



fonte: http://sound--vision.blogspot.com/
Here are the young men, the weight on their shoulders Here are the young men, well where have they been?





Leonardo DiCaprio responde assim a uma pergunta do crítico Roger Ebert sobre a sua preferência por thrillers baseados em "atmosfera, personagem e história", em vez de apenas ancorados na "acção". É uma afirmação contida num diálogo que vale a pena ler no espaço de Ebert no Chicago Sun-Times. O pretexto é o trabalho do actor com Martin Scorsese e, em particular, a sua composição em Shutter Island [estreia portuguesa: dia 25]. Pode ser uma boa introdução a um filme que, de uma maneira ou de outra, ficará como um dos grandes acontecimentos de 2010: um prodigioso retorno aos mecanismos do film noir, incluindo a sua vocação filosófica de problematização da verdade e das respectivas condições de enunciação.
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Madonna vai voltar à realização em cinema com o filme "W.E.". Depois de filmar Eugene Hutz dos Gogol Bordello no undergroundlondrino em "Sujidade e Sabedoria", a Rainha da Pop prepara-se para levar ao grande ecrã a história de amor entre Eduardo VIII de Inglaterra e a plebeia Wallis Simpson, uma paixão pouco monárquica que levou mesmo a que Eduardo abdicasse do trono, poucos meses depois de se tornar Rei, em 1936. Eduardo VIII e Wallis Simpson passaram então a ser o Duque e a Duquesa de Windsor.Além de tomar as rédeas da realização, Madonna também assina o argumento, em parceria com Alex Keshishian.

Continua a ser um álbum que ouço quase semanalmente. Genial!
Bob Dylan e Joan Baez (os dois na foto) são dois dos músicos convidados pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para tocarem num evento dedicado à música de intervenção que vai 'invadir' esta noite a Casa Branca, em Washington.Obama e a esposa Michelle estão a celebrar o mês da história afro-americana nos EUA. Esta gala recorda os movimentos pelos direitos civis dos anos 60, uma época em que a música e os artistas tiveram uma importância fundamental para a eminente mudança de mentalidades.
What comes to mind when you think of the Magnetic Fields? Is it Stephin Merritt’s haunting vocals? Is it the band’s minimally powerful melodies? Perhaps you remember the digital-via-analog production that confounded and pleased you at the same time. Or maybe you just think about the utter emotion poured into every song without a hint of excessive effort. All of these sentiments are legitimate and worthy of one of the most under-appreciated independent rock bands of the modern era. Though the band’s beginnings extend to the early 90s, it was the release of 69 Love Songs in 1999 that truly showed the world what Merritt could achieve. Originally planned as a 100-song musical theater-esque project, Merritt himself conceded that 100 was a gargantuan number to undertake and partitioned the vision down to 69, obvious sexual connotations intact. On a personal note, 69 Love Songs was my first exposure to the Magnetic Fields. Being one of their best albums, I was given the best possible introduction. It has been just over ten years since 69 Love Songs was released in all of its 3-disc glory and it still stands as one of the best albums of the past 15 years.
Disc two seems to revert to a simpler and more straightforward aesthetic. The short “Very Funny” is lifted by classical strings and piano to heights nearly reaching ballad levels. The presentation of a variety of genres is one of 69 Love Songs‘ most endearing elements. While each song is irrefutably a work of the Magnetic Fields, they are all executed in unique ways. Take the juxtaposition of “My Only Friend” and “Promises of Eternity”; the former a piano ensemble, the latter an electronic-assisted hyperbole about the time it takes to express one’s feelings. And how about “Washington D.C.”? This track alone proves how versatile this band can truly be. A cheerleader chant opens the ethereal effort and gives way to one of the more pop-oriented melodies on any of the albums. With lines like “It’s my baby’s kiss that keeps me coming back” allowing Claudia Gonson a freedom to just sing without pretense, instances like this are a pure delight. ”Papa Was a Rodeo” is another track that yanks at the listener’s conscience. It is a pivotal song that expresses the chaotic nature of life on the road (“never stuck around long enough for a one night stand”), how it is perceived through the eyes of a child, and why it affects that child’s life even into the fall of his life. Recovering from a flurry of down-tempo melodies, “The Sun Goes Down and the World Goes Dancing” is upbeat and fun. Like a gypsy jangle, Merritt sings at a higher octave to compliment the heightened mood. Of course, the lyrical nature is still characteristically pessimistic, though it is difficult to not move your head and raise your heel to the melody while singing along.


Foi deles o teledisco com as passadeiras de ginásio que fez história há quase quatro anos.
Lá vou eu ter que voltar ao Vinil...
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou as nomeações para a 82ª edição dos Oscars. Recuperando um modelo que vigorou até 1943 (ano em que ganhou Casablanca), o número de candidatos a melhor filme volta a ser uma dezena — são estes os nomeados:* AVATAR, de James Cameron* THE BLIND SIDE, de John Lee Hancock* ESTADO DE GUERRA, de Kathryn Bigelow* AN EDUCATION, de Lone Scherfig* DISTRITO 9, de Neill Blomkamp* NAS NUVENS, de Jason Reitman* PRECIOUS, de Lee Daniels* SACANAS SEM LEI, de Quentin Tarantino* A SERIOUS MAN, de Joel e Ethan Coen* UP, de Pete DocterA cerimónia realiza-se a 7 de Março, no Kodak Theater, com apresentação a cargo de Steven Martin e Alec Baldwin.

Os National lançam um novo álbum no próximo mês de Maio. Este será o sucessor do disco de 2007,"Boxer". O título e o alinhamento ainda não estão definidos.O lançamento está previsto para o dia 6 de Maio. A edição é assinalada com um concerto nessa mesma noite no Royal Albert Hall, em Londres.

Após cinco anos de muitos mistérios e acontecimentos sinistros em uma estranha ilha no Oceano Pacífico, milhões de espectadores em todo o mundo finalmente terão suas respostas definitivas. Estreia hoje, nos Estados Unidos, a última temporada de Lost.
A data 2 de fevereiro ganhou tanta importância para os norte-americanos que o presidente Barack Obama, pressionado por uma legião de fãs, adiantou para a última quarta-feira um de seus discursos. Só para não atrapalhar o primeiro episódio.
Criada em 2004 pelo trio J.J. Abrams, Damon Lindelof e Jeffrey Lieber, a série apresenta a aventura de sobreviventes de voo entre Sidney, na Austrália, e Los Angeles, nos Estados Unidos. Eles caem em uma paradisíaca ilha tropical e se veem em meio a estranhos acontecimentos que envolvem uma sociedade secreta, a suspeita Iniciativa Dharma. Viagens no tempo e diversas idas e vindas dos personagens para o local confundem ainda mais o espectador.
Curiosidades
* O projeto da série foi vendido sem nem mesmo ter um roteiro
* US$ 11,5 milhões foram gastos no episódio-piloto de duas horas*
18,6 milhões de pessoas assistiram ao primeiro episódio da série nos Estados Unidos
* Entre as diversas premiações, ‘Lost'' ganhou nove Emmys e um Globo de Ouro
* Toda a saga, em suas seis temporadas, possui um total de 117 episódios
* Especula-se sobre a possibilidade de transformar a história em filme
