosophy, he said, "I made things the way I wanted them to look. I made covers as objects I wanted to have in my life." He admitted to learning from his clients including Pulp's Jarvis Cocker and Roxy Music's Bryan Ferry.

Lastly, he touched on his new role promoting arts in the northern English industrial city. "Coming from a second city that's not the capitol helps you raise your game, and that's a good thing," he said.

The Charlatans frontman Tim Burgess spun tunes at a reception following the discussion.

in NME

quinta-feira, 16 de julho de 2009

1º vídeo dos Alice In Chains


Depois de divulgar o áudio de "A Looking in View" Os Alice In Chains liberaram no seu site oficial o vídeo completo da música. O novo álbum do grupo de Seattle vai se chamar Black Gives Way to Blues, o primeiro desde Alice In Chains, de 1995. O trabalho também já tem data de lançamento definida: 29 de setembro.
Nick Raskulinecz, produtor responsável pelo disco, já trabalhou com Rush e Foo Fighters, e está no estúdio com os integrantes Jerry Cantrell (guitarra e voz), Sean Kinney (bateria) e Mike Inez (baixo) desde outubro de 2008.
William DuVall, da banda Comes With The Fall, ocupa o lugar deixado por Layne Staley. O vocalista original da banda grunge morreu de overdose em 2002 e a reunião dos membros remanescentes do Alice In Chains começou a tomar forma em 2005 após um espectáculo em prol das vítimas do tsunami na Indonésia. A apresentação foi a primeira de várias com DuVall nas vozes.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

The Burning Plain


Vi esta semana um filme que me surpreendeu pela positiva. Foi escrito e realizado por Guillermo Arriaga, de 21 Gramas e Babel. História muito bem escrita e bem interpretada, com um leque de actores como estes, Charlize Theron ; Kim Basinger ; Jennifer Lawrence; José María Yazpik e Joaquim de Almeida , de outra coisa não poderia estar à espera.Um filme fácil de se ver e ao mesmo tempo vai dando murros , ainda que suaves, no estômago. É um filme que trata de histórias simples, que se passa no México (que saudades...) que têm tudo que é necessário para se tornarem complicadas. Vai estrear a 26 de Novembro de 2009 em Portugal e eu aconselho nem que não seja para aclarear as ideias depois da miséria que são os filmes de Verão.

Aqui vai o trailer oficial


40 anos depois : Space Oddity

David Bowie vai reeditar o clássico single de 1969 Space Oddity, não apenas para celebrar o 40º aniversário do seu lançamento, mas também para assinalar os 40 anos da chegada do homem à Lua. Space Oddity será reeditado a 20 de Julho (o dia em que Neil Armstrong fez História), surgindo a canção disponível em quatro versões: versão mono do single inglês, versão mono do single americano, versão estéreo do single americano e ainda uma regravação de 1979. Estará disponível também uma versão extra, com as oito pistas da gravação original em separado, convidado cada um a fazer a sua remistura da canção.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Para quem está a descobrir o mito do século XX isto poderá ajudar...

The Doors Discography
The Doors albums.

The Doors - 1967 (Elektra)
Strange Days - 1967 (Elektra)
Waiting For The Sun - 1968 (Elektra)
The Soft Parade - 1969 (Elektra)
Morrison Hotel - 1970 (Elektra)
Absolutely Live - 1970 (Elektra)
L.A. Woman - 1971 (Elektra)
Other Voices - 1971 (Elektra)
Full Circle - 1972 (Elektra)
An American Prayer - 1978 (Elektra)
Alive, She Cried - 1983 (Elektra)
Live At The Hollywood Bowl - 1987 (Elektra)
The Doors - 1991 (Elektra)
Bright Midnight: Live In America - 2001 (Elektra)
Live In Hollywood: Highlights From The Aquarius Theatre Performances - 2002 (Elektra)
Live In Detroit - 2006 (Rhino)
Friday, April 10 At Boston Arena - 2007 (Rhino)
Live In Pittsburgh 1970 - 2008 (Rhino)
The Golden Scarab - 2004 (Lemon)

