Um dos melhores títulos da selecção de filmes este ano apresentadas na secção Indie Music, do IndieLisboa leva-nos hoje ao universo em redor de Stephin Merritt, a alma central dos Magnetic Fields (e de vários outros grupos, dos Gothic Archies aos The 6ths). Com o título Strange Powers: Stephin Merritt and the Magnetic Fields, o filme toma por centro da acção o estúdio que o músico instalou na sua própria casa em Nova Iorque (e mais tarde em Los Angeles), aí regressando entre breves visitas a momentos de palco, entrevistas com os restantes membros do grupo, admiradores (como, por exemplo, Peter Gabriel) e frequentes incursões por memórias de arquivo registadas em vídeo. Apesar de conduzir a arrumação do percusro dos Magnetic Fields segundo uma ordem cronológica, o filme evita o fastio era-uma-vez que tantas vezes torna as histórias de músicos e bandas um prazer exclusivo para admiradores e convertidos. O feitio nada fácil de Stephin Merritt (e quem o já entrevistou mais que uma vez confirma que não é fama tipo mito, é realidade), o seu humor peculiar, a inesperada entrada em, cena da sua mãe e de memórias que o fazem tapar a face com as mãos, são ingredientes que lançam constantemente motivos de interesse. As ideias, as canções e o mundo prático em volta de uma actividade artística são igualmente destinos frequentes num filme que sabe contar uma história. E que dá uma vontade tremenda de voltar a ouvir alguns dos discos ao regressar a casa. Passa à meia noite no Cinema São Jorge.
Here are the young men, the weight on their shoulders Here are the young men, well where have they been?
terça-feira, 4 de maio de 2010
Stephin Merritt dos Magnetic Fields no IndieLisboa
Um dos melhores títulos da selecção de filmes este ano apresentadas na secção Indie Music, do IndieLisboa leva-nos hoje ao universo em redor de Stephin Merritt, a alma central dos Magnetic Fields (e de vários outros grupos, dos Gothic Archies aos The 6ths). Com o título Strange Powers: Stephin Merritt and the Magnetic Fields, o filme toma por centro da acção o estúdio que o músico instalou na sua própria casa em Nova Iorque (e mais tarde em Los Angeles), aí regressando entre breves visitas a momentos de palco, entrevistas com os restantes membros do grupo, admiradores (como, por exemplo, Peter Gabriel) e frequentes incursões por memórias de arquivo registadas em vídeo. Apesar de conduzir a arrumação do percusro dos Magnetic Fields segundo uma ordem cronológica, o filme evita o fastio era-uma-vez que tantas vezes torna as histórias de músicos e bandas um prazer exclusivo para admiradores e convertidos. O feitio nada fácil de Stephin Merritt (e quem o já entrevistou mais que uma vez confirma que não é fama tipo mito, é realidade), o seu humor peculiar, a inesperada entrada em, cena da sua mãe e de memórias que o fazem tapar a face com as mãos, são ingredientes que lançam constantemente motivos de interesse. As ideias, as canções e o mundo prático em volta de uma actividade artística são igualmente destinos frequentes num filme que sabe contar uma história. E que dá uma vontade tremenda de voltar a ouvir alguns dos discos ao regressar a casa. Passa à meia noite no Cinema São Jorge.
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