segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Oasis ~ New album



Oasis will release their next studio album, 'Dig Out Your Soul', on October 6 on their Big Brother label.

The album will be preceded by a single, 'The Shock Of The Lightning', on September 29.

The LP, which will be the band's seventh studio effort, was produced by Dave Sardy, who also worked on Oasis' last album, 2005's 'Don't Believe The Truth'. It was recorded in London's Abbey Road and mixed in Los Angeles.
Comeback single 'The Shock Of The Lightning' was written by Noel Gallagher and features his brother, Liam Gallagher, on lead vocals.

Speaking about the album Noel Gallagher said: "I wanted to write music that had a groove; not songs that followed that traditional pattern of verse, chorus and middle eight.

"I wanted a sound that was more hypnotic; more driving. Songs that would draw you in, in a different way. Songs that you would maybe have to connect to – to feel."

Of 'The Shock Of The Lightning', Gallagher added: "If 'The Shock Of The Lightning' sounds instant and compelling to you, it's because it was written dead fast. And recorded dead fast.

"'The Shock of The Lightning' basically is the demo. And it has retained its energy. And there’s a lot to be said for that, I think. The first time you record something is always the best."

Portugal.the man

Confesso que o nome me intrigou. É uma banda do Alaska e faz uma musiquinha indie, a meu ver não há nada de novo aqui.

No Allmusic a biografia também é curta.

There has to be some credit given at least for this band's name alone — co-founder John Gourley once explained it as an attempt to create a demi-mythic entity bigger than the individual members. Whatever the exact origins of the name, Portugal. The Man itself came together in Alaska in the wake of the initial dissolution of Anatomy of a Ghost, with guitarist/vocalist Gourley and bassist/singer Zach Carothers continuing to work together. Portugal. The Man formed with the addition of keyboardist/singer Wes Hubbard, himself a veteran of other Alaska groups, leading to the three eventually relocating from Alaska to Portland, OR, to record and perform. Their initial existence there was the typical hardscrabble life of a band with few resources having to live day to day, but drummer Jason Sechrist, formerly of Konmai Defense System, joined to form a more stable lineup. Attention grew through word of mouth, given even more widespread reach thanks to the Internet (the band made heavy use of its sites on both MySpace and PureVolume), leading to an initial EP release in 2005 followed by its debut album, Waiter: You Vultures!, in early 2006. The next year Portugal. The Man, who was now a three-piece (Hubbard had left), issued Church Mouth.

O vídeo também é engraçadito,mas realmente o que eu gosto é do nome.


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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Uma História Simples ~ David Lynch


Este filme é um dos meus favoritos de sempre.


Realizador: David Lynch
Intérpretes: Richard Farnsworth, Sissy Spacek, Harry Dean Stanton
EUA, 1999
Estreia: 26 de Novembro de 1999

«Uma História Simples» é um filme baseado em factos reais que aconteceram a pessoas verdadeiras. «Uma História Simples» é também a maneira de David Lynch se redimir da péssima reputação que deu à América profunda em «Veludo Azul», representando-a como idílica por fora mas maléfica por dentro.


Em «Uma História Simples», passado no coração da América rural, aquela América que só aparece nas televisões quando há inundações, secas ou más colheitas, toda a gente que se manifesta ao longo das centenas de quilómetros de estrada entre Laurens, no Iowa, e Mount Zion, no Wisconsin, é exemplarmente decente, boa e amável - até mesmo a senhora que se farta de atropelar veados todas as semanas e chora baba e ranho sempre que isso sucede, porque adora veados.«Uma História Simples» parece um filme feito quando Ronald Reagan estava no poder. Eu escrevi Ronald Reagan? Queria escrever Dwight D. Eisenhower. Há 40 anos, «Uma História Simples» teria a chancela da Walt Disney.