The Doors Videos & DVD's
The Doors video and DVD releases.
Dance On Fire: Classic Performances & Greatest Hits - 1985 (Pioneer)
Live At The Hollywood Bowl - 1987 (Elektra)
A Tribute To Jim Morrison - 1988 (Warner Home Video)
Live In Europe 1968 - 1989 (Atlantic)
The Soft Parade: A Retrospective - 1991 (MCA)
The Doors Are Open - 1992 (Warner Home Video)
The Best Of The Doors - 1997 (Universal)
30 Years Commemorative Edition - 2001 (Universal)
VH1 Storytellers - The Doors: A Celebration - 2001 (Aviva International)
The Doors Of The 21st Century: L.A. Woman Live - 2004 (BMG)
Classic Albums: The Doors - 2008 (Eagle Vision)

The Doors Books
The Doors bibliography.
Jim Morrison And The Doors: An Unauthorized Book - Mike Jahn
An American Prayer - Jim Morrison
The Lords & The New Creatures - Jim Morrison
Jim Morrison Au Dela Des Doors - Herve Muller
No One Here Gets Out Alive - Jerry Hopkins and Danny Sugerman
Burn Down The Night - Craig Kee Strete
Jim Morrison: The Story Of The Doors In Words And Pictures - Jim Morrison
Jim Morrison: An Hour For Magic - Frank Lisciandro
The Doors: The Illustrated History - Danny Sugerman
The Doors - John Tobler and Andrew Doe
Jim Morrison: Dark Star - Dylan Jones
Images Of Jim Morrison - Edward Wincentsen
The End: The Death Of Jim Morrison - Bob Seymore
The American Night: The Writings Of Jim Morrison - Jim Morrison
The American Night Volume 2 - Jim Morrison
Morrison: A Feast Of Friends - Frank Lisciandro
Light My Fire - John Densmore
Riders On The Storm: My Life With Jim Morrison And The Doors - John Densmore
The Doors Complete Illustrated Lyrics - Danny Sugerman (ed.)
Break On Through: The Life And Death Of Jim Morrison - James Riordan and Jerry Prochnicky
The Doors: Lyrics, 1965-71 - no author
The Lizard King: The Essential Jim Morrison - Jerry Hopkins
The Doors: Dance On Fire - Ross Clarke
The Complete Guide To The Music Of The Doors - Peter K. Hogan
The Doors: Moonlight Drive - Chuck Crisafulli
Wild Child: Life With Jim Morrison - Linda Ashcroft
The Tragic Romance Of Pamela & Jim Morrison - Patricia Butler
Light My Fire: My Life With The Doors - Ray Manzarek
The Doors: When The Music's Over: The Stories Behind Every Song - Chuck Crisafulli and Dave DiMartino
Jim Morrison: Life, Death, Legend - Stephen Davis
People Are Strange: The Ultimate Guide To The Doors - Doug Sandling
The Doors By The Doors - the Doors with Ben Fong-Torres

segunda-feira, 13 de julho de 2009

The Doors - Jim Morrison death theory questioned


Did he really die of heart failure?
The way in which The Doors singer Jim Morrison died has been called into question.A nightclub manager challenged the belief Morrison died of heart failure in a bath.In a new book Sam Bernett claims Morrison died in a toilet cubicle in his Paris club in 1971 after what he believes was a heroin overdose.Two drugs dealers then took Morrison’s body back to his apartment and dropped it in his bath in an unsuccessful bid to revive him.However, Paris prosecutors said they were unlikely to re-examine Morrison’s death.In Bernett’s book ’The End: Jim Morrison’, the nighclub manager says he asked a doctor to examine The Doors singer in the toilet of his Rock And Roll Circus nightclub on July 3, 1971.He writes: "When we found him dead, he had a little foam on his nose, and some blood too, and the doctor said, 'That must be an overdose of heroin'."Bernett says he was pestered for years by reporters investigating Morrison’s death, but kept his story quiet until his wife suggested writing a book last year.Morrison’s late girlfriend Pamela Courson told the police a different story.She said that the couple went to the movies and out for dinner on the night of the singer's death before they listened to records and fell asleep. According to his testimony, Morrison awoke in the night feeling ill and took a hot bath. Courson said she found him dead in the tub.However, Stephen Davis, author of the book 'Jim Morrison: Life, Death, Legend' believes that while Morrison overdosed at Bernett’s nightclub he survived the experience.He told BBC News: “It just seems likely that if he died in the toilet of a nightclub it would have come out before now."

