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Star! Se é verdade que o cinema e o imaginário cinematográfico só têm sido empobrecidos pela celebração beata dos "efeitos especiais", não é menos verdade que, apesar de tudo, as estrelas resistem. E oferecem-nos a dimensão mais sofisticada do cinema, afinal coincidindo com a sua verdade mais humana — Angelina Jolie, por exemplo, apresentando os Oscars das duas categorias de argumento [International Business Times].
Uma estreia: Zachary nunca tinha frequentado estas vertigens de celebrações e festas, acabando por ter o seu baptismo de glamour hollywoodiano no dia dos Oscars. Foi na gala anual da Elton John AIDS Foundation (entidade humanitária que trabalha em projectos de prevenção da sida e também de combate aos estigmas sociais associados à doença) — o filho de David Furnish (à esquerda) e Elton John eclipsou todos os notáveis que com ele posaram [The Huffington Post].
"Nine is the new five": foi com essa frase irónica que Billy Crystal procurou superar a sensação de arbitrariedade decorrente do facto de se ter passado de cinco para dez filmes nomeados para o Oscar máximo e, este ano, para... nove. Afinal, o "9" resumia as peculiaridades da noite, com o próprio Crystal, renascido das cinzas de Hollywood, a apresentar a cerimónia pela nona vez — foi eficaz, competente, em alguns momentos brilhante, mas não bastará para transfigurar a crise conceptual que continua a assombrar a entrega dos prémios da Academia [AMPAS].
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