Escrito por John Roach e Mary Sweeney (a actual namorada de David Lynch), o filme é exactamente o que o seu título diz: a história simples de um homem idem, chamado Alvin Straight, que sentindo a morte a dar-lhe cotoveladas, viajou, em 1994, montado num corta-relva (John Deere, modelo de 1966, só com um dono prévio) com um reboque, umas boas centenas de quilómetros, para se reconciliar com o irmão que não via há 10 anos, com o qual estava desavindo e que vivia noutro estado. O título alternativo de «Uma História Simples» poderia bem ser: «1994: Odisseia na Estrada».


Imaginem um filme bizarro típico de David Lynch virado do avesso, e têm «Uma História Simples». Continua a ser um filme de David Lynch, só que a fazer o pino. Tal como o título original - «The Straight Story» - indica, aqui é tudo «straight», da linha recta narrativa à simplicidade das personagens, passando pela limpidez dos sentimentos, ao contrário do «weird» habitual no realizador. Lynch saiu da sua «twilight zone» pessoal e veio dar uma volta ao mundo das outras pessoas.


E o resultado é - simplesmente - maravilhoso para onde quer que se olhe, em boa parte também pelo papelão do veterano e quase octogenário Richard Farnsworth na figura de Alvin Straight. Farnsworth, que Lynch foi buscar à sua reforma, é um pedaço vivo de história do cinema americano, um «cowboy» que se tornou «duplo» nos anos 30, como tal trabalhou nas equipas de nomes como Hawks, Ford, DeMille e Kubrick, e só passou a actor secundário no final dos anos 70. Ao interpretar Alvin Straight, Richard Farnsworth está - simplesmente - a encarnar a sua geração inteira.


No fim de contas, «Uma História Simples» mostra que, às vezes, a normalidade pode ser a mais fantástica das coisas. Daí que a história inacreditavelmente real de Alvin Straight tenha servido como meia de seda em perna bem torneada à sensibilidade normalmente extraterrestre de David Lynch. É - simplesmente - um dos melhores filmes de 1999.


Uma nota final para outro veterano que, além de Richard Farnsworth, participa em «Uma História Simples». Trata-se do director de fotografia britânico Freddie Francis, de 82 anos, que já trabalhou com David Lynch em «Duna» e é o responsável pelas imagens límpidas da América de Norman Rockwell que Alvin Straight atravessa.

Minha Estação de Rádio

Se quiserem ouvir...

mojorisingjimbo

Fringe ~ A Série Sensação!



Sou um fã confesso de séries Norte Americanas, cujo vício começou no início dos anos 90 com o Seinfeld e os X- Files. Ultimamente tenho acompanhado com alguma regularidade as séries que considero de qualidade que têm saído dos estudios americanos. Nesse rol estão a Jericho, Lost, Prison Break, Heroes, My Name is Earl, Fear Itself e hoje tenho uma novidade... FRINGE!

Fringe é o elo perdido, actualizado e mais radical dos X- Files dos anos 90. São inúmeras as impossibilidades lá tratadas, sim leram bem, impossibilidades... mas isso pouco importa quando se consegue falar com mortos( desde que não tenham passado mais de 6 horas desde que morreram).

Esta série surpreendeu-me muito pois estes temas estão constantemente a ser revisitados pela televisão e cinema, mas não com esta profundidade e, deixem-me dizer, com esta qualidade. Ah... esqueci-me de dizer... o produtor executivo é o J.J. Abrams, o mesmo do Lost.



On WIKI:
Fringe is a science fiction television series co-created by J. J. Abrams, Alex Kurtzman and Roberto Orci. The series premiered on September 9, 2008 on FOX, CTV and A, and a version of the show (edited for time) premiered on the Nine Network in Australia on September 17, 2008.[1]. It will premiere in the United Kingdom on Sunday, October 5th 2008 on Sky1 at 9pm BST.[2]

Along with Joss Whedon's Dollhouse, Fringe is part of a new Fox initiative known as "Remote-Free TV". Episodes of Fringe will be longer than standard dramas on network television. It will air with half the commercials and promo spots, adding about 6 minutes to the shows' run time.[3]