domingo, 12 de julho de 2009

The Doors legal drama nears its end



It may cost original members millions

The Doors' ongoing legal dispute looks like it is poised to come to an end, now that the California Supreme Court has refused to let it go further.Keyboardist Ray Manzarek and guitarist Robby Krieger will likely have to pay more than $5 million to drummer John Densmore and singer Jim Morrison's parents for allegedly using The Doors' name without proper permission during their 2003 tour with Ian Astbury of The Cult as lead singer. "You can't call yourselves The Doors because you can't have The Doors without Jim Morrison," stated Densmore's attorney.Manzarek and Krieger appealed a court's 2005 decision ordering the new band to stop using "The Doors" in any form and to pay the parents $3.2 million, plus $2 million in legal costs. An appeals court upheld the decision, and the Supreme Court has now refused to hear their claim that the $2 million in legal fees is excessive, reports the Associated Press.The basis of the dispute is a 1970 agreement signed by the four original band members, including Morrison, stating that all four members would have to agree to any business deals.

sábado, 11 de julho de 2009

Scientists show how Jim Morrison would have looked if he was still alive

Scientists have created an image showing what The Doors' singer Jim Morrison would have looked like if he were still alive today.Morrison died at the age of 27, after suffering a heart attack in Paris on July 3 1971. He would have turned 65 today (December 8).Researchers at St Andrews University used computer 'ageing' software to reproduce an image of Morrison as a 65-year-old, showing changes in his skin, hairline and hair colour, reports BBC News.The scientists have previously reproduced similar images of John Lennon, James Dean, Marilyn Monroe and Elvis Presley.As NME.COM previously reported, The Doors' Ray Manzarek and Robby Krieger are to celebrate Morrison's 65th birthday at Barney's Beanery - one of the singer's famed Los Angeles hangouts.
in - nme

sexta-feira, 10 de julho de 2009

The Duckworth Lewis Method



The Duckworth Lewis Method, prior to being a budding offshoot of Neil Hannon's The Divine Comedy, has been known as a mutually accepted way of endeavouring to settle a cricket match that has fallen foul of the weather.
Already the parallels are irresistible. Since the UK, and the world in general, has fallen foul of the weather in all sorts of ways this year, what better way of settling the score and providing some sunshine than a concept album about cricket?
Before you sigh deeply at the thought of an album played out over five days, with intervals for lunch, tea and cucumber sandwiches, fear not - for the game of cricket, as Hannon recognises, has moved on to a new era, where "now we're driving Bentleys, playing 20-20".
Hannon's partner in crime is fellow Irishman and Pugwash member Thomas Walsh, and together they walk into bat, humming a set of catchy tunes punctuated with very English observations. For this isn't just an album about the thwack of willow on leather - it recognises a form of Englishness in danger of falling by the wayside.
It's also strongly biographical. Jiggery Pokery sets the scene for the Old Trafford Ashes test of 1993, when Shane Warne announced his arrival to the sporting world with the 'ball of the century', bowling Mike Gatting with a ball that defied gravity. In this setting it's as if Gatting met up with Gilbert & Sullivan on his way back to the pavilion, the hilarious lyrics applied to a Nellie-The-Elephant-style backing. The batsman, presumed to be thinking of his lunch, is out for a "buggering duck", proclaiming "I hate Shane Warne!" as he stalks off.
For this he receives a starry backing of slip fielders, with Alexander Armstrong and Phill Jupitus among those drafted in to twang their braces and shout "baboon" at regular intervals, the knees-up gathering momentum.
Just as good is lead single The Age Of Revolution, a mixture of traditional jazz and old-style reggae set over a sample of brass from a bygone era, the cheeky riff backing proclamations of cricket unity "from Bangalore to Kingston". It's cricket as Lord Kitchener might have remembered it, when the Commonwealth was more widely accepted.
Elsewhere, Messrs Hannon and Walsh delight in how they're "meeting Mr Miandad" on a trip to Pakistan, while "Mason's gone to Zanzibar, underneath his Panama" (Mason On The Boundary). They exploit the limitless potential for double meaning in the lyrics, hitting The Sweet Spot in the middle of the bat, "sweet as apple pie". Meanwhile The Nightwatchman arrives at the crease in times of adversity, his acts of self sacrifice framed by distinctly Elgarian strings. There's even time to dodge the showers with an oboe-led instrumental, Rain Stops Play.
With not a dot ball or an overthrow, The Duckworth Lewis Method is an unqualified success. The first Ashes test between England and Australia starts two days after the physical release of this album - and if you've any sense, you'll be playing this record over lunch, tea, and dinner on all five days.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Air "mostra" faixa de seu próximo álbum


Air, projecto do duo Jean-Benôit Dunckel e Nicolas Godin, tem álbum novo a caminho, "Love 2", que deve chegar às lojas a6 de outubro.
Como amostra do novo trabalho, eles liberam uma faixa inédita, "Do The Joy", para download em
aircheology.com. A faixa lembra a atmosfera do antológico "Moon Safari", com distorções e vocais robóticos.
O primeiro single de "Love 2" será "Sing Sang Sung", com lançamento em 25 de agosto.
Ouve "Do The Joy" aqui

God Help The Girl


Não é exactamente um álbum convencional, mas antes o que se anuncia como primeira mostra de canções, personagens e trama de um filme a rodar, diz-se, em 2010. Não é um disco dos Belle & Sebastian, mas conta com canções do timoneiro da banda escocesa, assim como a colaboração de elementos do grupo a até mesmo duas versões de Funny Little Frog e Act Of The Apostle, temas do álbum The Life Pursuit. God Help The Girl é, sim, uma construção narrativa criada por Stuart Murdoch, seguindo contudo uma linha pop pastoral, com tempero de nostalgia (anos 60) quanto baste e arranjos elegantes, seguindo claramente a linha que tem caracterizado a evolução do som dos Belle & Sebastian. O disco é apresentado como a primeira parte de um díptico com as sessões de uma história que se conta por canções, tomando uma personagem feminina (Eve) como protagonista. Apesar de ter primeiros pontos de inspiração em musicais de palco, a música segue os preceitos pop que têm definido o percurso de Stuart Murdoch desde a sua estreia no projecto universitário que acabou sob a forma do álbum Tigermilk, em 1996. Para esta nova aventura ouviu e escolheu novas vozes, desde as até aqui ilustre desconhecida Catherine Ireton às já rodadas presenças de Asya (Smoosh) e Neil Hannon (Divine Comedy). Centrou as canções na voz e personalidade das personagens da ficção que construiu. Todavia, escutado de fio a pavio, o disco do projecto God Help The Girl revela (além da estrutura narrativa) uma colecção de canções delicadas, bem arrumadas, pelas quais se expressa a força de uma personalidade criativa impossível de dissociar do seu restante trabalho nos Belle & Sebastian. Sombria, sedutora, murmurante e desencantada, uma pop requintada que, sem trazer qualquer grande surpresa, garante plena satisfação aos admiradores do trabalho de Stuart Murdoch.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Big Fresh ~ Here´s a family new concept band