The series deals with a research scientist named Walter Bishop (described as "Frankenstein mixed with Albert Einstein" and portrayed by John Noble), his son Peter Bishop (Joshua Jackson), and an FBI agent, Olivia Dunham (Anna Torv) who brings them back together. The show is described as a cross between The X-Files, Altered States, The Twilight Zone and Dark Angel .[4][5]

Reception

The pilot episode was watched by 9.13 million viewers, garnering 3.2/9 Nielsen Ratings among adults 18-49, with ratings improving over the course of the episode.[19] The second episode, "The Same Old Story," fared much better ratings-wise, being watched by 13.27 million people and becoming the fifth most watched show of the week.[20] As a whole, the series was well received by the critics. Barry Garron at Hollywood Reporter found it promising because "it is reminiscent of battle-of-the-sexes charm"[21] Robert Bianco, USA Today, said, "What Abrams brings to Fringe is a director's eye for plot and pace, a fan's love of sci-fi excitement, and a story-teller's gift for investing absurd events with real emotions and relatable characters."[22] Travis Fickett of IGN gave it 7.6 out of 10, calling it "a lackluster pilot that promises to be a pretty good series."[23] While Tim Goodman of the San Francisco Chronicle remarked that it was "boundlessly ambitious",[24] Chicago Sun-Times's Misha Davenport called it an "update of The X-Files with the addition of terrorism and the office of Homeland Security."[25] The pilot episode was negatively received by the Parents Television Council, who named the show the worst of the week and denounced the "excessive violence and gore."[26]

Reviewers note the slightly off-putting nature of the "X-ray-like" promotional images (which were also used by the TV channel Fox as promotional posters): a toad with the "phi" symbol on its back, a daisy with an insect-wing petal, a six-fingered handprint, a cloud of mist with an eye in it, a cross-section of an apple showing seeds as human fetuses, and a leaf with an embedded equilateral triangle.[27][28][


Preview

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Magnetic fields~Let's Make some love

Let's pretend we are bunny rabbits
Esta música é de um álbum fabuloso que tenho, aliás de um triplo album, chamado 69 Love Songs dos Magnetic Fields. Os Magnetic Fields sempre foram a minha banda de culto secreta, agora deixam de o ser. Os meus amigos mais chegados sempre estranharam como eu podia gostar tanto de um estilo de música tão "popularuchopimbaeclético". Os Magnetic Fields são algo que não consigo explicar, talvez tenha vivido o conceito e o espirito da música deles noutra encarnação, onde me vejo sentado num alpendre numa casa em ruinas algures no Texas com um banjo e uma paisagem seca de perder de vista.Enfim, sobre esta música, que se chama Let's pretend we are bunny rabbits apenas tenho uma coisa a dizer: esqueçam love Me tender do Elvis, esqueçam qualquer outra lemechice chamada canção de amor... esta música vai directa ao assunto e por isso é tão perfeita.
Let's pretend we are bunny rabbits and do it all day long

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Lou Reed ~ Heroin

" I have me... big decision..." No matter what the new "rock n' Roll stars" do they'll never get to Lou Reed's feet.


Diz-me o que ouves... dir-te-ei quem és


Retirado do site da BLITZ online:

Indies preguiçosos, rappers exibicionistas. Estudo prova ligação entre gostos musicais e características psicológicas.
Os fãs de bandas ditas indie têm pouco cuidado com a aparência, sempre de cabelo esgadelhado e aspecto miserável, e os aficionados do rap são, regra geral, exibicionistas e cheios de auto-estima.
Estes são alguns dos perfis traçados por um estudo do Departamento de Psicologia da Universidade Heriot Watt, no Reino Unido.
Analisados 36 mil amantes da música, os investigadores confirmam que aquilo que uma pessoa é está ligado ao que ouve, ou seja, que os gostos musicais reflectem, de forma sistemática, determinados traços da personalidade.
Em declarações ao Independent , Adrian North, um dos responsáveis pelo estudo explicou que algumas pessoas defendem os seus artistas preferidos com unhas e dentes porque, ao fazê-lo, sentem que estão a proteger a sua própria identidade.
O professor adiantou que, no toca a heavy-metal e música clássica, os fãs parecem ter em comum uma "paixão pelo grandioso", o que faz com que um fã de Metallica se sinta mais tentado a ouvir um grande compositor do que uma nova banda indie ou algo ligado ao reggae, adiantou.
Ligações avançadas pelo estudo, citadas pelo Independent