Are eccentric artistic tendencies hereditary? Like eye color or facial characteristics, I would not be surprised if they were, mainly because I have witnessed friends that walk and talk eerily similar to one of their parents. Whether or not musical talent is hereditarily passed down is too theoretical to be argued for or against, so I tend to think that one’s upbringing has more to do with it than anything. If one is constantly surrounded by music and their idol, presumably a parent, is a musician, what else do they have to look up to and aspire to be? Like all children of parents in a professional occupation, there are advantages to be had here. Most kids that want to learn music are hammered with traditional songbooks and stiff learning routines. Some, though, are raised on it. Traditionalists may argue that theoretical mastery is the key to musical ability, but actual experience seems to be the prevailing factor in most cases. In regard to the passing down of “musical genes”, there are examples to cover each end of the spectrum. Jeff Buckley, Rufus Wainwright, and Femi Kuti all stand as exceptionally talented musicians, but their history leads fans to different circumstances despite a few shared characteristics. They all have a musically renowned father and later found future success of their own, but their differing relationships may elude to whether musical ability can be hereditary.
The sons and daughters of famous musicians could have their own capacity to resourcefully create their own music, but it is just as likely that their talents can be attributed to their parents in some way. Jeff Buckley is an example of a reputable musician with a famous father, but his talents and style are undoubtedly his own. He only met his father, Tim, once before his death when Jeff was 11. While his father’s career may have inspired him to pursue music full-time, Jeff Buckley was given no special treatment. His lack of guidance suggests that, perhaps, music simply runs in his blood. Then you have a case like Femi Kuti, whose father Fela Kuti is legendary for his prolific discography and upbringing of afro-pop. Femi initially lived with his mother, but went to live with his father when he was 15. A few years later, Fela gave his son a spot among his all-star performers on stage and the experience needed to pursue his own career. Nowadays, Femi boasts a consistent discography that separates him from his father’s work, while not entirely dismissing the vital experience he was given due to his father’s esteemed status. The differences between Buckley and Kuti show that musical talent is found too often on a case-by-case basis to assume whether it is hereditary or not, but it also shows that musicians tend to impact the lives of the people they influence, whether they are related to them or not.


Although there are many musicians that do not pursue parenthood, the ones that do often vary dramatically in the relationship with their children. Some go off on tour and never return due to indifference, but others are genuinely interested in the happenings of their children… and maybe even their children’s friends. Such is the case with R. Stevie Moore, the prolific producer and songwriter whose accomplishments in both fields are admired by most in the music industry. His genre-bending and technological innovations in music seem nearly endless, and his contributions do not stop there. He gave a former bandmate’s son, who is also interested in music, the proper knowledge as he was growing up, exposing him to his material and quirky innovation in the process. As a result, it is not surprising that the kid’s band, Big Fresh, seems nearly like a replica of the elder Moore’s unique craftsmanship. The group consists of the collaborator’s son and his longtime friends, all thankful for the privilege to work with the legend. This video from 1999 shows just how great Moore seems with these kids, playing a rendition of Moore’s “Why Should I Love You?” from his classic 1976 debut, Phonography. The band is understandably rough there, but they certainly show some potential for their age. And now ten years later, it looks like Big Fresh’s potential has finally caught up to them.
After a debut that showed plenty of promise but not enough execution, Big Fresh returns with a second album that explains why they are so renowned in their native Lexington, Kentucky. Big Fresh Forever is an album that expands upon the group’s electro-pop repertoire, now complementing lush synths and bouncy bass lines with overlapping vocal melodies, eccentric structural transitions, and stylistic intricacies that show an increasing amount of ambition among the band members. Mixed by Robert Schneider (The Apples in Stereo), Big Fresh Forever takes the lo-fi brilliancy of Moore and combines it with the psychedelic musings of Elephant 6 standards like Schneider. “W.L.U.V.” shows off the group’s nostalgic leanings, complete with the crackling of vinyl as they sing about an Illinois radio station over the twinkling of keys and the “la-la-la”-ing backing vocals. It is electronic pop, but its minimalism results in one of the more restrained tracks on the album. That is not to say it is lacking in any way though, as it is nice way to begin a dense album with a track that is purely accessible. Songs like “W.T.O.” and “Entertainment” recall electro-pop surveyors like Chin Chin and Hilotrons with their thick synthesizers and swift implementation of acoustics, topped off by cartoon-ish vocals that echo Frank Zappa’s early material. As you can see, the comparisons to other groups are abundant but Big Fresh mix and match enough genres to call the varying stylistic results their own.
“Large Crowds” stands as one of Big Fresh’s biggest accomplishment though, introducing the listener to an otherworldly atmosphere that is the band’s own. It sounds as if The Flaming Lips combined with Depeche Mode, covering both spectrums of electronic pop with serenely entrancing synth lines and slickly utilized guitar progressions. The catchy “Satan, No” is more reflective of Of Montreal with its satirical lyrical content and key-led assortment of varying rhythmic transitions, made even funkier by an electronic edge that shows the group’s production chops and percussive emphasis. I guess it helps that R. Stevie Moore and Robert Schneider had a hand though, as their experience with the subtle grace of lo-fi production is practically unparalleled. For Big Fresh, their contributions on Big Fresh Forever contributes to a successful album that finds a young group inching closer to their eventual sound. The variety of comparisons warrants some indecisiveness, but there is so much to like on Big Fresh Forever that these insufficiencies can be overlooked. After all, any famous musician would be proud of an album like this, whether a family friend was involved or not.