Indie - Fãs são preguiçosos, pouco generosos, têm uma auto-estima fraca mas costumam ser criativos.
Rock: Fãs têm muita auto-estima e criatividade, são empenhados e descomplexados mas não costumam ser muito bondosos.
Música Clássica: Fãs têm uma auto-estima elevada, são criativos mas são pouco sociáveis.
Heavy-metal: Fãs muito criativos e seguros, mas pouco sociáveis e trabalhadores.
Reggae: Fãs generosos e simpáticos mas muito preguiçosos.
Rap: Fãs exibicionistas e sociáveis.


Estou a ver se me encaixo em alguma... mas está a ser difícil!

sábado, 6 de setembro de 2008

Guernica ~ 3D


Toda a gente conhece a Guernica, um painel pintado a óleo com 782 x 351 cm, que Pablo Picasso apresentou em 1937 na Exposição Internacional de Paris.
A tela, a preto e branco, representa o bombardeamento sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de abril de 1937 por aviões alemães e actualmente está exposta no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid.
O pintor, que morava em Paris na altura, soube do massacre pelos jornais e pintou as pessoas, animais e edifícios destruídos pela força aérea nazi tal como os viu na sua imaginação.
Agora uma artista nova-iorquina, Lena Gieseke, que domina as mais modernas técnicas de infografia digital, decidiu propor uma versão 3D da célebre obra e colocá-la na net soba forma de um vídeo (ver relacionados no final do texto).
O resultado é fascinante e permite-nos visualizar detalhes que de outro modo nos passariam despercebidos.
Esta técnica inovadora revela-se um instrumento poderoso para compreender melhor a forma de trabalhar do pintor e até o modo como funcionava a sua imaginação.



Hippie

Toda a gente diz que sabe o que foram...ou melhor... o que ainda são. Terá sido assim tão superficial este movimento cultural? Hoje em dia ainda existem milhares de hippies, concentrados principalmente em comunidades na Índia. Estarão assim tão errados os seus ideais para terem sido postos à margem, bem... é na margem que se vê, com calma, o rio a passar.
Não à guerra! Sim à paz! Peace&Love. Não estaremos a precisar de uma sociedade mais hippie? Os ideais de hoje resumem-se a uma frase bastante básica que ouço desde criança que traduz toda a mesquinhez atrofiadora, invejosa e cobarde da nossa sociedade " a galinha da minha vizinha está mais gorda que a minha". Nunca estamos satisfeitos com as nossas conquistas, queremos sempre mais, mas porquê? Façam-me um favor... comam a galinha da vizinha e já agora a vizinha ( ou o vizinho, dependendo dos gostos) e sejam felizes!


Esta música apresentou, de certa forma, os hippies ao mundo, mundo este que contestaram em uníssono.
Scott Mckenzie ~ San Francisco





Veêm alguem stressado, infeliz! Bem... as drogas também ajudavam...um bocadinho! EHEHEH.

Monterey Pop Festival ~ 1967

Gostava de lá ter estado...

Held at the Monterey County Fairgrounds in Monterey, California, the festival was planned by John Phillips of The Mamas & the Papas, producer Alan Pariser, and publicist Derek Taylor. The festival board included members of The Beatles and The Beach Boys.