in: http://obscuresound.com/

Listen here:
Obscure Sound - Indie Music Blog: "Big Fresh - Large Crowds"

Obscure Sound - Indie Music Blog: "Big Fresh - W.L.U.V."

Big Fresh - Satan, No

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Flaming Lips ~ "Embryonic"

Os Flaming Lips convidaram os MGMT e Karen O, dos Yeah Yeah Yeahs, para participarem no novo disco da banda, “Embryonic”. É o próprio mentor Wayne Coyne quem o revela numa entrevista ao site suíço Die Klangschau. Paralelamente, os Flaming Lips estão a preparar um EP digital para oferecer a quem comprar os bilhetes para a digressão de Verão da banda, nos EUA.“Embryonic” é o sucessor de “At War With the Mystics”, de 2006.Foi com "The Soft Bulletin", álbum lançado em 1999, que os Flaming Lips, banda norte-americana da cidade de Oklahoma, passaram a ser apontados como um dos principais nomes da música alternativa. Na mesma altura em que "Deserter's Songs" salvava a carreira dos Mercury Rev, o grupo de Wayne Coyne passava de outsider a certeza. O concerto que no ano 2000 deram no Festival Paredes de Coura, perante um público surpreso, mostrou porém que o carácter surreal que desde sempre acompanhara os Flaming Lips não se deixou intimidar com a aclamação nem com o reconhecimento do valor da sua música.À semelhança dos Mercury Rev, vistos como banda-irmã dos 'Lips', o arranque do grupo de Wayne Coyne foi complicado: corria o ano de 1983 quando o guitarrista alegadamente roubou aqueles que viriam a ser os primeiros instrumentos da banda a uma igreja local. A estreia ao vivo dos Flaming Lips foi consentânea com o espírito que já então rodeava o grupo, tendo tido lugar num clube de travestis. Seguiu-se a contratação de Richard English para o lugar de baterista e a saída do primeiro álbum - um registo homónimo lançado por uma editora criada pela própria banda.Só quando o seu irmão troca os Flaming Lips pelo casamento é que Wayne Coyne, dotado de uma voz expressiva mas raramente afinada, assume o papel de vocalista e principal compositor da banda. Em 1986, ou seja, um ano após o primeiro disco, é editado "Hear It Is", seguido de "Oh My Gawd", em 1987. Após tocar em "Telepathic Surgery", disco de 1988, o baterista Richard English sai da banda, sendo substituído por Nathan Roberts. Passado pouco tempo, Donahue, que tinha trabalhado como técnico de som dos Flaming Lips, ingressa como membro na banda, participando no álbum "In a Priest Driven Ambulance". Simultaneamente, nascia "Yerself is Steam", primeiro disco dos Mercury Rev. A sinergia de esforços rende os seus frutos e, em 1992, "Hit to Death in the Future Head" marca a estreia dos Lips pela Warner Brothers."Transmissions from the Satellite Heart", disco apresentado ao vivo pelos Flaming Lips no festival Lollapalooza, traz várias surpresas: Ronald Jones e Steven Drozd são, respectivamente, os novos guitarrista e baterista do grupo, e "She Don't Use Jelly" oferece à banda uma inesperada entrada no top 40. O conjunto de raridades a que chamam "Providing Needles for Your Balloons" e "Clouds Taste Mettalic", editados em 1995, não conseguem proezas semelhantes e antecedem um período negro na vida dos músicos de Oklahoma.A ideia de aplicar os sons do trânsito à música faz com que também a sanidade mental de Wayne Coyne comece a ser posta em causa.Entretanto, o trio grava, em 1997, "Zaireeka", um conjunto de quatro discos para serem tocados em simultâneo. Segue-se "The Soft Bulletin". Ao vivo, o grupo soa melhor que nunca, deixando as audiências estupefactas com a dimensão multimedia que fazem questão de acrescentar a uma música etérea.Em Julho de 2002, os Flaming Lips editaram o sucessor de "The Soft Bulletin", intitulado "Yoshimi Battles the Pink Robots".Alguns trabalhos depois, em 2006 surgiu “At War With the Mystics”, que agora dará lugar a “Embryonic”.
in: http://barcoancorado.blogspot.com/

domingo, 5 de julho de 2009

O Assombro de Helena Bonham Carter

"Este é o assombroso visual da Rainha Vermelha, aliás Helena Bonham Carter, na Alice no País das Maravilhas segundo Tim Burton, com direcção fotográfica de Dariusz Wolski. Do filme, ainda sem site oficial, começaram a ser conhecidas as personagens principais, desde logo a Alice interpretada por Mia Wasikowska. Agora, há um conjunto de novas imagens, disponíveis, por exemplo, em ecranlarge.com. Combinando actores (Johnny Depp, Michael Sheen, Anne Hathaway, etc.) e diversas formas de animação, o filme entrou em fase de pós-produção, estando o lançamento mundial agendado para Março/Abril de 2010 (5 de Março nos EUA)." in sound + vision

sábado, 4 de julho de 2009

Editors ~ “In This Light and On This Evening”

Os Editors acabaram de anunciar o título e a data da edição do seu terceiro disco. “In This Light and On This Evening” chega às lojas no dia 21 de Setembro. Segundo um comunicado de imprensa da banda, o sucessor de “An End Has a Start” é mais virado para a electrónica, traduzindo aquilo que o quarteto chama “dar às máquinas um toque humano”. O álbum foi gravado na íntegra em Londres, cidade que de acordo com o vocalista Tom Smith “está em todas as canções”.A nova edição vai ser também pretexto para uma digressão dos britânicos prevista para começar em Novembro.Os Editors nasceram na Inglaterra em 2002 formados por quatro estudantes de Tecnologia da Música, depois de chegarem à conclusão de que o seu talento andava mais perto da música do que da tecnologia. Antes de assinarem o primeiro contrato discográfico em 2004, Tom Smith, Chris Urbanowicz, Russell Leetch, Geraint Owen e mais tarde Ed Lay, que substituiu Owen, já tinham percorrido grande parte da Inglaterra em concerto, mostrando as canções originais que em 2005 viriam a compor "The Back Room", o registo de estreia que mostrou ao mundo o rock recheado de referências New Wave que os caracteriza.Antes da edição do disco de estreia, os Editors já tinham mostrado os singles 'Bullets', 'Munich' e 'Blood'. "The Back Room" chega em Julho de 2005 e atinge o número 2 da contagem britânica de álbuns em Janeiro de 2006.A banda parte numa digressão conjunta com os Stellastarr* pelos EUA, que inclui passagens pelos festivais de Coachella e Lollapalooza, além da presença em programas de televisão como Late Night With Conan O'Brien, que contribuem em muito para a crescente popularidade naquele país. "The Back Room" é também o pretexto para a estreia em Portugal, com um muito comentado concerto ainda durante a tarde no Super Bock Super Rock em Lisboa.No final desse ano, Tom Smith e companhia revelam que estão a trabalhar no segundo disco. "An End Has a Start" chega em Junho de 2007 e entra directamente para o topo da contagem britânica de álbuns, depois de ser apresentado pelo single 'Smokers Outside the Hospital Doors'. O registo conta com a produção do aclamado Jacknife Lee, responsável por discos dos U2 e Bloc Party, entre muitos outros.O novo registo dá o mote para mais uma digressão mundial, que conta com passagens nos festivais de Glastonbury, Oxegen e mais uma sequência