San Francisco was the epicenter of the "counter-culture"; young people journeyed there to live an alternative lifestyle meant to increase personal freedom while living in collective harmony. This transformation of ideals and life was explored through psychedelic light shows, art, music, and drugs, like marijuana and LSD. The Monterey Pop Festival embodied these themes of San Francisco and the counter-culture and is generally regarded as one of the beginnings of the “Summer of Love” in 1967.[1]

The artists performed for free, with all revenue donated to charity, with the exception of Ravi Shankar, who was paid $3,000 for his afternoon-long performance on the sitar. It was estimated that 55,000 to 90,000 people were at the festival at its peak at midnight on Sunday.[2] Reserved seats were $6.50 for each evening show, while entrance to the adjacent field was a nominal $1.00.[3] The festival is generally regarded (along with the album Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band released two weeks earlier) as the apex of the "Summer of Love."

The festival became legendary for the first major American appearances by Jimi Hendrix (who was booked on the insistence of board member Paul McCartney) and The Who. It was also the first major public performance for Janis Joplin, who appeared as a member of Big Brother and The Holding Company, and Otis Redding, backed by Booker T. & The MG's. Redding would die only a few months later.

Hendrix, inspired by Pete Townshend's guitar-smashing, ended his Monterey performance by kneeling over his guitar with mock reverence, pouring lighter fluid over it, setting it aflame, and then smashing it up.[3]

Many record company executives were in attendance (paying $150 apiece for their seats in a special area just below the stage), and a number of the performers won recording contracts based on their appearance at the festival. Columbia Records signed Big Brother and The Holding Company, and Jerry Wexler used the festival to advance the career of Otis Redding.[3]

Several acts were also notable for their non-appearance. A variety of reasons were given for The Beach Boys' cancellation: as an admission that they could not compete alongside hippie acts, a rift between Brian Wilson and the rest of the band over their failure to complete Smile, the follow up to Pet Sounds, or Carl Wilson's problems with the draft board. Musician Donovan was refused a visa to enter the United States because of a 1966 drug bust. Captain Beefheart & The Magic Band was also invited to appear but according to the liner notes for the CD reissue of their album Safe As Milk, the band reportedly turned the offer down at the insistence of guitarist Ry Cooder, who felt the group was not ready. Although The Rolling Stones did not play, guitarist and founder Brian Jones attended and appeared on stage to introduce Hendrix. Jones was known as "king of the festival". According to Eric Clapton, Cream did not perform because the band's manager wanted to make a bigger splash for their American debut. Dionne Warwick and the Impressions were advertised on some of the early posters for the event, but Warwick dropped out due to a conflict in booking that weekend: she was booked at the Fairmont Hotel and it was thought that if she canceled that appearance it would negatively affect her career. She considered sneaking off between sets to perform at the festival, but ultimately decided against it. The Kinks were invited, but could not get a work visa to enter the US due to a dispute with the American Federation of Musicians.

Eric Burdon and The Animals later that same year sang a song about the festival entitled "Monterey", which quoted a line from the Byrds song "Renaissance Fair" ("I think that maybe I'm dreamin'"). In the song, Burdon mentions Monterey performers The Byrds, Jefferson Airplane, Ravi Shankar, Jimi Hendrix, The Who, Hugh Masekela, The Grateful Dead,and The Rolling Stones' Brian Jones ("Her Majesty's Prince Jones smiled as he moved among the crowd"). Jones did not perform. The instruments used in the song imitate the styles of these performers.

A number of other artists performed, including blues singer Lou Rawls and singer-songwriter Laura Nyro. Many rock bands made appearances as well, including The Association, Buffalo Springfield, Country Joe and The Fish, Moby Grape, and Quicksilver Messenger Service. Blues-rock bands were well-represented, among them Canned Heat, The Electric Flag, The Steve Miller Band, and The Blues Project. The Mamas and the Papas, who helped organize the event (which prevented them from doing any rehearsals), were the closing act of the festival.

Intro



Janis Joplin




Jimmy Hendrix



The Who



Jefferson Airplane



Country Joe & the Fish



The Byrds




Simon&Garfunkel



and many more...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

The Verve ~ Love is Noise ~

Para dar seguimento ao post sobre o novo album dos The verve apresento o vídeo oficial do single Love is Noise que serve de promoção deste novo album. Canção fantástica. Já ouvi todo o álbum e acho que está muito na senda do anterior.