de presenças em talk shows na América, além do regresso ao nosso país para um concerto em nome próprio no Pavilhão do Restelo e a estreia em Paredes de Coura. Pelo meio foram nomeados como Melhor Banda Britânica nos Brit Awards de 2008, o que levou ao cancelamento de uma das datas nos EUA para poderem estar presentes na cerimónia. Nos espectáculos da tournée de promoção a "An End Has a Start", os Editors apresentam ao vivo dois inéditos intitulados 'Banging Heads' e 'No Sound But The Wind'. Em Julho de 2008 revelam que têm cerca de dez temas escritos para o terceiro disco. Nas suas palavras, estas são as «mais sintéticas, cruas e negras canções que algumas vez escreveram».
in: http://barcoancorado.blogspot.com/

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Jim Morrison ~ 38 anos depois da sua morte



Hoje, e á semelhança de outros anos, o dia 3 de Julho é de recordação da figura icónica que foi Jim Morrison. Viveu no limite durante muitos anos e no momento em que começamos a perder a estrela rock decadente para o nascimento em pleno do poeta atormentado que já não suportava a luz da ribalta...morreu. Fisicamente é claro, pois está mais vivo que nunca.

Morreu em Paris a 3 de Julho de 1971, na banheira, aos 27 anos de idade. Muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose,pois embora Jim não fosse conhecido por consumir heroína, Pam fazia-o (morreu de overdose em 1973) e é sabido que nesse Verão correu Paris à procura de heroína de uma pureza invulgar. Outra hipótese seria um assassinato planejado pelas próprias autoridades do governo americano. Morrison referiu-se a si próprio como sendo o nº 4 a morrer misteriosamente, tendo sido os três primeiros Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones (todos mortos com 27 anos) O relatório oficial diz que foi “ataque de coração” a causa da sua morte. Está sepultado no famoso cemitério do Père-Lachaise em Paris. Devido a actos de vandalismo de alguns fãs, por diversas vezes a associação de amigos do cemitério sugeriu que o corpo fosse transferido para outra necrópole.



Ultimos dias de sossego em Paris, onde está a Rock Star?


À porta de sua casa em Paris






O seu descanso final e merecido. Foi adorado e continua a sê-lo hoje por milhões, no dia do seu funeral teve apenas meia dúzia de pessoas na cerimónia incluindo Bill Siddons e Pam. Ele também o teria preferido assim.



A campa do Jim continua a ser a mais visitada de todo o cemitério de Père Lachaise, e não podemos esquecer que ao lado dele estão Honoré de Balzac, Edith Piaf entre outros não menos famosos. A fotografia da campa não é a actual pois o busto foi desaparecendo aos bocadinhos tendo a direção do cemitério optado por uma placa de metal. Há e já me esquecia... tanto nos palcos, como na sua campa tem um senhor da autoridade a olhar por ele, isto já não sei se lhe iria agradar tanto...








quarta-feira, 1 de julho de 2009

Peço desculpas aos que me visitam regularmente, mas ultimamente não tenho tido tempo de actualizar o blog ( muito trabalho e datas limite a cumprir). Penso que para a semana já poderei começar a postar novamente.